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A Vida Que Eu Vejo
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A Vida Que Eu Vejo
E-book95 páginas21 minutos

A Vida Que Eu Vejo

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Sobre este e-book

É uma coletânea de alguns dos poemas e versos selecionados que o autor, escritor e criativo publicitário criou ao longo da sua vida, dos 10 até completar os 70 anos Cria um painel com setenta poemas, e a visão do poeta sobre sua vida ao longo de sete décadas.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento29 de nov. de 2020
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    A Vida Que Eu Vejo - Labi Mendonça

    A VIDA QUE EU VEJO

    POEMAS

    LABI MENDONÇA

    Para minha mãe.

    Minha mãe Célia sempre me disse:

    O artista deve saber;

    Quanto mais vezes a obra volta ao cavalete melhor ela fica.

    Quanto mais vezes retorna à prancheta, melhor o trabaho.

    Histórico:

    Este livro é uma coletânea de alguns dos poemas e versos que fiz ao longo da minha vida, dos 10 até completar os 70 anos.

    A primeira versão de A VIDA QUE EU VEJO escrevi de 1965 a 1975. Dez anos. Dos meus 15 aos 25 anos. Uma seleção criteriosa. A visão da vida era uma. Depois de datilografar cuidadosamente os originais, eu rasguei as anotações, cadernos antigos e boa parte dos rascunhos. Joguei dezenas de folhas velhas.

    Ao terminar, a Tânia, uma amiga do Rio de Janeiro que cursava LETRAS, pediu para levar os originais, desejava ler no final de semana, e devolveria com observações na semana seguinte. Nunca mais nos encontramos. Naqueles dias houve um grave acidente em sua família onde morreu seu pai. A mãe também adoeceu com o impacto da perda, e faleceu pouco tempo depois. Abalada, Tânia foi viver com parentes nos Estados Unidos, Boston, se não estou em erro. E meus originais se perderam. Eu já a perdei por isso.

    De 1975 a 1985, uma outra década, eu tive o cuidado de recuperar, quer seja de memória, quer seja em velhos papéis ainda guardados, alguns dos antigos poemas. E adicionei outros. Refiz uma nova versão do livro. Ainda escrita em folhas cuidadosamente datilografadas. Já com 35 anos, vivendo na África a visão mudava. Datilografei e guardei esse material por mais dez anos.

    Em 1995, aos 45 anos, mudei de São Paulo para Cuiabá, em Mato Grosso, e tive o cuidado de digitar novamente todos os poemas passando do papel para o computador. Era uma versão que ficara guardada por duas décadas. De disquetes os arquivos foram copiados para Compact Disc, e depois recopiados para um Hard Disc. Temia que se perdessem novamente.

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