A Vida Que Eu Vejo
()
Sobre este e-book
Relacionado a A Vida Que Eu Vejo
Ebooks relacionados
Não quero escutar que me ama Nota: 0 de 5 estrelas0 notasRelógio De Bolso Nota: 0 de 5 estrelas0 notasConversas com quem mais importa Nota: 0 de 5 estrelas0 notasSempre! Nota: 0 de 5 estrelas0 notasO Eu E A Eterna Solidão Nota: 0 de 5 estrelas0 notasPermanente Ensaio Nota: 0 de 5 estrelas0 notasHockmah Nota: 0 de 5 estrelas0 notasDiga Lá Coração Nota: 0 de 5 estrelas0 notasLegendas Do Instagram Nota: 0 de 5 estrelas0 notasDescaminhos Traçados Nota: 0 de 5 estrelas0 notasAs Sombras Do Preconceito Nota: 0 de 5 estrelas0 notasNephesh De Cada Dia Nota: 0 de 5 estrelas0 notasSede Nota: 0 de 5 estrelas0 notasComédia Na Média Nota: 0 de 5 estrelas0 notasVício Em Versos. Nota: 0 de 5 estrelas0 notasAvôa Nota: 0 de 5 estrelas0 notasDinastia Nota: 0 de 5 estrelas0 notasPoemas sentimentalistas de um jovem poeta em quarentena Nota: 0 de 5 estrelas0 notasCoveiro Nota: 0 de 5 estrelas0 notasRecortes do cotidiano Nota: 0 de 5 estrelas0 notasConcreto Nota: 0 de 5 estrelas0 notasFragmentos de uma realidade Nota: 0 de 5 estrelas0 notasA Bossa Do Gordurinha Neto Nota: 0 de 5 estrelas0 notasJayme Coelho Nota: 0 de 5 estrelas0 notasEpfania Nota: 0 de 5 estrelas0 notasEnquanto Caço Fantasmas Escrevo Sobre Eles Nota: 0 de 5 estrelas0 notasO Relógio Da Meia-noite Nota: 0 de 5 estrelas0 notasArmadura de espinho Nota: 0 de 5 estrelas0 notasLaços Poéticos Ebook Nota: 0 de 5 estrelas0 notasO Sopro Contra A Tempestade Nota: 0 de 5 estrelas0 notas
Infantil para você
Capa Preta Nota: 4 de 5 estrelas4/5Contos Eróticos Picantes Nota: 5 de 5 estrelas5/5Interpretações Completas Do Mapa Astral Nota: 0 de 5 estrelas0 notasNão me toca, seu boboca! Nota: 5 de 5 estrelas5/5ABC dos bichos Nota: 5 de 5 estrelas5/5Rita, não grita! Nota: 5 de 5 estrelas5/5A Quarta Dimensão Nota: 5 de 5 estrelas5/5Magia De São Cipriano Nota: 4 de 5 estrelas4/5O livro do não Nota: 4 de 5 estrelas4/5Simpatias Proibidas Nota: 5 de 5 estrelas5/5Como Criar Um Ebook De Alta Conversão Nota: 4 de 5 estrelas4/5O galo gago Nota: 5 de 5 estrelas5/5Despertar Da Consciência Nota: 0 de 5 estrelas0 notasSimpatias De Poder Nota: 5 de 5 estrelas5/5A menina que não falava: uma história de superação do mutismo seletivo Nota: 2 de 5 estrelas2/5Como cuidar do seu dinheiro Nota: 5 de 5 estrelas5/51.000 Dicas Para Uma Escrita Criativa, Volume 2: Mais Dicas Para Blogs, Roteiros, Narrativas E Muito Mais Nota: 0 de 5 estrelas0 notasO Livro Proibido Dos Bruxos Nota: 3 de 5 estrelas3/5A Doutrina Das Trevas Nota: 5 de 5 estrelas5/5Os Segredos Da Mega Sena Nota: 5 de 5 estrelas5/5O Cristão e a Política: Descubra Como Vencer a Guerra Cultural Nota: 4 de 5 estrelas4/5A Cabala E A Escada De Jacó Nota: 5 de 5 estrelas5/5
Categorias relacionadas
Avaliações de A Vida Que Eu Vejo
0 avaliação0 avaliação
Pré-visualização do livro
A Vida Que Eu Vejo - Labi Mendonça
A VIDA QUE EU VEJO
POEMAS
LABI MENDONÇA
Para minha mãe.
Minha mãe Célia sempre me disse:
O artista deve saber;
Quanto mais vezes a obra volta ao cavalete melhor ela fica.
Quanto mais vezes retorna à prancheta, melhor o trabaho.
Histórico:
Este livro é uma coletânea de alguns dos poemas e versos que fiz ao longo da minha vida, dos 10 até completar os 70 anos.
A primeira versão de A VIDA QUE EU VEJO escrevi de 1965 a 1975. Dez anos. Dos meus 15 aos 25 anos. Uma seleção criteriosa. A visão da vida era uma. Depois de datilografar cuidadosamente os originais, eu rasguei as anotações, cadernos antigos e boa parte dos rascunhos. Joguei dezenas de folhas velhas.
Ao terminar, a Tânia, uma amiga do Rio de Janeiro que cursava LETRAS, pediu para levar os originais, desejava ler no final de semana, e devolveria com observações na semana seguinte. Nunca mais nos encontramos. Naqueles dias houve um grave acidente em sua família onde morreu seu pai. A mãe também adoeceu com o impacto da perda, e faleceu pouco tempo depois. Abalada, Tânia foi viver com parentes nos Estados Unidos, Boston, se não estou em erro. E meus originais se perderam. Eu já a perdei por isso.
De 1975 a 1985, uma outra década, eu tive o cuidado de recuperar, quer seja de memória, quer seja em velhos papéis ainda guardados, alguns dos antigos poemas. E adicionei outros. Refiz uma nova versão do livro. Ainda escrita em folhas cuidadosamente datilografadas. Já com 35 anos, vivendo na África a visão mudava. Datilografei e guardei esse material por mais dez anos.
Em 1995, aos 45 anos, mudei de São Paulo para Cuiabá, em Mato Grosso, e tive o cuidado de digitar novamente todos os poemas passando do papel para o computador. Era uma versão que ficara guardada por duas décadas. De disquetes os arquivos foram copiados para Compact Disc, e depois recopiados para um Hard Disc. Temia que se perdessem novamente.