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Reset suas Crenças e Emagreça
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E-book242 páginas6 horas

Reset suas Crenças e Emagreça

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Sobre este e-book

Conquistar o emagrecimento de forma saudável e permanente tem sido um grande desafio para a humanidade, o Big Two, dieta e exercícios, não tem se mostrado suficiente para solucionar a questão e mesmo a cirurgia bariátrica ou medicamentos de uso contínuo para controlar o peso podem não corresponder às expectativas e desejos de muitos. Existem aspectos pouco explorados, mas que ajudam, e muito, a alcançar esse objetivo. É preciso identificar as guias do comportamento humano, os padrões estabelecidos na infância ou adquiridos ao longo da vida, que pavimentam o caminho em direção ao excesso de peso. A principal força para vencer a obesidade vem de dentro daquele que é atingido por ela. O destino traçado rumo ao peso desejado passa por mudanças de pensamentos, sentimentos e pelo autocuidado. Quanto mais conhecermos os determinantes do comportamento alimentar, maiores serão as chances de sucesso.
Você conhece as crenças que o limitam e que podem ser modificadas, os pensamentos que o levam a agir de forma inadequada, bem como as experiências vividas que perpetuam seu comer disfuncional?
Este livro traz luz para estes aspectos e propõe soluções para o grande problema: excesso de peso. Acontece como no conto da Branca de Neve, que descarta o pedaço de maçã envenenada e é despertada para a realidade.
IdiomaPortuguês
EditoraViseu
Data de lançamento16 de jun. de 2023
ISBN9786525454757
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    Pré-visualização do livro

    Reset suas Crenças e Emagreça - Jussara Munareto

    Dedicatória

    A linguagem simbólica das histórias dos contos de fada nos serve como ferramenta extraordinária para o aprendizado, conseguindo alcançar qualquer ser humano, independentemente da idade, sexo ou grau de instrução. É como a água, que se adapta ao recipiente que a recebe. A história da Branca de Neve, na versão original dos irmãos Grimm, mostra-nos a jornada da alma, na descida à matéria, na contínua aprendizagem, nas várias provações e experiências da vida de cada um, até chegar à sua evolução plena. Após morder a maçã envenenada, Branca de Neve cai no sono, como vítima da morte adormecida, e é colocada numa urna de vidro. Ela permanece lá até a chegada do príncipe, que a acorda com um beijo, sendo salva pelo amor puro, o amor divino que tudo supera. Nela ocorre a alquimia mágica da transmutação e do despertar da consciência, que conduz à sabedoria. Assim, ela evolui da imaturidade à idade adulta espiritual. Carregamos dentro de nós um espelho mágico que reflete a verdade de nossa consciência e não devemos temer ou evitar as verdades profundas que encontramos nele. Em vez disso, devemos ter a humildade de olhar para nós mesmos e enfrentar nossos medos e limitações, a fim de embarcar na grande jornada de despertar humano e alcançar a verdadeira realização pessoal. Essa jornada envolve não apenas o aspecto simbólico de engolir a maçã envenenada, mas também a compreensão mais profunda de nós mesmos e do mundo.

    Dedico este livro a todas as pessoas que buscam emagrecer de forma duradoura e a você, caro leitor, ou profissional da saúde que queira compreender esta nova maneira de solucionar a questão. A leitura deste livro será um grande aliado na conquista de hábitos saudáveis para o emagrecimento e controle do peso corporal. Trará benefícios para sua saúde e participará como coadjuvante no processo de cura de muitos outros problemas de saúde decorrentes do excesso de peso. Tendo consciência de que a principal ajuda, a mais importante, vem de você mesmo.

    PREFÁCIO

    Obesidade não é problema estético.

    É doença crônica!

    É um prazer ser convidado para escrever um prefácio. Quando isso acontece pela segunda vez, e com a mesma autora, esta satisfação é ainda maior, em especial pela dedicação da Dra. Jussara Munareto ao estimular reflexões tão pertinentes sobre a saúde e bem-estar, num contexto de valorização do indivíduo em suas fragilidades e conquistas. Quando o tema tratado é tão complexo, por envolver o universo em que a obesidade se insere, além do apenas ganhar peso, se exige um olhar ainda mais atento para esta questão, por milhões de pessoas serem afetadas, em todo o mundo.

    A obra traz à tona a discussão de um complexo cenário para os obesos. De um lado as tentações da disponibilidade de alimentos saborosos, de rápido consumo, mas hipercalóricos e que engordam, claro. De outro, milhares de informações sobre dietas milagrosas e que estimulam o autocuidado, sem orientação de um especialista, em busca de um corpo perfeito, se espelhando nas silhuetas das celebridades que propagam, sem restrições, seus cardápios mágicos.

    Esta avalanche de conteúdos divulgados na mídia e de livre acesso nas redes sociais, somada ao desejo muitas vezes incontrolável de se perder peso, criam um panorama ideal e preocupante para que as crenças se mesclem à realidade e sejam encaradas como certezas, criando raízes profundas e que interferem com extrema negatividade na vida dos obesos. Quando a Dra Jussara, excelente profissional dedicada ao estudo e pesquisas em pacientes impactados pela obesidade, nos estimula a repensar neste viés de como resetar estas crenças - muitas vezes fortes elos de dependência destes doentes, sem que eles mesmos percebam - temos que entender melhor cada uma delas.

    A primeira, e talvez a mais importante, é que a obesidade é uma questão estética. Isto não é verdade. Obesidade é uma doença crônica, que precisa de tratamento médico e, se o tratamento para ela recrudesce. É como acontece com Diabetes, Hipertensão, Hipotireoidismo, Lúpus Eritematoso Sistêmico, Insuficiência Cardíaca e Congestiva e Artrite Reumatoide. A segunda é pensar que os indivíduos são obesos apenas pelo fato de um excesso de ingesta alimentar e não praticarem atividade física. É aquela máxima das pessoas que só comem, comem e não gastam energia, por serem preguiçosas e indolentes. Isto também não é verdade.

    São muitos e muitos os fatores que envolvem a gênese da obesidade. Os aspectos epigenético e genético variam de 40 a 75% das causas. Portanto, a partir do momento que o meio ambiente, por algum motivo, favorece para que as pessoas expressem esses genes, ela será obesa de forma irreversível. Este quadro clínico está associado à quantidade de genes que se possui, relacionados ao sobrepeso e a obesidade. Alguns indivíduos têm 2, 3, 5, 10, 100 genes. Outros 500. Praticamente mil destes genes já foram descobertos e, quanto maior o número deles, aumentam as chances de ser uma pessoa obesa e com potenciais riscos de uma obesidade mórbida. Não há dúvidas de que a obesidade está diretamente envolvida com o meio ambiente e o estilo de vida, quer seja pelo sedentarismo ou uma alimentação desiquilibrada com excesso de gorduras, sal, açúcar e alta ingesta, mas é claro também, que cada caso é um caso.

    Nem todos os obesos comem muito e nem todos os magros comem pouco. Nem todos os obesos não praticam atividade física e nem todos os magros fazem muitos exercícios físicos. Isto realmente é uma crença, que é fundamental que seja desmitificada. Se nossos bisavôs, avós e, eventualmente, pais nos ensinaram que a obesidade era apenas um problema estético e que estava vinculada somente a não se exercitar, a comer em excesso, a ter este comportamento inadequado e que, por isso, engordávamos, estamos diante de mais uma crença, que está inerente à educação alimentar que recebemos em família e carregamos ao longo da vida. Virar esta chave é um desafio para os obesos que carregam um peso em excesso, muitas vezes não só físico, mas emocional também, e desde a infância.

    É imprescindível que se mostre e demonstre que esta antiga máxima mudou. Não é real nos dias de hoje. Os estudos científicos apontam que a genética tem sim uma importância muito forte, a partir do momento que ela se expressa, por conta do meio ambiente em que o indivíduo está inserido. É quando a obesidade se torna uma doença crônica e irreversível, que precisará ser tratada para sempre.

    As crenças existem em muitas patologias, mas na obesidade ganham uma força exponencial, por envolver questões emocionais e transtornos alimentares associados a desequilíbrios como ansiedade, depressão, baixa autoestima, o comer como recompensa a problemas pessoais, sabotagem a si próprio e outras motivações que impedem que o obeso possa frear este processo sozinho. Enquanto estas convicções forem nutridas por informações equivocadas e mentirosas, continuarão a ser o pior alimento para os obesos, ao impedir que se possa proporcionar o acolhimento e abraço que merecem, como pacientes e seres humanos.

    Prof. Dr. Durval Ribas-Filho

    Mestre e Doutor em Medicina pela FAMERP/SP, Prof. Titular de Nutrologia da Faculdade de Medicina da Fundação Padre Albino/UNIFIPA/FAMECA/SP e de Pós-Graduação em Nutrologia no IAMSPE/SP. Especialista em Nutrologia, Clínica Médica e Endocrinologia – CFM. Editor Científico Associado da Nutrition& Diabetes (Nature) e International Journal of Nutrology (IJN).

    Parte 1

    Senhas de acesso para a mudança

    1. É na mudança de suas crenças que estão as chaves para o emagrecimento

    O que se esconde por trás do ato de comer? Se você não consegue controlar a quantidade de alimentos que consome ou resistir a alimentos hipercalóricos como doces, pizzas e lanches, se não consegue manter uma dieta saudável, sem cair em tentação ou eliminar hábitos negativos, então este livro é para você. Conheça o que faz com que, mesmo ao sofrer com todas as limitações impostas pelo excesso de peso, querer resolver o problema, se empenhar na busca de soluções e, ainda assim, não conseguir mudar. Saiba que isso não ocorre por acaso. Segundo dados da neurociência, 95% das escolhas que fazemos no dia a dia acontecem de forma automática e são comandadas por crenças, emoções, programas e padrões comportamentais preestabelecidos em nosso inconsciente (automática, impensada, sem questionar), estando alheios à nossa vontade e escolha consciente. Portanto, é preciso conhecer e entender o que acontece na programação já gravada no inconsciente. Faz parte da dinâmica da atividade mental buscar informações que confirmem as crenças adquiridas ao longo da vida, sendo o fenômeno conhecido na área de psicologia como viés de confirmação. Estudos científicos trazem evidências de que nossa propensão é não buscar de forma ativa o porquê de uma ideia inicial possa estar errada (BARON, 1995). Essa é, pois, uma característica do comportamento humano. Não fazemos isso de forma racional e, ainda mais, as crenças tendem a ser perenes e independentes do nível da inteligência do sujeito. Assim, não buscamos informações que possam invalidar nossas crenças, pois elas iriam resultar em emoções negativas e sofrimento imediato. É essencial manter uma mente aberta e disposição para novos aprendizados, justamente para, em um mundo de mudanças velozes como agora, poder nos adaptarmos de forma mais fácil e com menor sofrimento de longo prazo, comparativamente a não mudança.

    É muito importante investigar o que está gerando erros em suas escolhas e comportamentos. Saiba que existem chaves que ligam ou desligam certas habilidades que nos permitem realizar ações importantes e decisivas para sermos saudáveis e felizes. Acontece que os problemas e dificuldades que não conseguimos superar, os vícios, as tradições familiares acabam se transformando em crenças e comandos que irão limitar a vida e a livre escolha. De modo geral, as crenças funcionam como gerenciadores de senhas (passwords), onde guardamos as chaves para os comportamentos automatizados e que nos parecem incontroláveis, sem solução.

    O sistema de crenças influencia fortemente o processo de adesão ao tratamento da obesidade e ele tem sido pouco estudado ou valorizado. Se o tratamento recomendado estiver contra suas crenças, o primeiro impulso será rejeitá-lo, não possibilitando qualquer aprendizado ou mudança permanente. Para além dos aspectos já citados, temos de considerar também o efeito irracional de primariedade, onde experimentos mostraram que informações que aparecem antes de outras, em uma série, têm mais relevância que aquelas que são vistas depois. Por exemplo, pessoas têm uma impressão mais positiva de alguém descrito como inteligente, trabalhador, teimoso, invejoso do que quando expostas à ordem contrária: invejoso, teimoso, trabalhador, inteligente. A ordem das palavras altera o resultado da percepção humana. Existe, ainda, o efeito independente da primariedade sobre a memória, no qual os itens apresentados primeiro que outros em uma série deixam um traço mais forte na memória, por exemplo, na infância vincular a comida com afeto (BARON, 1995). Ou seja, as pessoas expostas a uma evidência inicial vão formar uma hipótese funcional que afetará como elas irão interpretar o restante das informações recebidas (NICKERSON, 1998).

    A leitura deste livro pode ajudar a desvendar quais são as crenças que impedem de alcançar o emagrecimento e conhecer técnicas para atingir suas metas e objetivos. Melhor mesmo será começar por aquele aforismo grego, de autoria creditada ao sábio grego Tales de Mileto: Conhece-te a ti mesmo, que nos revela a importância do autoconhecimento. Saiba que quanto mais você souber sobre si mesmo, melhores serão suas escolhas conscientes, diante da condição adversa que o aflige, possibilitando a autopoiese, o autoaperfeiçoamento. A estrutura do conhecimento é determinada pela biologia humana, porém, a partir da perspectiva autopoiética, não se reduz a ela, pois permite a autonomia do sujeito, no modo pelo qual apreende e pode transformar a realidade das coisas (ANDRADE, 2012).

    Na verdade, temos muitas programações mentais que viabilizam comportamentos automáticos e são altamente favorecedoras da nossa vida, entretanto em várias situações não é isso que ocorre. Os hábitos e comportamentos se formam a partir da prática e da repetição, transformando-se em programas automáticos que se concretizam na vida real sem que seja necessário o uso contínuo da mente consciente. Efetuam-se, assim, ações de maneira rápida e sem qualquer contestação. Este tipo de programa invisível e inconsciente opera na maior parte do nosso dia, fazendo com que inúmeras ações automáticas, seguindo um padrão, sabotem muitos dos nossos verdadeiros objetivos, como o de manter nosso corpo saudável e ter o peso ideal, por exemplo. Tenha em mente que, embora pareça, nem sempre respondemos às nossas questões pessoais com comandos escolhidos direto e racionalmente por nós.

    O que precisa fazer é olhar para a vida que você tem, ela é a expressão de seus programas. Se a sua mente consciente deseja estar no peso saudável, e não o faz com facilidade, precisando trabalhar duro para se manter magro, é porque existem programas mentais que não o favorecem, não lhe dão suporte ou incentivam a alcançar este objetivo. Se esses programas o estão mantendo longe do que quer, precisa revisá-los e reprogramá-los. Quando não há uma perfeita correspondência entre suas intenções e comportamento é porque sua vida não está sendo conduzida pela mente racional, falta conformidade e sintonia com forças que estão além desse nível e que influenciam as escolhas. Os desejos e aspirações da mente consciente precisam ser, de fato, incorporados e alinhados com a programação instalada no inconsciente, onde são modelados, plasmados para uso rotineiro. Certamente, há uma força a comandar suas ações que é bem superior à sua vontade consciente, e que está destruindo sua intenção e determinação de emagrecer, que se chama CRENÇAS (BANDURA, 1997). Tome consciência de sua existência, para então assumir o comando da sua vida, compreendendo a ciência da mente e descobrindo seus pontos cegos. Qual ou quais são os seus pontos cegos? Por trás de um corpo obeso existem muitas informações que não estão sendo consideradas e estas são necessárias para que a mudança se concretize.

    2. O que impede seu emagrecimento e você não sabe?

    Por que é tão difícil emagrecer? Certamente encontrará muitas respostas e várias até plausíveis para esta questão. No mundo contemporâneo, onde há grande oferta de alimentos hipercalóricos e altamente palatáveis, torna-se um desafio resistir a inúmeros estímulos que levam ao excesso de peso. Sem uma apropriada reflexão, a obesidade vem sendo relacionada à fraqueza de vontade e ao descontrole do indivíduo, em função deste não seguir regras básicas de uma boa alimentação, convertendo-se, assim, em fracasso moral (BENEDETTI, 2003).

    Nesse caso, condena-se injustamente a vítima pelo ocorrido (TESH, 1988). Mas para além deste fator vivemos num mundo extremamente ansiogênico, com exigências de desempenho muito altas, com uma velocidade de transformação que muitas vezes mal se consegue acompanhar, onde as relações sociais e econômicas são frágeis (CASSEL, 1976) e causadoras de feridas emocionais. De forma global, todas essas condições vêm favorecendo a busca do refúgio na comida como uma forma de amenizar o sofrimento e trazer um pouco de bem-estar ao ser humano. Muitas dessas feridas humanas não são curadas com remédios e sim com o reordenamento da mente e do espírito, exigindo para isso processos de cura não convencionalmente utilizados até agora. Os processos de cura, próprios da essência humana, são dependentes de componentes simbólicos e que, percebe-se, não estão sendo satisfeitos a contento. Cala-se, assim, o sofrimento, e o corpo ocupa o espaço e fala através de sua linguagem simbólica e particular. Se faz necessário introduzir novos modos de atuar, construindo práticas de cuidados que correlacionem questões para além do biológico, para, então, poder amenizar o sofrimento de quem vive em um corpo obeso.

    O obeso, bem mais que a obesidade, é o grande enigma a ser decifrado no século XXI. Mais do que saber o que, como, onde, quanto e com quem comemos e praticar atividades físicas, se faz essencial considerar aspectos subjetivos relacionados à alimentação, bem como fatores sociais e psicológicos.

    O comportamento alimentar humano é condicionado por uma gama de fatores tanto externos: socioculturais, disponibilidade e características dos alimentos relacionadas à textura, sabor, qualidade nutricional, quanto internos: receptores sensoriais, neurotransmissores, hormônios, taxa metabólica, sistema gastrointestinal, reserva de energia, formação de metabólitos e crenças internalizadas. O controle do apetite é complexo e envolve uma interação entre três importantes circuitos neuronais cerebrais: o hipotálamo, referente ao controle homeostático, o sistema mesolímbico, referente ao controle hedônico, e o lobo frontal, referente ao controle executivo. Há uma integração entre os processos homeostáticos, emocionais e cognitivos, de uma forma não hierárquica. Esses circuitos são abordados atualmente como sistemas das emoções, sendo organizados em rede e necessitam ser bem mais pesquisados (BALLONE, 2002; BERRIDGE, 2004). Geralmente as emoções conduzem as respostas autonômicas, endócrinas e motoras esqueléticas, que preparam o corpo para a ação (YANG et al., 2007).

    Sabemos da grande complexidade envolvida na causalidade da obesidade, e parte significativa

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