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O Que Eu Faço Com Meu Filho?
O Que Eu Faço Com Meu Filho?
O Que Eu Faço Com Meu Filho?
E-book117 páginas1 hora

O Que Eu Faço Com Meu Filho?

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Sobre este e-book

ORIENTAÇÕES PRÁTICAS, EFETIVAS E TRANSFORMADORAS Pais só são felizes com filhos estáveis e também felizes. Como tratar os grandes desafios que os nosso filhos enfrentam dia a dia. Bullying; Comportamento antissocial; Vício em games, álcool e drogas; Falta de motivação para os estudos; Rebeldia extrema; Solidão e depressão; Riscos da Deep Net e Dark Web; A importância do diálogo entre família escola; Violência na família, escola e na comunidade. ESSA OBRA COLOCA LUZ NA RELAÇÃO ENTRE PAIS E FILHOS. PROPÕE AÇÕES EFETIVAS PARA QUE A CRIANÇA ALCANCE A FELICIDADE, AMPLIE SUAS RELAÇÕES SOCIAIS E PERFORME NO MEIO ACADÊMICO. Propõe uma reflexão mais prática sobre a educação familiar e a relação da família com a escola no período do ensino básico. A família é o principal agente formador da personalidade e do caráter das crianças e adolescentes. Sendo assim, apoiar essa célula é fundamental para o desenvolvimento emocional, cognitivo e social dos filhos. A tecnologia digital chegou de forma impiedosa, sem dar tempo para planejarmos essa relação que se estabelece em velocidade incontrolável. Essa nova forma de relacionamento deteriora os vínculos afetivos entre pais e filhos e a promoção de uma educação baseada em valores. A escola também sente esses efeitos, lutando para tentar manter os níveis de aprendizagem e concentração dos alunos, sem entender bem contra quem estão lutando. Famílias vivem hoje extrema dificuldade na compreensão e aceitação da diversidade cultural contemporânea. Encontram-se assustadas, pois perderam a capacidade de dosar suas ações frente aos novos valores que se abrem na relação com seus filhos. Não possuem confiança na hora de decidir em que direção darão o próximo passo. Esse livro deseja construir reflexão. Busca levar os pais a pensarem e a repensarem o que foi ou está sendo feito em seus lares, e como essas decisões impactam seus filhos. Leia atentamente a obra, aplique as orientações no seu dia a dia. Sucesso para sua família Marcelo Portella Escritor, Educador e Cientista Social
IdiomaPortuguês
Data de lançamento13 de jul. de 2023
O Que Eu Faço Com Meu Filho?

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    O Que Eu Faço Com Meu Filho? - Marcelo Portella

    O Que Eu Faço Com Meu Filho?

    Marcelo Portella

    ÍNDICE​ - Parte 1

    VAMOS REFLETIR UM POUCO

    O QUE FAÇO COM O MEU FILHO?

    AUSÊNCIA DE PAIS E PAIS   SUPERPROTETORES ​

    RESPONSÁVEIS NOS PRIMEIROS ANOS DA CRIANÇA                                                                 

    ACOMPANHANDO AS  NOVAS TECNOLOGIAS                                                                     

    NECESSIDADES, APTIDÕES E FRAGILIDADES NO SÉCULO XXI

    AS NOVAS GERAÇÕES

    HABILIDADES TECNOLÓGICAS

    OS DESAFIOS DAS FAMÍLIAS NA EDUCAÇÃO

    CAMINHOS SEGUROS - FAMÍLIA E ESCOLA

    EDUCAÇÃO SOCIOEMOCIONAL

    A INSTABILIDADE ECONÔMICA

    COMO EDUCAR PRÉ-ADOLESCENTES E ADOLESCENTES

    VIOLÊNCIA

    ATENTADOS EM ESCOLAS

    VOZES DA VIOLÊNCIA - HÁ ALGO OCULTO

    ENTENDENDO O BULLYING

    DARK NET E DEEP WEB

    FOBIAS SOCIAIS

    AUTOMUTILAÇÕES

    CONFLITOS NOS GRUPOS DE WHATSAPP

    ÍNDICE​ - Parte 2

    MÃO NA MASSA

    MEU FILHO NÃO GOSTA DE ESTUDAR

    MEU FILHO É DESOBEDIENTE

    POR QUE AS CRIANÇAS ESTÃO SE CONCENTRANDO MENOS?                                           

    TPA – CARACTERÍSTICAS

    POR QUE AS CRIANÇAS MENTEM?

    MEU FILHO É MUITO TÍMIDO

    MEU FILHO NÃO ACORDA NO HORÁRIO

    OS RISCOS DO ÁLCOOL E DAS DROGAS

    MEU FILHO NÃO APRENDE MATEMÁTICA

    MEU FILHO NÃO SABE FAZER REDAÇÃO

    ÍNDICE​ - Parte 3

    REFLEXÃO PARA PAIS EDUCADORES

    EDUCAÇÃO NO TEMPO

    REALIDADE BRASILEIRA

    EDUCADORES DA HISTÓRIA E O HOJE

    COMO O OCIDENTE PENSA A EDUCAÇÃO

    MODELOS DE ESCOLAS A SEGUIR

    OBRIGADO POR DIVIDIR ESSA REFLEXÃO

    Introdução

    O Que Eu Faço Com Meu Filho?

    O mundo mudou e as formas digitais de nos comunicarmos é algo novo, assim é preciso olharmos com mais cuidado para nossa relação com nossos filhos, bem como para a relação geral em família. A verdade é que nossos filhos hoje sofrem imensamente dores de seus tempos e vivem realidades muito peculiares em suas relações interpessoais, rotinas e recebem influências múltiplas. A internet, os smartphones e as redes sociais transformaram a maneira como as pessoas se relacionam e se comunicam. Os níveis de acesso a mundos e submundos digitais expuseram nossos filhos a informações, vídeos e imagens perturbadoras! A Deep Web e a Dark Net são acessíveis a todos, gerando ainda mais dor, e para incrementar esses desafios, os adultos possuem cada vez menos tempo para seus filhos e se percebe uma tendência de se substituir presença com presentes, conversas francas com comunicados frios de WhatsApp. Adultos responsáveis estão se ausentando do processo de desenvolvimento pedagógico dos filhos. Nessa mistura de grandes mudanças, as crianças estão ficando mais inseguras, introspectivas e mais egoístas, e os adultos, mais temerosos e preocupados com o futuro dos filhos.

    O Que Eu Faço Com Meu Filho?

    Todos os direitos reservados

    Obra registada: Brasil e EUA

    Parte 1

    Forma Descrição gerada automaticamente

    VAMOS REFLETIR UM POUCO

    A primeira parte da obra trabalhará temas relevantes do nosso dia a dia na relação estabelecida entre adultos e crianças, com direção mais específica nas demandas relacionadas a pais e filhos. Assuntos que precisam ser compreendidos na essência para que possamos pensar as melhores soluções

    O Que Faço Com O Meu Filho?

    Essa é uma das perguntas que mais ouço nos meus mais de trinta anos dedicados à Educação Básica, da Educação Infantil ao Ensino Médio. O fato é que essa dúvida vem se ampliando, diversificando-se e ganhando tom de drama em números preocupantes na última década.

    Nesses questionamentos, estamos nos perguntando a respeito de múltiplos fenômenos relacionados, e como podemos colaborar, quanto ao comportamento dos nossos filhos, que hoje vivenciam o isolamento social, inclusive em ambiente familiar, com a agressividade desmedida, com o vício nas redes sociais, nas pornografias e nos games, com a rebeldia extrema, com a falta de interesse ou concentração nos estudos, com a incapacidade de avançar na maturidade como forma de projetar um futuro melhor, com o sentimento de fragilidade que se multiplica. Depressões, fobias e atos extremos como automutilações, ou mesmo suicídio passam a se colocar em nossas rotinas, antes comuns e previsíveis.

    De todo modo, é necessário considerar que tais fenômenos sempre existiram na vida humana, mas não na escala atual. As dores da alma são parte do processo de desenvolvimento humano, mas sentimos que há algo errado e não sabemos exatamente o quê. Sabemos que o ser humano, e estamos colocando luz sobre nossas crianças e adolescentes, está mais frágil, mais introspectivo, solitário e, por consequência mais individualista.

    Nesse mundo novo de comportamentos cada vez mais extremos, alguns ingredientes presentes nesse caldeirão de desafios só servem para ampliar a crise sociofamiliar, como a incapacidade de a família participar efetivamente da vida dos filhos. Esse processo de cisão em que pais trabalham muito e, por consequência, tentam preencher a agenda da criança com ocupações supostamente produtivas ou divertidas gera erroneamente o sentimento de que ela está sendo atendida em suas demandas socioemocionais. Mas, na verdade, são somente descargos de consciência que ocultam a incapacidade que o adulto hoje tem de atuar de forma efetiva na vida dos filhos. O mundo mudou. A mulher, no afã de alcançar a tão sonhada liberdade, teve que assumir a dupla jornada de trabalho. Hoje elas desempenham funções idênticas àquelas que eram exclusivas dos homens. Sendo assim, possuem ainda menos tempo. A sociedade atual ainda preserva muito da sociedade machista do passado, permitindo que o homem atue menos, apesar de o quadro estar mudando. O grande peso da responsabilidade de criar os filhos ainda recai sobre as mulheres, que se veem divididas e acuadas. Precisam satisfazer as demandas profissionais e ao mesmo tempo estarem presentes no quotidiano dos filhos. Por esse caminho, a tendência é que ofereçamos mais do que as crianças precisam em momentos que temos disponíveis, ou mesmo nos ocupemos de protegê-las, com toda a nossa força, de experiências comuns, e que elas precisam vivenciar sozinhas. É uma contradição. Como não temos tempo, oferecemos mais do que deveríamos nas janelas de

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