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Senhoras da Justiça
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Senhoras da Justiça
E-book306 páginas2 horas

Senhoras da Justiça

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Sobre este e-book

A autora traz uma reflexão sobre a presença da mulher no desenvolvimento da sociedade no mundo. Este livro tenciona confirmar a ação da mulher nas esferas da interpretação do direito e da administração da justiça.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento1 de nov. de 2023
ISBN9786555852806
Senhoras da Justiça

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    Senhoras da Justiça - Graça Figueiredo

    Livro, Senhoras da Justiça - a trajetória das mulheres no Poder Judiciário e na Carreira Jurídica. Autores, Graça Figueiredo. Editora Valer.Livro, Senhoras da Justiça - a trajetória das mulheres no Poder Judiciário e na Carreira Jurídica. Autores, Graça Figueiredo. Editora Valer.

    Sumário

    CAPA

    FOLHA DE ROSTO

    APRESENTAÇÃO

    Mulheres pioneiras da justiça brasileira

    Mulheres pioneiras do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas

    Atualização e apresentação da 2ª edição

    Justiça em estado de graça

    Com licença, as mulheres vão à luta!

    PREÂMBULO

    Uma história de sangue, suor e determinação

    A história da diarista que virou desembargadora

    A presença da mulher no núcleo de trabalho do Poder Judiciário

    JUÍZA DOS EVANGELHOS: DÉBORA

    Débora – juíza e profetisa de Israel

    OS SÍMBOLOS FEMININOS DA JUSTIÇA

    Deusa Minerva/Têmis

    TRIBUNAIS SUPERIORES BRASILEIROS

    Supremo Tribunal Federal – STF

    Superior Tribunal de Justiça – STJ

    Superior Tribunal Militar – STM

    Tribunal Superior Eleitoral – TSE

    Tribunal Superior do Trabalho – TST

    Tribunal Regional Federal – TRF

    Tribunal Internacional de Justiça

    Tribunal Penal Internacional – TPI

    MULHERES PIONEIRAS DA JUSTIÇA BRASILEIRA

    Primeira Juíza do Brasil

    Primeira mulher a ingressar na desembargatoria brasileira

    Primeira mulher no Supremo Tribunal Federal

    Primeira mulher na Corregedoria Geral do Tribunal Superior Eleitoral

    Primeira mulher no Superior Tribunal de Justiça e Conselho Nacional de Justiça

    Primeira mulher na presidência do Tribunal Superior Eleitoral

    Primeira mulher na presidência do Superior Tribunal de Justiça

    Primeira Juíza negra do Brasil

    Primeira Juíza Federal do Brasil

    Primeira mulher no Superior Tribunal Militar

    Primeira brasileira na Corte Penal Internacional

    Primeira mulher presidente na Corte Internacional de Justiça

    PRimeira mulher na presidência do Tribunal Superior do Trabalho

    Primeira mulher na presidência da Associação dos Magistrados Brasileiros

    Primeira juíza do país a sentenciar sobre racismo

    Primeira mulher na Procuradoria-Geral da República

    Primeira mulher na presidência do Tribunal de Contas Da União

    Primeira mulher na Advocacia Geral da União

    Primeira mulher a compor a Corte Eleitoral do Amazonas pela classe dos advogados

    Primeira presidente da Associação Brasileira de Mulheres De Carreira Jurídica

    Primeira mulher delegada-geral da polícia civil do Estado do Amazonas

    Primeira mulher procuradora-geral do Ministério Público de Contas

    UMA BREVE HISTÓRIA DAS DESEMBARGADORAS DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS

    Nayde Vasconcellos

    Marinildes Costeira de Mendonça Lima

    Liana Belém Pereira Mendonça de Souza

    Maria das Graças Pessôa Figueiredo

    Maria do Perpétuo Socorro Guedes Moura

    Euza Maria Naice de Vasconcellos

    Encarnação das Graças Sampaio Salgado

    Carla Maria Santos dos Reis

    Nélia Caminha Jorge

    Joana dos Santos Meirelles

    Vânia Maria do Perpétuo Socorro Marques Marinho

    Onilza Abreu Gerth

    Mirza Telma de Oliveira Cunha

    HISTÓRIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS

    O Superior Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas

    O Tribunal: sua denominação e número de seus membros no período de 1891 a 1983

    Composição do Superior Tribunal de Justiça Do Amazonas, ao ser instalado em 4/7/1891, e do Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas, até os dias atuais

    Justiça amazonense

    Magistradas mulheres nomeadas no Tribunal de Justiça do Amazonas

    COMPOSIÇÃO DOS TRIBUNAIS DE JUSTIÇA DO BRASIL

    Participação feminina na composição dos Tribunais de Justiça do Brasil

    PRIMEIRAS MULHERES PRESIDENTES DOS TRIBUNAIS DE JUSTIÇA ESTADUAIS DO BRASIL

    Tribunal de Justiça do Acre

    Tribunal de Justiça de Alagoas

    Tribunal de Justiça do Amapá

    Tribunal de Justiça do Amazonas

    Tribunal de Justiça da Bahia

    Tribunal de Justiça do Ceará

    Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos territórios

    Tribunal de Justiça do Maranhão

    Tribunal de Justiça do Mato Grosso

    Tribunal de Justiça do Pará

    Tribunal de Justiça da Paraíba

    Tribunal de Justiça do Paraná

    Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro

    Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte

    Tribunal de Justiça de Roraima

    Anexos

    Lei do feminicídio

    Lei Maria da Penha

    Prece de um juiz

    Considerações Finais

    Epílogo

    Referências

    NOTAS

    CRÉDITOS

    APRESENTAÇÃO

    Em 24/8/2021.

    Apresente obra, Senhoras da justiça, de autoria da desembargadora Graça Figueiredo, constitui um verdadeiro contributo dedicado à história da mulher na carreira da magistratura brasileira.

    A autora, como uma bordadeira de crivos, revela, cuidadosamente, os fios do registro da íngreme caminhada da mulher para abrir as primeiras portas de acesso ao Poder Judiciário brasileiro, outrora guardado exclusivamente à participação masculina.

    Em passos elegantes, a obra caminha pela Bíblia, mostrando a trajetória das mulheres na história da humanidade, dando ênfase a Débora, juíza e profetisa de Israel. Na mesma toada, realiza um relato minucioso sobre a deusa Minerva (Themis) e suas memoráveis Panateneias, que encantavam os egípcios.

    O livro, permeado de qualidades miríficas, desvela imponente brado, lançado já em passadas centúrias, em prol do reconhecimento do papel da mulher em todas as esferas sociais.

    Com efeito, introduz a jornada memorável da luta feminina desde 1788, ao pinçar, no dizer da própria autora, uma história de sangue, suor e determinação, florescida nas fábricas, até o ano de 1939, quando, então, a primeira mulher eleva-se à magistratura no Brasil.

    A obra é, em síntese, uma amorosa homenagem ao valor daquelas que abriram os primeiros espaços, até então inacessíveis, no âmbito da magistratura.

    O leitor encontrará, também, pesquisa circunstanciada, com dados e gráficos, sobre a participação da mulher nos seguintes tribunais pátrios: Supremo Tribunal Federal, Superior Tribunal de Justiça, Superior Tribunal Militar, Tribunal Superior Eleitoral, Tribunal Superior do Trabalho, Tribunais Regionais Federais, Tribunal Internacional de Justiça e Tribunal Penal Internacional.

    O trabalho é enriquecido com tabelas, contendo a participação feminina na composição de todos os Tribunais de Justiça do Brasil. Há, ainda, um espaço significativo dedicado às primeiras presidentes dos Tribunais de Justiça Estaduais.

    De forma percuciente, a autora dedica terno olhar à fundação da Corte a que pertence, Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas, em 4 de julho de 1891, grifando o paulatino ingresso das mulheres, cujo início ocorreu em 1954, a história das desembargadoras e de todas as juízas de Direito.

    Indubitavelmente, o coração da obra, pois, está na pesquisa acurada e minuciosa sobre a participação de cada uma e de todas as mulheres pioneiras da justiça brasileira, com a respectiva indicação de dados da vida profissional.

    Nesta segunda edição, o consulente encontrará ricos comentários acerca da Lei do Feminicídio, da Lei Maria da Penha e, ainda, uma perspicaz análise da feminização no Judiciário, bem como da luta das mulheres em busca de igualdade, inclusive salarial, no cerne do contexto democrático.

    Em suma, os interesses sociais hodiernos clamam por uma abordagem efetiva da participação da mulher em todos os quadrantes gregários, superando o pretérito, essencial para o trilho do momento atual, mas que não deve obscurecer o raciocínio e coagular a sombra ao redor de nós mesmos.

    O passado de exclusão não deve servir para enlear novos caminhos, mas, sim, para ultrapassar a mera exornação altiloquente e cristalizar o efetivo avanço das conquistas femininas. Como já dizia a escritora norte-americana Clarissa Pinkola Estés, na célebre obra Mulheres que correm com os lobos, sermos nós mesmos faz com que acabemos excluídos pelos outros; no entanto, fazer o que os outros querem nos exila de nós mesmos.

    Isso porque as relações humanas não devem flertar apenas com o passado retórico consagrado à presença feminil, mas, sim, sem refertar o pretérito, aperfeiçoar-lhe o conceito, de forma a atingir o necessário escopo inerente à sociedade pós-moderna.

    Nesse contexto, a autora, dotada de uma mente inquieta e arguta, além docomprometimento com o ato de julgar, procura dividir conosco suas reflexões sobre a luta das mulheres, com enfoque na magistratura.

    A caminhada transformadora, realizada pelas mulheres citadas na obra, certamente fomentará o incentivo a outras tantas, que poderão se interessar por abraçar a árdua e maravilhosa missão de julgar.

    Esta valorosa obra preenche, induvidosamente, uma lacuna que existia na literatura acerca da história da mulher na magistratura brasileira, que, graças à dedicação e ao préstito encetados pela desembargadora Graça, conduz a ditosa homenagem à perseverança e ao sucesso das primeiras juízas no Brasil.

    Feliz leitura!

    Nancy Andrighi

    Inverno\Pandemia 2021

    MULHERES PIONEIRAS

    DA JUSTIÇA BRASILEIRA

    DRA. AURI MOURA COSTA

    DRA. AURI MOURA COSTA

    MINISTRA ELLEN GRACIE

    DESA. THEREZA TANG

    DESA. THEREZA TANG

    MINISTRA ELLEN GRACIE

    MINISTRA NANCY ANDRIGHI

    MINISTRA NANCY ANDRIGHI

    MINISTRA ELIANA CALMON MINISTRA CÁRMEN LÚCIA

    MINISTRA ELIANA CALMON

    MINISTRA LAURITA VAZ DRA. MARY DE AGUIAR

    MINISTRA CÁRMEN LÚCIA

    DRA. RITA SOARES MINISTRA ELIZABETH ROCHA

    MINISTRA LAURITA VAZ

    DRA. SYLVIA STEINER DRA. JOAN DONOGHUE

    DRA. MARY DE AGUIAR

    MINISTRA MARIA PEDUZZI DRA. RENATA ALCÂNTARA

    DRA. RITA SOARES

    DRA. LUISLINDA VALOIS DRA. RAQUEL DODGE

    MINISTRA ELIZABETH ROCHA

    MINISTRA ÉLVIA LORDELLO DRA. GRACE MENDONÇA

    DRA. SYLVIA STEINER

    DRA. GISELLE FALCONE DRA. MYRIAM SALLES

    DRA. JOAN DONOGHUE

    DRA. EMÍLIA FERRAZ DRA. FERNANDA CATANHEDE

    MINISTRA MARIA PEDUZZI

    DESA. NAYDE VASCONCELLOS

    DRA. RENATA ALCÂNTARA

    DESA. LIANA BELÉM

    DRA. LUISLINDA VALOIS

    DESA. MARINILDES MENDONÇA

    DRA. RAQUEL DODGE

    DESA. GRAÇA FIGUEIREDO

    MINISTRA ÉLVIA LORDELLO

    DESA. SOCORRO GUEDES DESA. EUZA MARIA VASCONCELLOS

    DRA. GRACE MENDONÇA

    DESA. ENCARNAÇÃO SALGADO

    DRA. GISELLE FALCONE

    DESA. CARLA REIS DESA. NÉLIA CAMINHA

    DRA. MYRIAM SALLES

    DESA. JOANA MEIRELLES

    DRA. EMÍLIA FERRAZ

    DESA. VÂNIA MARINHO DESA. ONILZA GERTH

    DRA. FERNANDA CATANHEDE

    MULHERES PIONEIRAS

    DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

    DO ESTADO DO AMAZONAS

    DESA. NAYDE VASCONCELLOS

    DESA. MARINILDES MENDONÇA

    DESA. LIANA BELÉM

    DESA. GRAÇA FIGUEIREDO

    DESA. SOCORRO GUEDES

    DESA. EUZA MARIA VASCONCELLOS

    DESA. ENCARNAÇÃO SALGADO

    DESA. CARLA REIS

    DESA. NÉLIA CAMINHA

    DESA. JOANA MEIRELLES

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