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Entre Brasas E Fogo
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E-book298 páginas4 horas

Entre Brasas E Fogo

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Sobre este e-book

Introdução: “No universo do mundo do livro “pegasus 05” contar a história do príncipe Ragnar, ele faz parte do parto do passado do reino dos dragões, essa história é uma versão da história, ela é mais fantástica do que seria, tem várias versões da historia dele, mais realistas, mas ela é a historia mais contada no reino” Se quiser mais conteúdo vá no blog abaixo: https://www.youtube.com/@albertofontes/featured
IdiomaPortuguês
Data de lançamento30 de jan. de 2024
Entre Brasas E Fogo

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    Entre Brasas E Fogo - Alberto Fontes

    Entre Brasas e Fogo

    Entre brasas e fogo

    Pelo autor:

    Alberto Fontes

    Canal do youtube:

    Alberto Fontes

    Introdução:

    No universo do mundo do livro pegasus 05 contar a história do príncipe Ragnar, ele faz parte do parto do passado do reino dos dragões, essa história é uma versão da história, ela é mais fantástica do que seria, tem várias versões da historia dele, mais realistas, mas ela é a historia mais contada no reino

    Capítulo: 01

    Era uma vez, em um mundo onde os Vikings não eram apenas guerreiros ferozes do Norte, mas também senhores dos céus, montando dragões imponentes que desafiavam os limites do horizonte. Estes seres alados, poderosos e majestosos, eram aliados inseparáveis dos Vikings, e com sua ajuda, os conquistadores haviam dominado grande parte do mundo conhecido.

    No coração desse império Viking, situava-se o reino de Yggdrasil, liderado pelo orgulhoso e destemido Príncipe Ragnar. Seu castelo, construído com pedras robustas e madeira entalhada, erguia-se imponente contra o céu nórdico. Ragnar, herdeiro do trono, contemplava sua terra do alto de uma torre, seus olhos azuis refletindo a vastidão do domínio dos Vikings.

    Do alto, ele observava os campos verdejantes, as aldeias fumegantes e os rios que cortavam a paisagem como serpentes de prata. No horizonte, avistava as serras de gelo que marcavam as fronteiras do reino, onde os Vikings haviam enfrentado e vencido inúmeras batalhas. Mas, apesar de todas as vitórias, algo incomodava Ragnar naquele dia.

    Os dragões, símbolos de poder e conquista, voavam pelos céus com suas asas gigantes e escamas reluzentes, mas uma sombra pairava sobre o reino. Ragnar sabia que o domínio sobre os dragões não garantia a paz eterna. Uma inquietude crescia em seu peito, como se o destino do reino estivesse prestes a mudar.

    Ao seu lado, o conselheiro real, Olaf, um homem de barba longa e olhos perspicazes, aproximou-se em silêncio. Seu manto adornado com runas tremulava ao vento enquanto ele se juntava ao príncipe na contemplação da paisagem.

    Meu senhor, algo o preocupa? perguntou Olaf, com sua voz grave ecoando pela torre.

    Ragnar suspirou, desviando o olhar do horizonte para encarar seu confidente. Há algo no ar, Olaf. Uma sensação de mudança. Os dragões voam alto, mas sinto que uma tempestade se aproxima.

    Olaf assentiu compreensivamente. A paz nunca é eterna, meu príncipe. Devemos permanecer vigilantes e prontos para enfrentar qualquer desafio que a vida nos apresente.

    Ragnar concordou, mas uma inquietação persistia em sua mente. Enquanto a noite caía sobre Yggdrasil, o reino parecia envolto em sombras mais densas do que de costume. O príncipe decidiu que era hora de se retirar para seus aposentos, mas antes de alcançar a porta, um mensageiro apressado entrou na sala.

    Meu senhor, uma delegação de outros reinos está a caminho. Dizem que buscam uma audiência urgente contigo, anunciou o mensageiro, ofegante.

    Ragnar franziu a testa. Não era comum receber visitantes de outros reinos, especialmente em tempos tão incertos. Ele acenou para o mensageiro, indicando que os emissários deveriam ser conduzidos até ele. Enquanto esperava, o príncipe ponderou sobre as possíveis razões para essa visita inesperada.

    Logo, os emissários de outros reinos foram conduzidos à presença de Ragnar. Eram representantes de terras distantes, seus trajes exóticos denunciavam suas origens variadas. O líder, um homem de estatura imponente e olhos astutos, adiantou-se e se curvou diante do príncipe.

    Príncipe Ragnar, viemos em busca de sua aliança. Uma ameaça sombria emerge das terras desconhecidas, e tememos que nenhum reino possa resistir isoladamente a ela, declarou o emissário principal.

    Ragnar arqueou uma sobrancelha, intrigado. Que ameaça é essa que faz com que reinos rivais busquem a minha aliança?

    O emissário explicou que uma força antiga e maligna estava ressurgindo, uma sombra que ameaçava consumir todos os reinos, inclusive os dos Vikings. Essa ameaça não respeitava fronteiras, nem a lealdade dos dragões, e já havia deixado um rastro de destruição em seu despertar.

    O príncipe Ragnar ouvia atentamente, seu rosto refletindo uma mistura de preocupação e determinação. Ele compreendia que, diante dessa ameaça iminente, os reinos precisariam unir suas forças para sobreviver. O destino de Yggdrasil e de toda a terra dos Vikings estava prestes a ser decidido, e Ragnar sabia que teria que liderar seu povo com sabedoria e coragem.

    Diante da iminente ameaça que pairava sobre os reinos, o Príncipe Ragnar aceitou a responsabilidade de liderar uma aliança contra a sombra que se erguia. Os emissários se retiraram, prometendo retornar com mais informações e apoio de seus respectivos reinos. Ragnar convocou os líderes de seu conselho para discutir estratégias, e os sábios anciãos, junto com os bravos guerreiros, reuniram-se no grande salão do castelo de Yggdrasil.

    Enquanto os planos eram elaborados e as alianças eram forjadas, Ragnar percebeu a necessidade de buscar sabedoria nos relatos do passado de seu povo. Ele retirou-se para a biblioteca real, um salão majestoso repleto de pergaminhos, livros antigos e artefatos que contavam a história gloriosa dos Vikings.

    Sentado em uma cadeira de madeira esculpida, o príncipe mergulhou nas crônicas antigas. A luz suave das tochas iluminava as páginas amareladas enquanto ele lia sobre as origens dos Vikings, suas conquistas, batalhas e os laços sagrados entre eles e os dragões. Cada palavra o transportava para um passado distante, onde os heróis enfrentavam desafios inimagináveis e superavam obstáculos aparentemente insuperáveis.

    Ragnar encontrou-se imerso nas histórias dos antigos reis e rainhas, nos contos de coragem e honra, e nas lendas dos dragões que eram companheiros inseparáveis de seus ancestrais. À medida que a noite avançava, ele descobriu passagens sobre uma época em que uma escuridão semelhante ameaçou consumir o mundo dos Vikings, e como a união e a coragem prevaleceram naqueles dias sombrios.

    Enquanto lia sobre as batalhas travadas por reis destemidos, Ragnar sentia a chama da determinação queimar mais forte em seu peito. Ele sabia que a história de seu povo estava entrelaçada com momentos de sacrifício e triunfo, e agora, mais do que nunca, precisava invocar o espírito guerreiro que ardia em cada coração Viking.

    De repente, seus olhos se fixaram em um antigo manuscrito guardado em um canto empoeirado da biblioteca. Era um texto que falava sobre uma aliança ancestral entre os Vikings e as criaturas místicas da floresta, conhecidas como os Guardiões da Sombra. Essas criaturas, ligadas à natureza e à magia, eram consideradas protetoras do equilíbrio e da justiça no mundo.

    Intrigado, Ragnar começou a ler sobre como, nos tempos antigos, os Vikings e os Guardiões da Sombra enfrentaram juntos ameaças que desafiavam até mesmo a força dos dragões. A aliança era baseada em respeito mútuo e na compreensão de que, quando as trevas se erguiam, todos os seres da terra deveriam unir-se para preservar a luz.

    À medida que o príncipe lia sobre os rituais e símbolos que marcavam essa aliança, uma ideia começou a formar-se em sua mente. Ele se levantou, determinado, e convocou os conselheiros para compartilhar sua descoberta.

    É chegada a hora de relembrarmos as tradições de nossos antepassados, anunciou Ragnar. Os Guardiões da Sombra podem ser a chave para enfrentarmos essa ameaça iminente. Devemos buscar sua aliança, assim como nossos ancestrais fizeram.

    O conselho ouviu com atenção, e uma mistura de esperança e incerteza pairava no ar. Enquanto discutiam os próximos passos, mensageiros foram enviados para localizar as criaturas místicas que há muito tempo não eram vistas na terra dos Vikings.

    Os dias se transformaram em noites, e a busca pelos Guardiões da Sombra tornou-se uma jornada desafiadora. Ragnar liderava pessoalmente a expedição, guiado por lendas e fragmentos de informações contidos nos textos antigos. Cada passo os levava mais fundo nas terras selvagens, onde a magia da floresta parecia pulsar em cada árvore e riacho.

    Finalmente, após semanas de busca incansável, os Vikings encontraram-se diante de uma clareira mágica. No centro, iluminados pela luz da lua, estavam os Guardiões da Sombra, criaturas majestosas que mesclavam a forma humana com a essência da natureza. Seus olhos brilhavam com sabedoria ancestral, e eles reconheceram o príncipe Ragnar como descendente dos Vikings que outrora compartilharam uma aliança sagrada com eles.

    Ragnar ajoelhou-se diante dos Guardiões, expressando sua humildade e o propósito de sua visita. Ele contou sobre a ameaça que pairava sobre as terras, sobre a sombra que ameaçava consumir tudo em seu caminho. Os Guardiões ouviram atentamente, e uma discussão silenciosa ocorreu entre eles.

    Por fim, o líder dos Guardiões da Sombra, uma figura imponente com chifres entrelaçados em seus cabelos, falou com uma voz que ecoava como o vento nas árvores. Príncipe Ragnar, a aliança que nossos antepassados compartilharam é uma promessa que transcende o tempo. Estamos dispostos a ajudar, mas exigimos que a natureza e o equilíbrio sejam preservados.

    Ragnar concordou, prometendo respeitar os antigos rituais e honrar a aliança sagrada. Com a bênção dos Guardiões da Sombra, os Vikings agora estavam unidos não apenas pelos laços de sangue e conquistas passadas, mas também por uma aliança mágica que poderia ser a chave para a sobrevivência de todos. O príncipe, junto com os Guardiões, retornou a Yggdrasil, onde os preparativos para enfrentar a iminente tempestade sombria estavam em pleno andamento.

    O almoço no grande salão do castelo de Yggdrasil transcorria em um clima de relativa tranquilidade, ainda impregnado pela esperança renovada trazida pela aliança com os Guardiões da Sombra. Príncipe Ragnar, sentado à cabeceira da mesa, compartilhava a refeição com seu pai, o rei Erik, e sua mãe, a rainha Astrid. As conversas fluiam entre risos e notícias sobre os progressos nas preparações para enfrentar a ameaça iminente.

    No entanto, esse breve momento de serenidade foi abruptamente interrompido pelo som estridente de uma corneta que ressoou pelo ar. O rei, a rainha e o príncipe se entreolharam, a tensão substituindo a calma instantaneamente. Eles se levantaram de suas cadeiras e correram para as muralhas do castelo, onde o som da corneta continuava a ecoar, anunciando uma invasão iminente.

    Os céus estavam tomados por sombras de asas gigantes, e rugidos de dragões ecoavam no ar. Uma frota de Vikings montados em suas formidáveis criaturas aladas se aproximava, e seus estandartes revelavam que eram do reino vizinho de Jörmundr, conhecido por suas rivalidades com Yggdrasil.

    Ragnar apertou a empunhadura de sua espada, seus olhos azuis se estreitando em determinação. Parece que os desafios nos encontraram mais cedo do que esperávamos, declarou o príncipe, enquanto observava os dragões se aproximando como um enxame sombrio.

    Seu pai, o rei Erik, concordou, a gravidade marcando seu semblante. Esta é uma batalha que não podemos ignorar. Preparem-se para a defesa! Que nossos dragões estejam prontos para o embate!

    A rainha Astrid, uma mulher de presença imponente, reuniu-se com os conselheiros reais para coordenar as defesas enquanto Ragnar e seu pai subiam nas costas de seus próprios dragões. Os Guardiões da Sombra, que haviam permanecido ocultos nas sombras da floresta circundante, emergiram para se juntar à batalha, seus olhos ardendo com a chama da antiga aliança.

    O confronto iminente lançou uma sombra sobre Yggdrasil, mas a esperança não estava perdida. O príncipe liderou os Vikings em formação, seus dragões voando em direção ao inimigo que se aproximava. A troca de olhares entre os exércitos em voo prenunciava um conflito épico, onde não apenas a força bruta, mas a astúcia e a estratégia seriam essenciais.

    Os Vikings de Jörmundr, liderados pelo impetuoso Príncipe Sven, desceram sobre Yggdrasil como um raio. Seus dragões rugiam em uníssono, espalhando medo e caos enquanto lançavam chamas sobre os portões do castelo. A batalha começou com uma intensidade avassaladora, os rugidos de dragões se misturando aos gritos dos guerreiros.

    Os Guardiões da Sombra, entretanto, mostraram sua presença formidável. Com habilidades mágicas e destreza em combate, eles enfrentaram os Vikings invasores com fúria controlada. Os elementos da natureza dançavam ao redor deles, invocando tempestades e raízes que prendiam os inimigos. A floresta, cúmplice dos Guardiões, ecoava seu apoio na forma de murmúrios de folhas e sussurros de vento.

    Ragnar enfrentou Príncipe Sven nos céus, as lâminas de suas espadas se encontrando em um duelo aéreo. Os dragões rugiam e se chocavam, enquanto os dois líderes trocavam palavras de desafio. Sven, arrogante e confiante, acreditava que a invasão era seu caminho para conquistar a glória, enquanto Ragnar defendia sua terra natal com fervor e resiliência.

    A batalha prosseguia em terra e ar, uma dança mortal entre as chamas dos dragões e as armas dos guerreiros. O castelo de Yggdrasil, resistindo bravamente aos ataques, ainda sustentava o símbolo da resistência Viking contra a invasão. A rainha Astrid coordenava as defesas com coragem, enquanto os Guardiões da Sombra usavam sua magia para equilibrar a balança.

    Entretanto, no calor da batalha, uma sombra mais sinistra começou a emergir. Nas profundezas da floresta, criaturas sombrias e encapuzadas, aliadas inesperadas dos Vikings de Jörmundr, começaram a lançar feitiços obscuros. Essas figuras encapuzadas invocavam uma magia corrompida que tornava os Guardiões da Sombra impotentes, enfraquecendo sua influência sobre a natureza.

    Ragnar, observando a batalha se desdobrar abaixo, percebeu que uma traição estava ocorrendo nos bastidores. Uma sensação de traição enraizou-se em seu peito enquanto ele tentava entender quem eram esses misteriosos aliados de Jörmundr e como eles haviam se infiltrado nas linhas dos Guardiões da Sombra.

    Capítulo: 02

    Ragnar, percebendo que a batalha estava em um ponto crucial, decidiu que era hora de montar seu próprio dragão, uma majestosa criatura alada de escamas reluzentes e olhos ardentes. O rugido do dragão ecoou pelo campo de batalha, uma resposta à determinação de seu mestre. Outros cavaleiros Vikings, também montados em dragões, se juntaram a Ragnar, formando uma frota aérea que cortava os céus como uma tempestade.

    Os Guardiões da Sombra, apesar de enfrentarem a traição dos encapuzados, lutavam com tenacidade, usando suas habilidades mágicas para resistir à corrupção que se espalhava. A floresta ao redor se agitava em resposta, apoiando os esforços dos Vikings contra a invasão. Os céus tornaram-se um campo de batalha, com o fogo dos dragões contrastando com os feitiços e magias que se desdobravam.

    Ragnar, voando alto em seu dragão, liderava a carga contra os Vikings de Jörmundr. O ar cortado pelas asas dos dragões, os rugidos ressoando como trovões, enquanto as chamas incandescentes se cruzavam no embate aéreo. Os Guardiões da Sombra, se recuperando da surpresa inicial, uniram-se à luta com uma ferocidade renovada, lançando feitiços que desafiavam as trevas invocadas pelos encapuzados.

    A batalha nos céus estava feroz, com o brilho do fogo e a dança de magias iluminando a noite. Os Vikings, montados em dragões, manobravam habilmente entre os adversários, desferindo golpes precisos e evitando as chamas inimigas. Cada estrondo das asas e cada rugido ecoavam como uma sinfonia de guerra, reverberando pela paisagem ameaçada.

    Ragnar vislumbrou Príncipe Sven entre os invasores e, com um olhar determinado, dirigiu seu dragão na direção do adversário. Os dois líderes se enfrentaram novamente nos céus, lâminas reluzentes se chocando em um duelo que simbolizava a luta pelo destino de seus reinos. O príncipe de Jörmundr, enraivecido pela resistência inesperada, investia com ferocidade, enquanto Ragnar, guiado pela força de sua aliança e a promessa dos Guardiões da Sombra, contra-atacava com habilidade e estratégia.

    Enquanto os líderes duelavam, a batalha abaixo continuava a se desdobrar com intensidade. Os encapuzados, apesar da resistência dos Guardiões da Sombra, lançavam feitiços que distorciam a realidade e enfraqueciam a conexão entre os Vikings e seus dragões. Essa magia negra representava uma ameaça crescente que precisava ser enfrentada antes que pudesse consumir completamente a resistência Viking.

    Os dragões, em uma coreografia de ataques e evasões, lutavam para manter o controle dos céus. Chamas e magia se entrelaçavam em uma dança caótica, mas, apesar dos desafios, a aliança entre os Vikings e os Guardiões da Sombra provava ser uma força formidável. A união entre os guerreiros nórdicos e as criaturas místicas resistia à traição dos encapuzados.

    Ragnar, com um golpe hábil, desarmou Príncipe Sven em um giro rápido de sua espada. O líder de Jörmundr, reconhecendo a derrota iminente, recuou com relutância, afastando-se dos céus e abandonando a batalha. O príncipe de Yggdrasil não perseguiu seu rival, sabendo que a vitória não estava totalmente assegurada.

    A essa altura, os Guardiões da Sombra, com uma determinação renovada, concentravam seus esforços em dissipar a magia negra dos encapuzados. Com a ajuda da natureza ao seu redor, eles começaram a reverter o curso da traição, devolvendo o equilíbrio à floresta e minando os feitiços que ameaçavam a resistência Viking.

    A batalha nos céus começou a se inclinar a favor dos Vikings. As asas dos dragões cortavam o ar com confiança renovada, e as chamas queimavam mais intensamente, iluminando a noite escura. Os encapuzados, superados pela resistência e pela magia dos Guardiões da Sombra, recuaram para as sombras da floresta, abandonando uma atmosfera tensa e a promessa de um confronto futuro.

    Enquanto os Vikings controlavam os céus mais uma vez, a batalha ainda não havia terminado. Abaixo, nos campos e nas muralhas do castelo, a luta ainda se desenrolava. O príncipe Ragnar, sua espada erguida, olhou para a extensão da terra estendendo-se diante dele. Ele sabia que a verdadeira prova estava por vir, e a esperança de Yggdrasil estava agora ancorada na aliança entre Vikings e Guardiões da Sombra.

    Apesar dos esforços renovados dos Vikings e dos Guardiões da Sombra, a força dos invasores continuava a crescer, desafiando a resistência dos defensores. A traição dos encapuzados havia deixado uma cicatriz nas linhas de defesa, minando a confiança e enfraquecendo a conexão entre os Vikings e seus dragões. A magia negra persistente obscurecia o horizonte, uma ameaça sombria que obscurecia a esperança que havia brilhado brevemente.

    Os céus, antes dominados pelos dragões Vikings, agora se tornaram um campo de batalha incerto. Os rugidos dos dragões invasores ressoavam com uma intensidade avassaladora, suas chamas ardentes devorando o ar. As chamas de Yggdrasil começaram a vacilar sob a pressão implacável dos invasores, cuja força parecia inabalável.

    O príncipe Ragnar, enquanto voava nos céus em seu dragão, observou a batalha com uma mistura de determinação e preocupação. Ele percebeu que, para reverter a maré da guerra, seria necessário mais do que apenas força bruta. Uma estratégia refinada e uma nova abordagem seriam cruciais para enfrentar essa ameaça iminente.

    Descendo do seu dragão, Ragnar reuniu-se com os conselheiros e os Guardiões da Sombra no campo de batalha, onde a luta estava mais intensa. A expressão séria e pensativa do príncipe refletia a responsabilidade que pesava sobre seus ombros.

    O inimigo é forte, e a magia que enfrentamos é sinistra. Precisamos de uma estratégia unificada, disse Ragnar, buscando a opinião de seus conselheiros e dos Guardiões.

    Olaf, o conselheiro real, avançou com um olhar sério. Majestade, a traição dos encapuzados prejudicou nossa conexão com os dragões. Precisamos encontrar uma maneira de restaurar essa ligação e enfraquecer a influência negra que está nos assolando.

    Os Guardiões da Sombra, apesar de sua ferocidade mágica, pareciam abatidos pela magia corruptora dos invasores. O líder dos Guardiões, com olhos que refletiam uma antiga sabedoria, sugeriu: Há um local sagrado nas profundezas da floresta, onde as energias da natureza fluem em sua forma mais pura. Se pudermos alcançá-lo, talvez possamos invocar poderes ancestrais para quebrar a corrupção que nos aprisiona.

    Ragnar assentiu, percebendo a importância dessa missão. Preparem-se para uma jornada até o coração da floresta. Nossa única esperança é restaurar a conexão com nossos dragões e reverter a maré da magia negra que nos aflige.

    Enquanto os Guardiões da Sombra e alguns dos guerreiros mais corajosos partiam em direção à floresta, o restante dos Vikings continuava a resistir nos campos e muralhas do castelo. A batalha, agora mais uma guerra de atrito do que um confronto direto, testava a resistência e a determinação dos defensores.

    A jornada dos Guardiões da Sombra os levou através de trilhas sinuosas e densas da floresta, onde a magia dos antigos parecia pulsar nas árvores. Eles enfrentaram desafios naturais e criaturas místicas que protegiam os segredos da floresta, mas o propósito da missão os impulsionava adiante.

    Enquanto isso, em Yggdrasil, a situação se agravava. Os invasores continuavam a pressionar, suas forças pareciam inesgotáveis. Ragnar, liderando a resistência, procurava brechas nas linhas inimigas e orientava seus guerreiros a se adaptarem a cada revés. Ele sabia que a batalha não era apenas física, mas também uma luta pela moral e pela vontade de perseverar.

    O céu, uma vez palco de grandiosas exibições de poder, tornou-se um campo de batalha desolado. As chamas dos dragões queimavam menos intensamente, e o brilho nos olhos dos Vikings começava a se apagar. No entanto, mesmo diante da adversidade, a esperança teimava em resistir nos corações dos defensores.

    Enquanto os Guardiões da Sombra alcançavam o local sagrado, um lago sereno e cercado por árvores ancestrais, sentiram a presença de uma energia antiga que reverberava através da floresta. A água do lago brilhava com uma luz mística, e eles sabiam que esse era o lugar onde a magia pura da natureza poderia ser invocada.

    Os Guardiões realizaram rituais antigos, oferecendo respeito às forças da floresta e pedindo ajuda para restaurar o equilíbrio. Suas mãos estenderam-se sobre a água, e a energia fluía através deles, transformando-se em uma corrente de luz que se espalhava pela floresta.

    De volta à batalha, Ragnar sentiu uma mudança no ar. Uma sensação de energia pulsante, como se a própria floresta estivesse se manifestando. Os dragões Vikings, mesmo abatidos pela corrupção, começaram a reagir à restauração da conexão com a natureza. Suas asas vibravam com uma nova vitalidade, e os rugidos, uma vez apagados, tornaram-se novamente poderosos.

    Ragnar, inspirado por essa reviravolta, liderou um contra-ataque renovado. Os dragões, agora ré energizados pela magia purificadora, lançaram-se contra os invasores com uma ferocidade renovada. As chamas queimavam mais brilhantes, e a resistência dos Vikings ganhou um novo fôlego.

    A magia negra dos encapuzados começou a desvanecer, e os Guardiões da Sombra, sentindo a mudança nas energias, retornaram ao campo de batalha. A floresta, como aliada dos Vikings, mostrou seu apoio, criando raízes que prenderam os invasores e desencadeando tempestades que obscureciam

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