Guerra De Raças: Negros Contra Brancos
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Guerra De Raças - Luis Miguel Rocha Martins
Guerra de Raças: Negros
Contra Brancos
Copyright 2024, By Luis Miguel Rocha Martins
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Organizador e preparador do conteúdo Luis Miguel
Projeto Gráfico, impressão e acabamento Editoras responsáveis
Luis Miguel Rocha Martins
Guerra de Raças: Negros Contra Brancos
1ª Edição
Goiânia – Goiás
- 2024 -
Introdução
Nesta história uma guerra inicialmente silenciosa vai acontecer, uma guerra de raças de cor com o propósito de se vingar do passado. Em uma cidade de 200 mil habitantes 20 mil deles vão participar dessa vingança. São eles pessoas negras que não conseguem deixar o passado da escravidão para atras.
Essas pessoas tinham líderes que organizaram grupos em aplicativos com o maior número de pessoas possível com o propósito de compartilharem as maneiras de se vingar de um branco no século 21 sem que eles possam reclamar ou denunciar, tudo acontece com cautela, sem testemunhas. Um homem resolve se casar com uma mulher branca justamente para torturá-la psicologicamente, pois, a tortura que foi feita aos negros escravos do passado ainda corre em suas veias, na raiz da sua coluna fica registrado no DNA, a história de seus antepassados, acredita ele.
Essa crença foi se espalhando entre eles e ganhou uma força incrível. Não se sabe ao certo quem criou o primeiro grupo de aplicativo com este propósito. Se sabe que em cada região da cidade foi nomeado um líder.
Mesmo não tendo como provar o que os negros estão fazendo, pois, tudo ocorre no particular, muitas denúncias sobre racismo contra brancos estão atolando as delegacias desta cidade. As polícias suspeitando do alto número de denúncias resolvem abrir uma investigação em conjunto, todas as delegacias vão apurar o motivo de tantas denúncias deste tipo nesta cidade. Após um mês de investigação as polícias descobrem a existência dos grupos de aplicativos racistas, ao total são 20 grupos com mil pessoas cada um. Totalizando 20 mil membros estes grupos se mostram uma enorme ameaça a organização da cidade. As polícias incapazes de prender este número alto de pessoas resolvem prender apenas os líderes destes grupos. Uma operação foi deflagrada e 20 pessoas foram presas, os líderes dos grupos. Contudo, novos líderes surgiram no lugar destes que foram presos e a operação se mostrou ineficaz. Os negros estavam piorando na sua vingança, dois brancos foram assassinados em plena luz do dia, câmeras capturaram as ações destes grupos e a polícia investiga quem são eles.
Os negros racistas discutiam entre si o que fazer com os negros ou pardos que não quiserem participar da causa. Eles acreditavam também que negros não racistas tinham em sua coluna DNA branco por causa do sexo entre as raças brancas e negras, apenas
precisariam descobrir uma forma de remover este DNA da coluna que eles se voltariam a favor da causa.
Essa crença não tinha fundamento científico nenhum, mas isso não os impediu de crer nela e ainda acrescentar novas crenças. Quando um negro racista tentava capturar um novo membro para participar dos grupos se ele se recusava a participar era visto igualmente como um branco.
Afinal qual era o intuito com essa vingança?
Maltratar e se vingar dos brancos? Qual era o propósito final? Era o que a polícia queria saber.
Analisando os dados dos grupos de aplicativos descobriu se que o propósito final dos negros era escravizar a raça branca, eles só precisariam de um número alto de adeptos a causa. Para a polícia tal feito parecia impossível, mas para os negros não. Eles sabiam que já contavam com 20 mil membros e incapazes de deixar de lado os negros que se recusam a participar da causa, discutiam qual seria o destino destes, caso, assumissem o poder da cidade. Então reuniram negros cientistas para discutir a teoria do DNA que fica registrado na coluna e como removê-lo.
Estes negros reunidos entenderam que essa teoria podia ser possível mesmo, porém, seria muito difícil criar algo