O Cadáver

De Andréia Morena De Mello Murbach

Este livro é uma ficção. Onde um cadáver é jogado na frente de uma casa, em um bairro nobre, e na semana que segue vários outros vão aparecendo. Tudo vira notícia, em um mundo globalizado. E as mortes em um grande centro urbano, com um bairro nobre tão bonito e tão seguro, ser visitado tantas vezes por pessoas encapuzadas, largando corpos nas ruas, viraliza rapidamente entre todas as redes sociais mundiais.

• Idioma: Português
• Editora: Clube de Autores
• Data de lançamento: 3 de jun. de 2024

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O

CADÁVER

DEDICATÓRIA

Este livro é dedicado a cada pai, e cada mãe que, tiveram a filha de filhos ceifadas por seres sem a percepção que o mundo dá voltas e a lei do retorno existe para todos.

E o que se planta aqui, aqui se colhe.

Nada fica, sem volta, tudo o que vai, vem, tudo o quem, volta.

Alegria, tristeza, amor, ódio, paz, vingança.

O que se planta durante a vida se colhe durante a vida.

Esquecer é algo quase impossível, quando a intolerância e ódio estão envolvidos em alguma situação.

O plantio sempre será livre a cada um de nós e a colheita sempre será de acordo com o plantio.

Nada entre o céu e a terra ocorre, sem que seja o momento exato e a pessoa exata, para receber o que o universo doou.

Existem atitudes necessárias de serem tomadas e tudo tem a hora exata.

Se perder o time, jamais a pessoa terá o tempo de volta para fazer o que deveria ser feito.

 A quem hoje se faz sofrer, amanhã receberá recompensas. E o alguém que fez o outro sofrer encontrará no caminho outro que fará aquele o que ao outro no ontem e no agora, tudo no caminho de todos é assim.

É a forma que o universo encontrou de ensinar ao ser humano exatamente quem ele é e o que ele é .

PRÓLOGO

Este livro é uma ficção.

Onde um cadáver é jogado na frente de uma casa, em um bairro nobre, e na semana que segue vários outros vão aparecendo.

Tudo vira notícia, em um mundo globalizado.

E as mortes em um grande centro urbano, com um bairro nobre tão bonito e tão seguro, ser visitado tantas vezes por pessoas encapuzadas, largando corpos nas ruas, viraliza rapidamente entre todas as redes sociais mundiais.

O Brasil tem muitas facções capazes do que vem sendo feito, porém qual delas está matando pessoas da elite dominante, sem passagens pela polícia e com as mais variadas profissões e por que.

As descobertas da polícia, vão doer mais que a sociedade em volta pode imaginar.

As falhas na educação da juventude vão levar toda a população a refletir se passar a mão na cabeça, da geração do novo milênio foi a coisa certa.

O medo vai tomar conta de muitos pais, ao ouvirem as declarações no júri popular dos culpados.

Os primeiros a serem surpreendidos serão os investigadores e funcionários da homicídios que ao serem confrontados com o Eca, dizendo quem manda somos nós.

Começa a colocar em xeque, o entendimento de amor e respeito.

Outra parte do questionamento é se a sociedade foi formada na geração passada pela parte certa da população, se quem foi apoiado pela sociedade para ser pai e mãe, foram as que deveriam ser pais e mães.

A massa de manobra, em qualquer país, é formada pelo que a governança acha melhor para sua evolução cultural, intelectual e financeira das próximas gerações, no entanto nem sempre a manobra feita é a melhor.

E dependendo do rumo que é dado quando se manobra a massa, tudo pode sair de controle.

Os policiais e a elite vão para e pensar se não está na hora de refazer a manobra e ajustar essa bússola, pois o que estão vendo, mostra que a coisa pode se virar contra o manobrista, para os policiais a impressão que fica é que já se virou.

O julgamento vai mostrar coisas a população que vai deixar muitos de cabelo em pé.

A SEGUNDA FEIRA CHEGA PARA TODOS NÓS

É segunda-feira, o despertador toca, Mariana e Luigi estão se levantando para trabalhar.

A correria é infinita dentro de casa.

Mariana levanta e corre para o banheiro, toma seu banho, se veste e vai para a cozinha preparar o café, enquanto Luigi toma seu banho e se veste.

O dia de ambos vai ser cheio.

Mariana trabalha em um hospital como enfermeira, Luigi, tem seu próprio consultório médico.

A vida dos dois é sempre corrida, desde que acordam.

O carro na garagem, é o de Luigi, o de Mariana fica na frente da casa, pois além de ser mais velho, fica lá por  estratégia para ser mais rápido, se ela necessitar sair de repente.

Ela faz plantão no hospital seguido, e em algumas ocasiões é chamada para auxiliar médicos na emergência, quando o caso é grave.

Eles tomam café brincando um com o outro e rindo, se amam muito.

Quando Mariana se dirige para o carro vê alguém deitado atrás do carro.

Ao se aproximar para pedir para a pessoa sair, dá um grito de susto, por