Gerência de contratos: Propostas técnicas para licitações públicas e privadas
()
Sobre este e-book
Leia mais títulos de Fábio Márcio Bisi Zorzal
Gerência ambiental: Resumo de experiências de Gerência Ambiental Aplicadas à Indústria e a cidade pelas Referências do Pmbok Nota: 0 de 5 estrelas0 notasGerência de cidades: Infraestrutura: com estudo de caso para a cidade de Curitiba Nota: 0 de 5 estrelas0 notas
Relacionado a Gerência de contratos
Ebooks relacionados
Como Gerenciar Projetos de Construção Civil Nota: 5 de 5 estrelas5/5Gestão de Megaprojetos: Uma Abordagem Lean Nota: 5 de 5 estrelas5/5O Pequeno grande guia de Aprovação de Projetos de Prefeitura Nota: 5 de 5 estrelas5/5Gerenciamento de projetos de capital: Para expansão da capacidade produtiva Nota: 0 de 5 estrelas0 notasGerenciamento de Projetos (8a. edição): estabelecendo diferenciais competitivos Nota: 0 de 5 estrelas0 notasFrustração do Fim do Contrato Nota: 0 de 5 estrelas0 notasFraudes contábeis em estoques: uma análise de deficiência nos controles internos e a governança corporativa Nota: 0 de 5 estrelas0 notasColetor sanitário: nova metodologia de dimensionamento de coletores de esgoto Nota: 0 de 5 estrelas0 notasLogística, sistema toyota de produção e suas implicações na construção civil Nota: 0 de 5 estrelas0 notasCidades excelentes: Gestão que transforma a realidade dos municípios brasileiros Nota: 0 de 5 estrelas0 notasLaudos & Contratos Nota: 0 de 5 estrelas0 notasProjetos de infraestrutura: estudos inteligentes Nota: 0 de 5 estrelas0 notasBússola de Gestão para a Construção Civil Nota: 0 de 5 estrelas0 notasDa teoria à prática no cálculo do BDI: Benefício e despesas indiretas Nota: 1 de 5 estrelas1/5ISO 21500 Orientações sobre gerenciamento de projetos: diretrizes para o sucesso Nota: 5 de 5 estrelas5/5Gerenciamento de Projetos para a Construção Civil 2ª edição Nota: 5 de 5 estrelas5/5Metodologia de Gerenciamento de Projetos - Methodware (3a. edição) Nota: 0 de 5 estrelas0 notasGerenciamento de Projetos de Mapeamento e Redesenho de Processos: Uma adaptação da metodologia Basic Methodware Nota: 0 de 5 estrelas0 notasInovação em Gestão de Projetos na Administração Pública Nota: 0 de 5 estrelas0 notasDesafios da infraestrutura no Brasil Nota: 0 de 5 estrelas0 notasRevolução Orçamentária: o Avanço do Orçamento Base Zero (Obz) Nota: 4 de 5 estrelas4/540+8 Ferramentas e Técnicas de Gerenciamento Nota: 0 de 5 estrelas0 notasTratamento de Fundação para Barragens de Concreto Nota: 5 de 5 estrelas5/5Licitações, contratos e convênios públicos Nota: 0 de 5 estrelas0 notasGestão de Projetos e Lean Construction:: Uma Abordagem Prática e Integrada Nota: 5 de 5 estrelas5/5INSS, ISS e a retenção dos 11% na construção civil Nota: 2 de 5 estrelas2/5Temas Atuais Em Direito Imobiliário 2019 Nota: 0 de 5 estrelas0 notasGerenciamento de Projetos de Construção Civil: uma adaptação da metodologia Basic Methodware® Nota: 0 de 5 estrelas0 notasContratos de prestação de serviços e mitigação de riscos Nota: 5 de 5 estrelas5/5
Política para você
A Arte da Guerra Nota: 0 de 5 estrelas0 notasO CAPITAL - Karl Marx: Mercadoria, Valor e Mais valia Nota: 4 de 5 estrelas4/5Política: Para não ser idiota Nota: 4 de 5 estrelas4/5O príncipe, com prefácio de Paulo Vieira Nota: 4 de 5 estrelas4/5Por que o Brasil é um país atrasado?: O que fazer para entrarmos de vez no século XXI Nota: 5 de 5 estrelas5/5Como ser um conservador Nota: 0 de 5 estrelas0 notasO Príncipe: Tradução direta do original italiano do século XVI Nota: 4 de 5 estrelas4/5A Riqueza das Nações - Adam Smith: Vol. I Nota: 5 de 5 estrelas5/5O Livro Urgente da Política Brasileira, 4a Edição Nota: 4 de 5 estrelas4/5Cancelando o cancelamento: Como o identitarismo da militância tabajara ameaça a democracia Nota: 0 de 5 estrelas0 notasA corrupção da inteligência Nota: 5 de 5 estrelas5/5O Contrato Social Nota: 4 de 5 estrelas4/5Churchill e a ciência por trás dos discursos: Como palavras se transformam em armas Nota: 4 de 5 estrelas4/5O capital - Livro 1 - Vol. 1 e 2: O processo de produção do capital Nota: 4 de 5 estrelas4/5LIBERALISMO: Roberto Campos em sua melhor forma Nota: 5 de 5 estrelas5/5Bitcoin Para Iniciantes Nota: 0 de 5 estrelas0 notasO príncipe Nota: 0 de 5 estrelas0 notasLIBERALISMO - Adam Smith: Formação de Preços e a Mão invisível Nota: 5 de 5 estrelas5/5Pare de acreditar no governo: Por que os brasileiros não confiam nos políticos e amam o Estado Nota: 5 de 5 estrelas5/5A ARTE DA GUERRA Maquiavel Nota: 0 de 5 estrelas0 notasÉtica e pós-verdade Nota: 5 de 5 estrelas5/5Bolsonaro: o mito e o sintoma Nota: 0 de 5 estrelas0 notasTratado sobre a Tolerância Nota: 0 de 5 estrelas0 notasMarxismo: Uma ideologia atraente e perigosa Nota: 5 de 5 estrelas5/5Comunismo E A Família Nota: 0 de 5 estrelas0 notasO CAPITAL - Livro 2: O Processo de Circulação do Capital Nota: 5 de 5 estrelas5/5Regime fechado: Histórias do cárcere Nota: 4 de 5 estrelas4/5
Avaliações de Gerência de contratos
0 avaliação0 avaliação
Pré-visualização do livro
Gerência de contratos - Fábio Márcio Bisi Zorzal
Copyright © 2014 by Paco Editorial
Direitos desta edição reservados à Paco Editorial. Nenhuma parte desta obra pode ser apropriada e estocada em sistema de banco de dados ou processo similar, em qualquer forma ou meio, seja eletrônico, de fotocópia, gravação, etc., sem a permissão da editora e/ou autor.
Coordenação Editorial: Kátia Ayache
Revisão: Nara Dias
Capa: Márcio Santana
Diagramação: Márcio Santana
Edição em Versão Impressa: 2014
Edição em Versão Digital: 2014
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Conselho Editorial
Profa. Dra. Andrea Domingues (UNIVAS/MG) (Lattes)
Prof. Dr. Antonio Cesar Galhardi (FATEC-SP) (Lattes)
Profa. Dra. Benedita Cássia Sant’anna (UNESP/ASSIS/SP) (Lattes)
Prof. Dr. Carlos Bauer (UNINOVE/SP) (Lattes)
Profa. Dra. Cristianne Famer Rocha (UFRGS/RS) (Lattes)
Prof. Dr. José Ricardo Caetano Costa (FURG/RS) (Lattes)
Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes (UNISO/SP) (Lattes)
Profa. Dra. Milena Fernandes Oliveira (UNICAMP/SP) (Lattes)
Prof. Dr. Ricardo André Ferreira Martins (UNICENTRO-PR) (Lattes)
Prof. Dr. Romualdo Dias (UNESP/RIO CLARO/SP) (Lattes)
Profa. Dra. Thelma Lessa (UFSCAR/SP) (Lattes)
Prof. Dr. Victor Hugo Veppo Burgardt (UNIPAMPA/RS) (Lattes)
Prof. Dr. Eraldo Leme Batista (UNIOESTE-PR) (Lattes)
Prof. Dr. Antonio Carlos Giuliani (UNIMEP-Piracicaba-SP) (Lattes)
Paco Editorial
Av. Carlos Salles Block, 658
Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar, Sala 21
Anhangabaú - Jundiaí-SP - 13208-100
Telefones: 55 11 4521.6315 | 2449-0740 (fax) | 3446-6516
atendimento@editorialpaco.com.br
www.pacoeditorial.com.br
Dedicatória
A todos os meus irmãos em Cristo, inclusive os não listados, mas que, pela mais
íntima lembrança, não posso deixar de memorar:
Flávio e Gisele,
...
Egeu e Égida;
Eugênio e Luciana;
Leandro e Pricilla;
Marcelo e Patrícia; e
Paulo e Ivonete;
...
Alceu e Tânia;
Bruno e Heloisa;
Carlos e Patrícia;
Cláudio e Tatiana
Paulo e Gisele;
Renato e Andréa;
Renato e Micheli;
Robson e Magali;
Washington e Regina;
...
Ivanita e Valter,
...
Eliana, Deborah,
Élvio e Ivonete;
...
Dalter; José Flávio,
...
Thiago, Dariane e seus pais;
Camila, Tiago, Fátima, Marina e Matheus
Enfim, a todos os que me deram e dão fortaleza nessa caminhada!
Agradecimentos
Ao Alexandre e ao Robson (na época da Aquaconsult), e todos os seus colaboradores, que me oportunizaram participar de grandes projetos em saneamento, que incluiu trabalhos diversos em sistemas de abastecimento de água, sistemas de esgotamento e tratamento sanitário, drenagem de obras industriais complexas, estação de bombeamento de grande porte, cujos ensaios foram importantes para consolidar o aprendizado sobre essa área de construção civil pesada, notadamente associada ao meio ambiente. Até então recomeçava minha vida profissional e acadêmica quando retornei de Florianópolis/SC, e Curitiba/PR.
Passado algum tempo de alguma dificuldade na academia, cheguei a um porto seguro! Aos colegas de trabalho do Instituto Federal do Espírito Santo, que me confiaram oportunidade de reconstruir minha dignidade profissional acadêmica como docente de certa independência e reconhecimento, principalmente depois de frustradas passagens por instituições renomadas que por um motivo ou por outro não conseguiram apreciar meus valores ou cadenciar as minhas intenções.
Na porta de entrada do Ifes, devo prestigiar Roquemar e Thalmo que estiveram em minha banca, ao Lodovico, Diretor Geral, que me permitiu seguir caminho mais afim ao que tinha como interesse e conhecimento. Isso se deu em Cariacica/ES.
Em Vitória, ao colega Jadir, ex-Reitor, hoje Secretário de Ciência e Tecnologia do Estado do Espírito Santo, por abrir as portas para grandes eventos e partilhar desses desafios; à Eliana, que remediou em tempo minha permanência no Campus; ao Ricardo e Hudson, por me darem a permanência na transição compartilhada com nova jornada profissional. Ao também colega Dênio, Reitor, que me permitiu seguir em frente na Instituição.
Não posso deixar a lembrança do Ronaldo em Guarapari/ES, por endereçar a honra de sempre me convidar para seus desafios de pós-graduação e a outros colegas com o mesmo propósito. Finalmente, aos colegas da Coordenadoria de Estradas, que me viabilizam espaço para trabalhar com independência necessária para romper os desafios que já são grandes.
Em tempo, pude realizar inúmeras observações sobre o que acontecia no espaço temático da infraestrutura capixaba e brasileira. Grande parte disso devo ao amigo Élvio, também professor no IFES, ex-Diretor Geral do DER-ES, e na época, Diretor de Planejamento, que permitiu abrir as portas para a pesquisa e orientação de alunos em tarefas consorciadas com o mercado de trabalho, com destaque para o Thiago e a Dariane; e o maior Seminário de Pavimentação já realizado em Vitória, que não seria possível não fosse o desprendimento de Dalter, José Flávio e colegas da Kennedy, em Belo Horizonte/MG.
Sobre o conjunto de realizações, fiz-me também reconhecido no setor rodoviário, ferroviário, de barragens e obras complexas de drenagens, ampliando minha atuação no setor da construção civil pesada. Isso me permite entrar em portos e aeroportos, meus próximos pretensos desafios. Hoje, no Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo, devo agradecer à recepção do Holdar e outros tantos colegas, pela confiança de estar participando de uma equipe que dignifica a Auditoria de despesas, junto ao Núcleo de Engenharia e de Obras Públicas.
No curso desta obra, à STONENGE, PROJEL, ECR, HF, EGT, ENGESPRO, NORONHA, LEME-TRACTBEL, PORTSERVAMBIENTAL, TEMA e na pessoa de seus representantes e colaboradores. Que Deus esteja presente em todos nós!
Sumário
Folha de Rosto
Créditos da Obra
Dedicatória
Agradecimentos
Apresentação
Prefácio Acadêmico
Inntrodução
Parte I: Aspectos Iniciais
CAPÍTULO 1: GERENCIAMENTO DAS AQUISIÇÕES NA VISÃO DO PMBOK
Introdução
1.1. Contexto Concorrencial Teórico das Aquisições
1.2. Contexto Concorrencial Prático das Aquisições (Visão do Gestor X Empresário)
1.3. Processos de Gerenciamento de Aquisições (Visão Pmi)
1.4. Impacto das Aquisições na Gestão do Escopo
1.5. Impactos das Aquisições na Gestão dos Custos, dos Prazos e da Qualidade
1.6. Impacto das Aquisições na Gestão dos Riscos e das Partes Interessadas
Aporte ao Contexto da Obra
CAPÍTULO 2: ACHADOS COMUNS EM AUDITORIAS DE CONFORMIDADE A CONTRATOS
Introdução
2.1. Fase de Estudos e Projetos (Conceitual, Básico e Executivo)
2.1.1 Portões de aprovação entre etapas
2.1.2 Ausência de projeto básico (fundamental)
2.2 Fase Licitatória
2.2.1 Critérios de aceitabilidade
2.2.2 Exorbitância na qualificação técnico-operacional
2.2.3 Antecipação de garantia de proposta, cumulativamente com exigência de capital mínimo
2.2.4 Visita técnica conjunta
2.3. Fase Executiva
2.3.1 Ausência de designação de representante da administração para acompanhar e fiscalizar a execução do contrato
2.3.2 Quantitativos de serviços pagos em quantidade superior à executada ou com preços superiores aos de mercado
2.3.3 Ausência de termo aditivo
2.3.4 Contrato sem prazo de vigência
2.4. Dano ao Erário
Aporte ao Contexto da Obra
Parte II: Propostas Técnicas para Elaboração de Projetos de Engenharia
CAPÍTULO 3: PROPOSTA TÉCNICA PARA FINS DE PROJETO EXECUTIVO DE REABILITAÇÃO RODOVIÁRIA DA ES-010 – NOVA ALMEIDA
Introdução
3.1. Contextualização Editalícia para Formação de Concorrência
3.1.1 Conhecimento do problema
3.1.2 Plano de trabalho
3.1.3 Equipe técnica
3.2. Máscara da Proposta
A. A Apresentação do Conhecimento do Problema
A.1 Aspectos Socioeconômico-ambientais
A.2 Aspectos Edáfo-climáticos
A.3. O Tráfego Existente
A.3.1 O tráfego presente na pista
A.4. O Traçado Rodoviário Existente
A.4.1 Sub-Trecho 01 – Final da Ponte de Nova Almeida à Ponte Piraqueaçu (Km 18,50)
A.4.2 Sub-Trecho 02 – Ponte Piraqueaçu à Ponte Barra do Sahy (Km 18,50 à Km 32,60)
A.4.3 Sub-Trecho 03 – Barra do Sahy à Vila do Riacho (Km 32,60 à Km 51,00)
A.4.4 Sub-Trecho 04 – Interseção da Fibria a Entroncamento com a ES-257
A.5. A Sinalização da Rodovia Existente
A.6. A Drenagem Superficial, as Oacs e as Oaes da Rodovia Existente
A.7. A Ocorrência de Materiais na Rodovia Existente
A.8. A Pavimentação Existente
A.8.1 Considerações para projeto de pavimentação
Considerações Finais do Conhecimento do Problema
B. Apresentação do Plano de Trabalho
B.1 Soluções para a Geometria Final
B.1.1 Estudo de tráfego
B.1.2 Estudos topográficos
B.1.3 Estudo de capacidade de tráfego
B.1.4 Projeto geométrico rodoviário
B.1.5 Projeto de interseções no mesmo plano
B.1.6 Projeto de sinalização e segurança viária
B.2. Soluções para a Infra e Superestrutura
B.2.1 Estudo dos materiais e misturas
B.2.2 Projeto de terraplenagem
B.2.3 Estudo do pavimento existente
B.3. Soluções para o Escoamento das Águas
B.3.1 Estudos hidrológicos e hidráulicos
B.3.2 Projeto de drenagem superficial e obras de arte corrente
B.4. Soluções Complementares
B.4.1 Obras de artes especiais
B.4.2 Projeto de obras complementares
B.4.3 Projeto de urbanização
B.4.4 Projeto de desapropriação
B.5. Soluções Ambientais
B.5.1 Estudos e projetos ambientais (Volume ambiental)
B.5.2 Preocupações ambientais na execução das obras e na operação
B.6. Soluções para o Planejamento e Desenvolvimento do Projeto
B.6.1 Organograma e emprego dos recursos humanos e materiais
B.6.2 Cronograma, apresentação dos serviços e critérios de medição (item obrigatório)
Considerações Finais ao Plano de Trabalho e Anexo
Aporte ao Contexto da Obra
CAPÍTULO 4: PROPOSTA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DO TRECHO DA ES-475 – FRUTEIRAS
Introdução
A. Apresentação do Conhecimento do Problema
A.1 Tráfego
A.1.1 Pesquisa ou estudos existentes
A.1.2 Caracterização do tráfego
A.1.3 Caracterização do trecho
A.2. Características Técnicas e Geométricas da Via
A.2.1 Aspectos físicos da via
A.2.2 Identificação e diagnóstico de pontos de não conformidades geométricas
A.2.3 Identificação e diagnóstico de travessias urbanas, acessos e interseções problemáticas
A.2.4 Abordagem sobre a interface entre os condicionantes geométricos e os de segurança
A.3. Drenagem e Hidrologia
A.3.1 Caracterização do regime climático e estudo da intensidade de chuva
A.3.2 Avaliação funcional dos dispositivos de drenagem existentes
A.3.3 Identificação da necessidade de implantação de novos dispositivos de drenagem
A.3.4 Avaliação da macrodrenagem e obras de arte especiais
A.4. Ocorrências de Materiais
A.4.1 Áreas legalmente habilitadas do ponto de vista ambiental
A.4.2 Identificação de estruturas instaladas de materiais pétreos/usinas de asfalto e concreto
A.4.3 Identificação e características dos materiais passíveis de utilização na terraplenagem e pavimentação
A.4.4 Abordagem sobre áreas de bota fora
A.5. Dispositivos de Segurança, Obras Complementares, Sinalização Viária
A.5.1 Aspectos gerais e adequação à condição atual da rodovia
A.5.2 Obras complementares
A.5.3 Dispositivos de segurança e sinalização viária
A.5.4 Identificação e tratamento de pontos críticos
A.6. Aspectos Geológicos e Geotécnicos
A.6.1 Caracterização geológica e geotécnica
A.6.2 Análise e diagnóstico das atividades geológicas
A.6.3 Interface entre os condicionantes geotécnicos e a geometria
A.7. Condições Relevantes do Trecho que Nortearão as Soluções do Projeto de Pavimentação
A.7.1 Classe e característica atuais e futuras
A.7.2 Levantamento de dados históricos dos trechos próximos
A.7.3 Método de dimensionamento do pavimento proposto
A.7.4 Dados socioeconômicos do estado e da região, com projeção do tráfego
A.7.5 Características técnicas da via por identificação da classe atual no S.R.E.
A.7.6 Solução para o revestimento
A.8. Aspectos Ambientais
A.8.1 Aspectos do meio físico
A.8.2 Aspectos do meio biótico, clima e vegetação
A.8.3 Recursos hídricos, superficiais e mananciais
A.8.4 Processos do meio físico
A. 8.5 Áreas de preservação
A.8.6 Rodovia e o sistema de transporte no entorno
A.8.7. Caracterização e diagnóstico dos passivos ambientais
A.8.8 Uso e ocupação do solo nas áreas no entorno
A.8.9 Meio socioeconômico institucional
A.8.10 Estado da cobertura vegetal
Considerações Finais ao Conhecimento do Problema
B. Apresentação do Plano de Trabalho
B.1 Traçado, Topografia e Projeto Geométrico
B.1.1 Traçado horizontal
B.1.1.1 Estudo de tráfego
B.1.1.2 Estudo de segurança do tráfego e sinalização
B.1.2 Traçado vertical
B.1.3 Equipamento e softwares
B.1.4 Metodologia para fechamento das poligonais
B.1.5 Metodologia para o cadastro geral e desenho
B.1.6 Modelagem digital do terreno
B.1.7 Plano de Aerofotogrametria
B.2. Hidrologia, Drenagem, Oac e Oae
B.2.1 Hidrologia – Métodos e critérios
B.2.2 Estudo de bueiros – Métodos e critérios
B.2.3 Inter-relação com o projeto geométrico
B.2.4 Projeto de Oae
B.3. Aspectos Geológicos, Geotécnicos e Contenção
B.3.1 Plano de ensaios e sondagens de jazidas e empréstimos
B.3.1.1 Estudos geológicos
B.3.2 Causas de escorregamentos e erosões
B.3.3 Materiais e interface com a terraplenagem e pavimentação
B.3.4 Indicações de soluções
B.3.5 Novas alternativas para pavimentação e materiais de construção
B.4. Estudos e Projetos Ambientais
B.4.1 Estudo de traçados e alternativas locacionais
B.4.2 Diagnóstico ambiental da área
B.4.3 Identificação e avaliação dos impactos ambientais
B.4.4 Medidas mitigadoras e compensatórias e PBCA
B.5. Planejamento para Desenvolvimento do Projeto
B.5.1 Desenvolvimento dos trabalhos e concatenação das atividades
B.5.2 Adequação das equipes e cronograma de atividades
B.5.3 Compatibilidade das equipes técnicas, com equipamentos, prazos e cronogramas
B.5.4 Relatórios Mensais de andamento dos serviços, apresentação da etapas e relatório final
Considerações Finais ao Plano de Trabalho
Aporte ao Contexto da Obra
CAPÍTULO 5: PROPOSTA TÉCNICA PARA FINS DE PROJETO EXECUTIVO DE REABILITAÇÃO RODOVIÁRIA DA ES-080
Introdução
A. Apresentação do Conhecimento do Problema
A.1 Estudo de Tráfego
A.1.1 Pesquisas ou estudos existentes
A.1.2 Caracterização do tráfego
A.1.3 Caracterização do trecho
A.1.4 Interferência de pedestres e segmentação da bicicleta
A.2. Estudo das Características Técnicas e Geométricas da Via
A.2.1 Aspectos Físicos da Via
A.2.2 Identificação e diagnóstico de pontos críticos (não conformidade geométrica)
A.2.3 Identificação e diagnóstico de acessos, travessias e contornos urbanos e interseções
A.2.4 Abordagem entre os condicionantes geométricos e de segurança
A.3. Estudos de Hidrologia e Drenagem
A.3.1 Caracterização do regime climático e estudo da intensidade de chuva
A.3.2 Avaliação funcional dos dispositivos de drenagem existentes
A.3.3 Identificação da necessidade de implantação de novos dispositivos de drenagem
A.3.4 Avaliação da macrodrenagem (obras de arte especiais, topografia, etc)
A.4. Estudo de Ocorrências de Materiais
A.4.1 Exploração de áreas legalmente habilitadas do ponto de vista ambiental
A.4.2 Identificação de estruturas instaladas de materiais pétreos (britagem)/usina de asfalto
A.4.3 Identificação e caracteristicas dos materiais para a terraplenagem e pavimentação
A.4.4 Abordagem sobre áreas de bota-fora
A.5. Estudo dos Dispositivos de Segurança, Obras Complementares e Sinalização
A.5.1 Aspectos gerais dos dispositivos
A.5.2 Obras complementares
A.5.3 Dispositivos de segurança e sinalização
A.5.4 Identificação e tratamento dos pontos críticos
A.6. Estudo dos Aspectos Geológicos e Geotécnicos
A.6.1 Caracterização geológica e geotécnica existente
A.6.2 Análise e diagnóstico das atividades geológicas com os pontos críticos ou instáveis
A.7. Condições Relevantes do Trecho que Nortearão as Soluções do Projeto de Pavimentação
A.7.1 Classe e característica atuais e futuras
A.7.2 Levantamento de dados históricos dos trechos próximos sobre pavimentação e outros
A.7.3 Método de dimensionamento do pavimento proposto
A.7.4 Dados Socioeconômicos da região, com projeção do tráfego
A.7.5 Características técnicas da via por identificação da classe atual no S.R.E., e eventualmente a nova classe que venha a se enquadrar em função dos estudos
A.7.6 Solução para o revestimento, levando-se em conta proposta de novos materiais
A.8. Estudo dos Aspectos Ambientais
A.8.1 Aspectos do meio físico
A.8.2 Aspectos do meio biótico/clima/vegetação
A.8.3 Recursos hídricos, superficiais e mananciais
A.8.4 Processos do meio físico (erosões, pontos de instabilidade, entre outros)
A.8.5 Áreas de Preservação
A.8.6 A rodovia e o sistema de transporte no entorno
A.8.7 Caracterização e diagnóstico dos passivos ambientais (ocorrências ambientais)
A.8.8 Uso e ocupação do solo nas áreas de entorno
A.8.9 Meio socioeconômico institucional
A.8.10 Estado da cobertura vegetal
Considerações Finais do Conhecimento do Problema
B. Apresentação do Plano de Trabalho
B.1 Estudo de Tráfego
B.1.1 Traçado, topografia e características técnicas geométricas da via existente
B.1.2 Traçado horizontal
B.1.3 Traçado vertical
B.1.4 Equipamentos e softwares
B.1.5 Metodologia para o fechamento de poligonais
B.1.6 Metodologia para o cadastro geral e desenho
B.1.7 Modelagem digital do terreno
Projeto geométrico e de terraplanagem
Projeto de interseção em nível
Projeto de terraplanagem
Projeto de desapropriação
B.1.8 Plano de aerofotogrametria
B.2. Hidrologia, Drenagem, Oac e Oae
B.2.1 Métodos de cálculo e critérios aplicados aos estudos hidrológicos
B.2.2 Métodos e critérios para as obras de arte corrente na drenagem de grota
B.2.3 Métodos e critérios para a drenagem superficial
B.2.4 Inter-relação com projeto geométrico
B.2.5 Projeto de obras de arte especiais
B.3. Estudo Geológico, Geotécnico, Obras de Contenção e Obras de Arte Especiais
B.3.1 Planos de ensaios e sondagem de jazidas e empréstimos
B.3.2 Causas prováveis dos escorregamentos ou erosões
B.3.3 Avaliação dos materiais existentes ao longo do trecho e sua interface com as orientações das atividades de terraplenagem e pavimentação
Projeto de terraplanagem
Projeto de pavimentação
B.3.4 Novas alternativas e tecnologias para pavimentação e para a pesquisa de materiais de construção
B.4. Estudos e Projetos Ambientais
B.4.1 Estudos de traçados e alternativas locacionais
B.4.2 Diagnóstico ambiental da área
B.4.3 Identificação e avaliação dos impactos ambientais
B.4.4 Proposições de medidas mitigadoras, compensatórias e plano de controle ambiental
B.5. Cronograma de Atividades com Planilhas de Alocação de Mão de Obra
B.5.1 Desenvolvimento dos trabalhos, concatenação das atividades
B.5.2 Adequação das equipes técnicas e cronograma de atividades
B.5.3 Compatibilidade das equipes técnicas, com equipamentos, prazos e cronograma
B.5.4 Relatórios mensais e final, apresentação dos serviços, critérios de medição
Considerações Finais ao Plano de Trabalho e Anexos
Aporte ao Contexto da Obra
CAPÍTULO 6 : PROPOSTA TÉCNICA PARA FINS DE PROJETO EXECUTIVO DE SINALIZAÇÃO TURÍSTICA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Introdução
A. Apresentação do Conhecimento do Problema
A.1. Condições Relevantes que Nortearão os Resultados do Projeto
A.2. Conceitos e Legislações sobre o Tema
A.3. Malha Rodoviária e Divisão Administrativa Estadual, Condições da Sinalização Turística
A.4. Tráfego e Segurança Rodoviária nos Pontos de Instalação das Placas
A.5. Elaboração de Projetos de Georeferenciamento
A.5.1 Fase conceitual
A.5.2 Fase lógica
A.5.3 Fase física
A.6. Cadastro e Mapeamento dos Pontos de Instalação das Placas de Sinalização
A.7. Inter-Relacionamento com as Prefeituras Municipais e Sociedade Civil
A.8. Aspectos Ambientais Relacionados à Localização das Placas de Sinalização
Considerações Finais do Conhecimento do Problema
B. Apresentação do Plano de Trabalho
B.1 Metodologia e Plano de Trabalho a serem Adotados para o Desenvolvimento do Projeto
B.1.1 Estudo conceitual
Levantamento cadastral (Informações preliminares)
Estudos preliminares de rotas e circuitos turísticos
Estudo do sistema viário e de tráfego
Estudo de segurança viária
Estudos dos atrativos nas regiões de fronteiras (Divisas com e ES)
Estudos dos atrativos nas regiões de limites das regionais turísticas
Estudos dos atrativos nos limites dos municípios
Estudo ambiental – Primeira fase
Estudos específicos de grandes monumentos
Estudos iniciais para elaboração do georreferenciamento
B.1.2 Projeto básico
Implementação do cadastro e validação do mapeamento
Projeto de sinalização, memória descritiva e orçamento
Projeto de georreferenciamento
Projeto ambiental (Fase 2)
B.1.3 Projeto executivo
B.2. Planejamento do Desenvolvimento do Projeto e Organograma
B.3. Cronograma de Atividades com Planilha de Alocação de Recursos
B.4. Plano de Trabalho para Apresentação Mensal dos Serviços Realizados
B.4.1 Resenha de um estudo de caso no município de aracruz
B.4.2 Estudo conceitual
Caracterização município de Aracruz – atrativos turísticos – prazo real de 0,5 dias
Caracterização região do Verde e das águas – prazo real de 0,5 dias
Estudos preliminares de rotas e circuitos turísticos – prazo real de 1 dia
Levantamento da sinalização turística existente – prazo real de 1 dia
Estudo do sistema viário e de tráfego – prazo real de 0,5 dias
Estudo de segurança viária – prazo real de 0,5 dias
Estudo ambiental – primeira fase – prazo real de 0,5 dias
B.4.3 Projeto básico
B.4.4 Projeto executivo
Considerações Finais do Plano de Trabalho e Anexos
Aporte ao Contexto da Obra
CAPÍTULO 7: PROPOSTA TÉCNICA PARA FINS DE PROJETO EXECUTIVO DA QUARTA PONTE DE VITÓRIA, ES, E ACESSOS
Introdução
A. Apresentação do Conhecimento do Problema
A.1 Conceitos Básicos, Finalidade e Benefícios
A.2 Tráfego e Sistema Viário Existente
A.3 Projeto das Oae’s
A.4 Estudo das Alternativas
A.5 Projeto de Engenharia
A.6 Aspectos Construtivos das Oae’s
A.7 Características Físicas
A.7.1 Aspectos geográfico, geológicos e geotécnicos
A.7.2 Aspectos ambientais
Identificação do empreendimento
Diagnóstico e prognóstico ambiental
A.8. Problemas Potenciais
A.8.1 Problemas potenciais nos trabalhos de projeto viário
A.8.2 Problemas potenciais nos trabalhos geológico-geotécnicos
A.8.3 Problemas potenciais nos trabalhos estruturais
Considerações Finais ao Conhecimento do Problema
B. Apresentação do Plano de Trabalho
B.1 Modelo de Gerenciamento do Consórcio
B.1.1 Gestão da qualidade
B.1.2 Planejamento do trabalho
B.1.3 Forma de apresentação
B.1.4 Recursos materiais
B.1.5 Organograma e descrição das funções da equipe técnica
B.2. Metodologia
B.2.1 Estudos preliminares, plano funcional e projeto conceitual
Estudos de tráfego
Definição da área de abrangência dos estudos
Caracterização da área de estudo
Modelagem
B.2.2 Projeto conceitual e plano funcional
Serviços de levantamentos topográficos com cadastramento de interferências
Estudos hidrológicos
Estudos geológicos e geotécnicos
B.2.3 Consolidação e justificativa do projeto funcional conceitual e estudos funcionais conceituais
Projeto geométrico
Projeto de terraplenagem
Projeto de drenagem
Projeto de pavimentação
Projeto de sinalização e dispositivos de segurança
Projeto de paisagismo
Projeto de energia e iluminação pública
Projeto de remanejamento de interferências
Projeto de desapropriação (cadastro para desapropriação)
Projeto de Oae’s
Projeto de sinalização náutica
Empréstimos/jazidas, bota-foras, caminhos de serviço e canteiros de obras
B.2.4 Estudos ambientais
Identificação do empreendimento
Diagnóstico ambiental da área de estudo
Delimitação das áreas de influência do empreendimento
Caracterização e análise do meio físico
Caracterização e análise do meio biótico
Caracterização e análise do meio antrópico
Prognóstico e avaliação dos impactos ambientais
Proposição de medidas mitigadoras e compensatórias
Plano de controle e monitoramento ambiental
Elaboração do RIMA
Preparação e realização de consultas públicas e audiências públicas
B.2.5 Elaboração do programa de monitoramento das estruturas da quarta ponte e viadutos
B.2.6 Elaboração do Programa de Manutenção da Quarta Ponte
B.3. Produtos de Engenharia
B.3.1 Relatórios mensais de andamento
B.3.2 Minuta relatório final
B.3.3 Relatório final – definitivo
B.3.4 Apresentação do estudo ambiental
Considerações Finais ao Plano de Trabalho
Aporte ao Contexto da Obra
Parte III: Propostas Técnicas para Apoio Técnico Especializado em Gerenciamento e Fiscalização de Engenharia
CAPÍTULO 8: PROPOSTA TÉCNICA PARA FINS DE APOIO TÉCNICO, ELABORAÇÃO DE PROJETOS, SUPERVISÃO E FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE INFRAESTRUTURA DA PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA/ES
Introdução
A. Apresentação do Conhecimento do Problema
A.1 Aspectos Gerais de Vila Velha
A.2. Aspectos Administrativos de Vila Velha
A.3. Aspectos Administrativos da Secretaria de Infraestrutura, Projetos e Obras Especiais
A.4. Aspectos das Relações com as demais Secretarias
A.4.1 As Atribuições dos setores da SEMINFRA
A.5. Aspectos da Relação entre a Seminfra e este Objeto Contratado
A.5.1 Elaboração e/ou revisão de projetos de engenharia
A.5.2 Fiscalização e supervisão de obras públicas
A.5.3 Apoio técnico e administrativo
A.6. Caracterização das Atividades da Seminfra na Área de Projetos de Engenharia
A.7. Caracterização das Atividades da Seminfra na Área de Supervisão Fiscalização de Obras e Serviços
Considerações Finais do Conhecimento do Problema
Aporte ao Contexto da Obra
CAPÍTULO 9: PROPOSTA TÉCNICA PARA FINS DE APOIO TÉCNICO, ELABORAÇÃO DE PROJETOS, SUPERVISÃO E FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA DO TERMINAL DA GLÓRIA, VILA VELHA/ES
Introdução
Apresentação da Proposta Técnica
Estado Inercial do Local do Empreendimento
Estado Potencial do Local do Empreendimento
Demanda por Serviços de Projetos
Conclusões e Considerações Finais
Aporte ao Contexto da Obra
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Lista de Tabelas, Gráficos e Figuras
Figura 1 – Engenharia consultiva a serviço do empreendimento
Figura 2 – Leitura das relações oferta e demanda
Figura 3 – Fase mediadora na relação do contratante com seus potenciais fornecedores
Figura 4 – Modificado e adaptado de metodologia FEL (IPA Global, site)
Figura 5 – Modificado e adaptado de metodologia FEL (IPA Global, site)
Figura 6 – Croqui de localização do Lote 02 do Edital 06/2011 (Modificado de Mapa Rodoviário do ES, DER-ES)
Figura 7 – Nuvem de pontos críticos (Modificado de Google Earth)
Figura 8 – Pontos críticos em Nova Almeida (Modificado de Google Earth)
Figura 9 – Estaca Zero na Ponte de Nova Almeida (Modificado de Google Earth)
Figura 10 – Zonas naturais de município de Aracruz (EMCAPA/NEPUT, 1999)
Figura 11 – Postos Pluviométricos da Região de Aracruz (ANA, 2011)
Figura 12 – Ponte de Nova Almeida (Posto 1) Km 0,00
Figura 13 – Após Interseção da Fibria (Posto 2) Km 47,40
Figura 14 – Início do trecho Km 0,00
Figura 15 – Fim do trecho parcial Km 47,90
Figura 16 – Fim do trecho Km 51,00
Figura 17 – Perfil Longitudinal
Figura 18 – Lado Dir – da calçada Km 0,80
Figura 19 – Lado Esq – da calçada Km 0,80
Figura 22 – Ponto de ônibus Km 6,20
Figura 24 – SESC (destaque) Km 7,10
Figura 25 – Acesso à Estação Km 12,30
Figura 26 – Interseção Santa Cruz Km 15,70
Figura 27 – Acesso ao Cemitério Km 16,10
Figura 28 – Curva Sinuosa Km 17,50 17,50
Figura 29 – Interseção ES-257 Km 21,80
Figura 30 – Interseção Coqueiral Km 22,70
Figura 31 – Acesso ao Posto Km 24,00
Figura 32 – Acesso Motel Malibu Km 27,20
Figura 33 – Acesso Praia do Purity Km 27,60
Figura 34 – Acesso Praia dos 15 Km 29,70
Figura 35 – Interseção ES-257 Km 35,10
Figura 36 – Interseção Fibria Km 36,00
Figura 37 – Pontilhão Ferroviário Km 37,50
Figura 38 – Interseção Fibria Km 37,90
Figura 39 – Acesso Secundário Km 38,40
Figura 40 – Curva Acentuada Km 39,50
Figura 41 – Acesso Vila do Riacho Km 45,70
Figura 42 – Acesso PQA Km 46,75
Figura 43 – Vila do Riacho Km 47,70
Figura 44 – Parada de P – Grande Km 2,60
Figura 45 – Abrigo Padrão DER-ES
Figura 46 – Porteira e cerca Km 7,30
Figura 47 – Placa depreciada Km 33,00
Figura 48 – Ponte Nova Almeida Km 33,00
Figura 49 – Curva Acentuada Km 39,40
Figura 50 – Chuvas intensas
Figura 51 – Precipitação de projeto
Figura 52 – Bacias Hidrográficas da região de Aracruz
Figura 53 – Caixa coletora
Figura 54 – Sobressalto de Caixa
Figura 55 – Obstrução de Boca
Figura 56 – Obstrução de boca
Figura 57 – Guarda-Corpo
Figura 58 – Armadura exposta
Figura 59 – Área de empréstimo
Figura 63 – Pátio de Acerita
Figura 64 – Furo 1
Figura 65 – Furo 2
Figura 66 – Furo 3
Figura 67 – Capa de asfalto
Figura 68 – Execução da sondagem
Figura 69 – Área de Bota-fora
Figura 70 – Subtrecho 1 Km 0,0
Figura 71 – Subtrecho 2 Km 9,7
Figura 72 – Subtrecho 3 Km 12,0
Figura 73 – Subtrecho 4 Km 18,5
Figura 74 – Subtrecho 5 Km 35,1
Figura 75 – Subtrecho 6 Km 50,0
Figura 76 – Pista a ser duplicada
Figura 77 – Baia de Ônibus
Figura 78 – Exemplo de intervenção em ponte
Figura 79 – Viaduto ferroviário
Figura 80 – Urbanização próxima de novas travessias previstas
Figura 81 – Previsão de travessias aéreas
Figura 82 – Mosaico fotográfico cadastral com proposição de soluções gerais no trecho
Figura 83 – Inventário de pontos críticos com proposições de seções geométricas, inclusive interseções
Figura 84 – Pesquisa de materiais e solução mais prováveis de pavimento
Figura 85 – Delimitação de bacias com soluções de drenagem
Figura 86 – Planejamento do trabalho
Figura 87 – Localização do trecho em estudo ES-475
Figura 88 – Sobreposição do traçado em imagem do Google Earth
Figura 89 – Sobreposição do traçado em imagem do Google Earth
Figura 90 – Isotérmicas da região (Modificado de RADAMBRASIL, 1985)
Figura 91 – Isoietas da região (Modificado de RADAMBRASIL, 1985)
Figura 92 – Vala para escoamento de água
Figura 93 – Vala para escoamento de água
Figura 94 – Drenagem superficial
Figura 95 – Drenagem superficial
Figura 96 – Drenagem de grota quebrada no Km 1,8
Figura 97 – Ponte sobre o Rio da Prata
Figura 98 – Ponte sobre o Rio Fruteiras
Figura 99 – Localização das ocorrências de materiais
Figura 100 – Bota Fora 1
Figura 101 – Bota Fora 2
Figura 102 – Placa de sinalização
Figura 103 – Mapa geológico regional (Modificado de RADAMBRASIL, 1985)
Figura 104 – Trecho Patrimônio do Ouro à Fazenda da Prata
Figura 105 – Bloco de rocha solta
Figura 106 – Cobertura vegetal na região do trecho (Modificado de RADAMBRASIL, 1985)
Figura 107 – Modelagem digital rodoviária com o uso do AutoCAD Civil 3D
Figura 108 – Modelagem digital rodoviária (AutoCAD Civil 3D)
Figura 109 – Exemplo de utilização em planta
Figura 110 – Exemplos de telas do AutoCAD Civil 3D
Figura 111 – Dimensionamento de dispositivos de drenagem superficial usando planilhas
Figura 112 – Saída gráfica de gargalos de drenagem
Figura 113 – Saída gráfica de solução de drenagem conjugada com a geometria
Figura 114. Resultado gráfico do dimensionamento da grota
Figura 115 – Dimensionamento de taludes com o uso do GeoSlope
Figura 116 – Organograma Stonenge
Figura 118 – Cronograma para execução dos serviços
Figura 119 – Croqui de localização ES-080, destaque amarelo (Modificado de Mapa Rodoviário do ES, DER-ES)
Figura 120 – Postos de Contagem (Modificado de Google Earth)
Figura 121 – Estrangulamento na Serra
Figura 122 – Motocicletas em Santo Antônio
Figura 123 – Tráfego de ônibus
Figura 124 – Santa Teresa
Figura 125 – Comunidade Stº Antônio
Figura 126 – São Roque do Canaã
Figura 127 – Início do Trecho (Km 0,00)
Figura 128 – Fim do Trecho (Km 31,00)
Figura 129 – Curva Sinuosa – Km 4,40
Figura 130 – Pavimento com remendos – Km 13,20
Figura 131 – Corte em rocha – Km 3,00
Figura 132 – Corte em solo – Km 2,35
Figura 133 – Escorregamento – Km 2,10
Figura 134 – Curva sinuosa – Km 1,30
Figura 135 – Trecho Sinuoso – Km 4,00 a Km 5,60 (Fonte: Earth, 2011)
Figura 136 – Curva da Fábrica Unitelha – Km 24,20
Figura 137 – Curva – Km 30,95
Figura 138 – Correção de greide – Km 28,60
Figura 139 – IFES, Campus Santa Teresa: Grande fluxo de pedestres e ciclistas
Figura 140 – Acesso ao Mirante
Figura 141 – Acesso a São José
Figura 142 – Acesso à Cachoeira do Rudio
Figura 143 – Ponto de Ônibus – Km 17,35
Figura 144 – Abrigo improvisado – Km 13,85
Figura 145 – Ponto de Ônibus – Km 30,90
Figura 146 – Interseção (Fonte: Google Earth, 2011)
Figura 147 – Início da Interseção
Figura 148 – Geometria
Figura 149 – Mapas de Caracterização de Santa Teresa (INCAPER, 2012, site)
Figura 150 – Mapas de Caracterização de São Roque do Canaã
Figura 151 – Chuvas intensas
Figura 152 – Precipitação de projeto
Figura 153 – Valeta de Proteção de Pé de Corte
Figura 154 – Caixa Coletora Quebrada
Figura 155 – Caixa Coletora sem tampa
Figura 156 – Bueiros em Terreno de Lindeiro – Km 4,50
Figura 157 – Bueiros operando como orifício – Km 6,90
Figura 158 – Ponte 1 – Rio 5 de Novembro
Figura 159 – Ponte 9 – Trinca transversal
Figura 160 – Empréstimo 1, Km 21
Figura 161 – Empréstimo 2, Km 23
Figura 162 – Areal Vera Vervloeth<
Figura 163 – Pedreira Aracruz
Figura 164 – Usina de Concreto Pedramix
Figura 165 – Usina de Asfalto Serrabetume
Figura 166 – Análise Granulométrica do material pétreo
Figura 167 – Análise Granulométrica da Areia
Figura 168 – Área de Bota-Fora
Figura 169 – Abrigo existente – Km 9,50
Figura 170 – Abrigo Padrão DER-ES
Figura 171 – Lombada irregular – Km 27,50
Figura 172 – Placa depreciada – Km 1,30
Figura 173 – Placa fora dos padrões e ausência de travessia – Km 17,80
Figura 174 – Curva Acentuada – Km 4,40
Figura 175 – Mapa de hipsometria (Fonte: IBGE, 1994)
Figura 176 – Obra de contenção Km 2,10
Figura 177 – Talude antes do escorregamento de blocos
Figura 178 – Seção tipo geométrica – em tangente
Figura 179 – Seção tipo geométrica – em curva
Figura 180 – Seção tipo geométrica – Perímetro Urbano
Figura 181 – Exemplo de marco para identificação de Bueiro de Grota
Figura 182 – Proposta de Traçado Variante São João do Petrópoles
Figura 183 – Parte das soluções geométricas apresentadas
Figura 184 – Parte das soluções de materiais apresentadas
Figura 185 – Posicionamento transversal – Recomendação padrão
Figura 186 – Posicionamento Transversal – Afastamento máximo
Figura 187 – Pórtico na entrada do Município da Serra, ES
Figura 188 – Ciclo de vida do projeto (visão interna da contratada)
Figura 189 – Estrutura Analítica Mínima do Estudo Conceitual (Produtos Gerados)
Figura 190 – Esquema de logística de campo (rota de fronteira e rota de município)
Figura 191 – Logística de campo para cadastro e mapeamento em Mimoso do Sul (Modificado de Google Earth)
Figura 192 – Placa Boas-vindas aos turistas
Figura 193 – Placa de incentivo a visita
Figura 194 – Placa de Boas-vindas a uma das regiões turísticas (em Rota)
Figura 195 – Composição dos Municípios de uma região turística e Rota em Baia de leitura
Figura 196 – Placa de indicação de distâncias em divisa municipal (em Rota)
Figura 197 – Exemplo de travessia aérea de animais a ser contextualizada na malha capixaba (em Rota)
Figura 198 – Placas educativas (em Rota)
Figura 199 – Interface do Navegador Geográfico
Figura 200 – Estrutura Analítica mínima do Projeto Básico – Produtos Gerados
Figura 201 – Grupo de Processos do Projeto Executivo
Figura 202 – Organograma do Projeto
Figura 203 – Cronograma de Atividades do Projeto
Figura 204 – Mapa da Região Turística do Verde e das Águas (Fonte: Secretaria de Turismo do Espírito Santo)
Figura 205 – Aldeia Olho D’Água
Figura 206 – Igreja em Jacupemba
Figura 207 – Teatro Municipal
Figura 208 – Percurso (Fonte: Google Earth)
Figura 209 – Rodovia (Fonte: Google Earth)
Figura 210 – Portal de Divisa
Figura 211 – Placa indicativa
Figura 212 – Cruzamento Aldeia
Figura 213 – Acesso Aldeia
Figura 214 – Divisa de terras
Figura 215 – Aldeia Comboios
Figura 216 – Cadastro GPS de mão
Figura 217 – Teatro Municipal
Figura 218 – Aldeia Olho D’Água
Figura 219 – Aldeia Comboios
Figura 220 – Igreja em Jacupemba
Figura 221 – Exemplo de sinalização de um trecho pertencente a uma rota turística
Figura 222 – Exemplo de estruturas de sinalização
Figura 223 – Traçado conceitual apresentado pelo DER-ES
Figura 224 – Ponte Estaiada de Sergipe
Figura 225 – Vigas pré-moldadas
Figura 226 – Lançamentos Progressivos – Obra Empurrada
Figura 227 – Consolos sucessivos
Figura 228 – Proposta Estaiada-Empurrada para a 3ª Ponte de Brasília
Figura 229 – Hidrodinâmica da Baía de Vitória (Fonte: Saldanha, 2007)
Figura 230 – Representação do Empreendimento na Bacia Hidrográfica
Figura 231 – Mosaico de problemas potenciais e soluções
Figura 232 – Cronograma físico e cronograma de permanência do empreendimento
Figura 232 – Organograma do empreendimento
Figura 233 – Fluxograma de atividades do empreendimento
Figura 234 – Divisão geopolítica de Vila Velha e localização geográfica (Modificado de WIKPEDIA e IBGE)
Figura 234 – Dados populacionais de Vila Velha – crescimento e idade (Modificado de IBGE, 2010)
Figura 235 – Dados Econômicos na perspectiva de receitas e despesas orçamentárias e do produto interno bruto (Modificado de IBGE)
Figura 236 – Organograma da Prefeitura Municipal de Vila Velha (Lei 4 –749/2009)
Figura 237 – Organograma da Secretaria de Infraestrutura, Projetos e Obras Especiais (Site Oficial)
Figura 238 – Complexo Esportivo e Educacional João Goulart
Figura 239 – Complexo Esportivo e Educacional Ponta da Fruta
Figura 240 – Obra 1 – Unidade de Saúde da Família em Barramares
Figura 241 – Obra 2 – Complexo Esportivo e Educacional Ponta da Fruta
Figura 242 – Obra 3 – Centro de Tratamento de Toxicômanos
Figura 243 – Obra 4 – Centro de Referência da Assistência Social – CRAS
Figura 244 – Obra 5 – Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS em Jabaeté
Figura 245 – Obra 6 – Obras de Drenagem e Pavimentação de Ruas do Bairro Vale Encantado
Figura 246 – Obra 7 – Obras de Drenagem e Pavimentação de Vias nos Bairros Residencial Itaparica e Barramares
Figura 247 – Obra 8 – Complexo Esportivo João Goulart
Figura 248 – Obra 9 – Rod – Carlos Lindemberg (Estrada Jerônimo Monteiro) Subtrecho 01
Figura 249 – Obra 10 – Rod – Carlos Lindemberg (Estrada Jerônimo Monteiro) Subtrecho 02
Figura 250 – Obra 11
Figura 251 – Obra 12
Figura 252 – Obra 13
Figura 253 – Obra 14
Figura 254 – Obra 15
Figura 255 – Obra 16
Figura 256 – Obra 17
Figura 257 – Obra 18
Figura 258 – Obra 19
Figura 259 – Obra Dragagem do Canal
Figura 260 – Canal
Figura 261 – Dragagem
Figura 262 – Gráfico da situação atual das obras da SEMINFRA
Figura 263 – Gráfico da distribuição dos investimentos em função das obras
Figura 264 – Planta de Situação do Empreendimento
Figura 265 – Planta de Localização do Empreendimento
Figura 266 – Circunscrição do Atual Empreendimento
Figura 267 – Perspectiva do antigo empreendimento
Figura 268 – Planta baixa do antigo empreendimento com rampa
Figura 269 – Planta baixa do antigo empreendimento sem rampa
Figura 270 – Circunscrição do Novo Empreendimento
Figura 271 – Conceito da nova estrutura de cais e retroárea
Figura 272 – Conceito da nova Sede administrativa
Quadro 1 – Aspectos mínimos a serem observados no conhecimento do problema (CPL, 2011)
Quadro 2 – Aspectos mínimos a serem observados no plano de trabalho (CPL, 2011)
Quadro 3 – Aspectos da Estratificação Fundiária (Fonte: Incra, 2011)
Quadro 4 – Áreas referentes aos padrões identificados no município de Aracruz (UFV/Labgeo), 2006
Quadro 5 – Informações adicionais do Município de Aracruz
Quadro 6 – Empréstimos laterais
Quadro 7 – Análise material pétreo
Quadro 8 – Resumo dos ensaios – Mistura
Quadro 9 – Resumo dos ensaios
Quadro 10 – Ensaio de Frasco de Areia
Quadro 11 – Furos de caracterização do pavimento
Quadro 12 – Inventário do Pavimento (por amostra)
Quadro 13 – Relação de curvas a serem corrigidas (sugestão inicial)
Quadro 14 – Preço orçado para os serviços deste lote do edital
Quadro 15 – Ocorrência de materiais segundo sua localização e emprego
Quadro 16 – Equipamentos e softwares disponíveis para utilização
Quadro 17 – Normas aplicáveis às estruturas destinadas às obras de arte corrente e especiais
p class=sumario
>Quadro 18 – Normas aplicáveis
Quadro 19 – Utilização de recursos materiais e equipamentos para execução dos serviços
Quadro 20 – Produção de resultados (entregáveis)
Quadro 21 – Composição do trecho em estudo SER-2008
Quadro 22 – Composição do trecho em estudo<
Quadro 23 – Critérios para arredondamento das dimensões das placas
Quadro 24 – Classificação e localização dos pontos Turísticos do Município de Aracruz
Quadro 25 – VMDA Rodovias que cortam o Município de Aracruz
Quadro 26 – Recursos materiais envolvidos no trabalho
Quadro 27 – Resumo de entregáveis e respectivo formato – parte 1
Quadro 28 – Resumo de entregáveis e respectivo formato – parte 2
Tabela 1 – Critérios para Atribuição de Nota para a Equipe Técnica de Nível Superior
Tabela 2 – Qualificação do Coordenador e chefe de equipe
Tabela 3 – Volume de tráfego nos postos de contagem
Tabela 4 – Expansão do tráfego e cálculo do Número N (motorizado)
Tabela 5 – Volume de tráfego apresentado pelo SRE
Tabela 6 – Contagem do tráfego não motorizado
Tabela 7 – Estudo hidrológico das bacias
Tabela 8 – Relação de Interseções a serem corrigidas (Primeiro Trecho das obras)
Tabela 9 – Relação de Interseções a serem corrigidas (Segundo Trecho das obras)
Tabela 10 – Relação de pavimentação a ser corrigida
Tabela 11 – Relação de drenagem a ser corrigida
Tabela 12 – Distribuição de tráfego local
Tabela 13 – Taxa de crescimento de tráfego
Tabela 14 – Extrapolação de tráfego por categoria veicular
Tabela 15 – Projeção de tráfego por categoria
Tabela 16 – Qualificação da geometria do traçado horizontal
Tabela 17 – Qualificação da geometria do traçado vertical
Tabela 18 – Localização do posto pluviométrico de referência
Tabela 19 – Intensidades pluviométricas para o posto de Castelo
Tabela 20 – Localização das pontes
Tabela 21 – Granulometria do saibro das Jazidas S-1
Tabela 22 – Ensaios de caracterização da mistura de base
Tabela 23 – Vazão linear de contribuição
Tabela 24 – Cálculo dos comprimentos críticos
Tabela 25 – Dimensionamento de dispositivos de transposição de grota
Tabela 26 – Utilização de recursos humanos para execução dos serviços
Tabela 27 – Contagem de 4h no Trecho ES-080 (Entroncamento com ES-452)
Tabela 28 – VMDa e taxas de Crescimento do Trecho ES-080
Tabela 29 – Cálculo do Número N no Trecho ES-080 (Entroncamento com ES-452)
Tabela 30 – Altura mínima das letras em função da velocidade e do ambiente
Tabela 31 – Volume de Tráfego Rodoviário nas entradas do ES
Tabela 32 – Volume de Tráfego Rodoviário no Município de Aracruz
Tabela 33 – Volume de Tráfego Rodoviário nos entroncamentos do Município de Aracruz
Paco Editorial
Apresentação
Com muito orgulho recebi o convite de Fábio Márcio Bisi Zorzal para Apresentar o seu livro Gerência de Contratos – Propostas técnicas para licitações públicas e privadas.
O livro que traz a marca do autor que o elaborou. O autor usa uma linguagem acessível, sem deixar de lado a precisão terminológica essencial ao desenvolvimento científico.
A mercê de seu conhecimento, Fábio Zorzal demonstra, também, que não é um daqueles autores que apresentam a ciência inteiramente afastada da realidade. Aliado à vivência prática de seu labor diário como Auditor de Controle Externo do Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo, onde atua na área de Engenharia Civil, inova ao demonstrar a aplicação da Lei Federal 8.666/93 em favor dos que buscam orientações acerca da matéria.
O autor também inova ao analisar casos concretos, cujas conclusões terão importância prática para dirimir dúvidas daqueles que lidam diariamente com licitações, o que, via de consequência, refletirá em grandes benefícios à Administração Pública, diante da maior celeridade que pode ser conferida aos certames.
Outrossim, a forma detalhada pela qual a obra foi elaborada é instrumento ímpar na busca por uma atuação mais proba de todos que lidam com a coisa pública, o que, aliás, deve ser buscado à exaustão consoante preceitua nossa Carta Magna.
Nesse diapasão, não se pode deixar de registrar que o livro que se apresenta é extremamente útil para os que atuam não só em atividades de controle externo, mas também àqueles que labutam no controle interno da Administração Pública, revelando preocupação no que pertine a um límpido procedimento licitatório.
Penso, assim, que a obra será de grande valia tanto para a Administração Pública quanto para pretensos licitantes. Só resta desejar a seu jovem autor todo êxito que merece.
Luís Henrique Anastácio da Silva
Procurador-geral do Ministério Público de Contas do Espírito Santo
Prefácio Acadêmico
Conheci o doutor Fábio Zorzal no início de 2010, depois de sua eleição para coordenador do nosso Curso de Transportes no Instituto Federal de Educação – Ifes. Como castigo – por não ter votado nele, pois até então não o conhecia –, um dos desafios para o qual me convocou foi a participação como palestrante e ainda como mediador na mesa redonda, dando fechamento ao Seminário