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Gerência de contratos: Propostas técnicas para licitações públicas e privadas
Gerência de contratos: Propostas técnicas para licitações públicas e privadas
Gerência de contratos: Propostas técnicas para licitações públicas e privadas
E-book979 páginas8 horas

Gerência de contratos: Propostas técnicas para licitações públicas e privadas

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Sobre este e-book

Este é o terceiro livro da Série Gestão Profissional segundo a Visão PMI. A gerência de contratos encontra-se atrelada à gestão específica das aquisições, que na quinta edição do PMBOK passa a encontrar nova leitura sobre sua abordagem, um tanto quanto mais enxuta e direta. A obra traz um recorte dessa mudança de uma a outra edição com ênfase à fase licitatória da contratação e seus desdobramentos nas demais temáticas das melhores práticas, dentro do que se denomina engenharia consultiva no ambiente da construção civil pesada.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento29 de jul. de 2015
ISBN9788581485775
Gerência de contratos: Propostas técnicas para licitações públicas e privadas

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    Gerência de contratos - Fábio Márcio Bisi Zorzal

    Copyright © 2014 by Paco Editorial

    Direitos desta edição reservados à Paco Editorial. Nenhuma parte desta obra pode ser apropriada e estocada em sistema de banco de dados ou processo similar, em qualquer forma ou meio, seja eletrônico, de fotocópia, gravação, etc., sem a permissão da editora e/ou autor.

    Coordenação Editorial: Kátia Ayache

    Revisão: Nara Dias

    Capa: Márcio Santana

    Diagramação: Márcio Santana

    Edição em Versão Impressa: 2014

    Edição em Versão Digital: 2014

    Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

    Conselho Editorial

    Profa. Dra. Andrea Domingues (UNIVAS/MG) (Lattes)

    Prof. Dr. Antonio Cesar Galhardi (FATEC-SP) (Lattes)

    Profa. Dra. Benedita Cássia Sant’anna (UNESP/ASSIS/SP) (Lattes)

    Prof. Dr. Carlos Bauer (UNINOVE/SP) (Lattes)

    Profa. Dra. Cristianne Famer Rocha (UFRGS/RS) (Lattes)

    Prof. Dr. José Ricardo Caetano Costa (FURG/RS) (Lattes)

    Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes (UNISO/SP) (Lattes)

    Profa. Dra. Milena Fernandes Oliveira (UNICAMP/SP) (Lattes)

    Prof. Dr. Ricardo André Ferreira Martins (UNICENTRO-PR) (Lattes)

    Prof. Dr. Romualdo Dias (UNESP/RIO CLARO/SP) (Lattes)

    Profa. Dra. Thelma Lessa (UFSCAR/SP) (Lattes)

    Prof. Dr. Victor Hugo Veppo Burgardt (UNIPAMPA/RS) (Lattes)

    Prof. Dr. Eraldo Leme Batista (UNIOESTE-PR) (Lattes)

    Prof. Dr. Antonio Carlos Giuliani (UNIMEP-Piracicaba-SP) (Lattes)

    Paco Editorial

    Av. Carlos Salles Block, 658

    Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar, Sala 21

    Anhangabaú - Jundiaí-SP - 13208-100

    Telefones: 55 11 4521.6315 | 2449-0740 (fax) | 3446-6516

    atendimento@editorialpaco.com.br

    www.pacoeditorial.com.br

    Dedicatória

    A todos os meus irmãos em Cristo, inclusive os não listados, mas que, pela mais

    íntima lembrança, não posso deixar de memorar:

    Flávio e Gisele,

    ...

    Egeu e Égida;

    Eugênio e Luciana;

    Leandro e Pricilla;

    Marcelo e Patrícia; e

    Paulo e Ivonete;

    ...

    Alceu e Tânia;

    Bruno e Heloisa;

    Carlos e Patrícia;

    Cláudio e Tatiana

    Paulo e Gisele;

    Renato e Andréa;

    Renato e Micheli;

    Robson e Magali;

    Washington e Regina;

    ...

    Ivanita e Valter,

    ...

    Eliana, Deborah,

    Élvio e Ivonete;

    ...

    Dalter; José Flávio,

    ...

    Thiago, Dariane e seus pais;

    Camila, Tiago, Fátima, Marina e Matheus

    Enfim, a todos os que me deram e dão fortaleza nessa caminhada!

    Agradecimentos

    Ao Alexandre e ao Robson (na época da Aquaconsult), e todos os seus colaboradores, que me oportunizaram participar de grandes projetos em saneamento, que incluiu trabalhos diversos em sistemas de abastecimento de água, sistemas de esgotamento e tratamento sanitário, drenagem de obras industriais complexas, estação de bombeamento de grande porte, cujos ensaios foram importantes para consolidar o aprendizado sobre essa área de construção civil pesada, notadamente associada ao meio ambiente. Até então recomeçava minha vida profissional e acadêmica quando retornei de Florianópolis/SC, e Curitiba/PR.

    Passado algum tempo de alguma dificuldade na academia, cheguei a um porto seguro! Aos colegas de trabalho do Instituto Federal do Espírito Santo, que me confiaram oportunidade de reconstruir minha dignidade profissional acadêmica como docente de certa independência e reconhecimento, principalmente depois de frustradas passagens por instituições renomadas que por um motivo ou por outro não conseguiram apreciar meus valores ou cadenciar as minhas intenções.

    Na porta de entrada do Ifes, devo prestigiar Roquemar e Thalmo que estiveram em minha banca, ao Lodovico, Diretor Geral, que me permitiu seguir caminho mais afim ao que tinha como interesse e conhecimento. Isso se deu em Cariacica/ES.

    Em Vitória, ao colega Jadir, ex-Reitor, hoje Secretário de Ciência e Tecnologia do Estado do Espírito Santo, por abrir as portas para grandes eventos e partilhar desses desafios; à Eliana, que remediou em tempo minha permanência no Campus; ao Ricardo e Hudson, por me darem a permanência na transição compartilhada com nova jornada profissional. Ao também colega Dênio, Reitor, que me permitiu seguir em frente na Instituição.

    Não posso deixar a lembrança do Ronaldo em Guarapari/ES, por endereçar a honra de sempre me convidar para seus desafios de pós-graduação e a outros colegas com o mesmo propósito. Finalmente, aos colegas da Coordenadoria de Estradas, que me viabilizam espaço para trabalhar com independência necessária para romper os desafios que já são grandes.

    Em tempo, pude realizar inúmeras observações sobre o que acontecia no espaço temático da infraestrutura capixaba e brasileira. Grande parte disso devo ao amigo Élvio, também professor no IFES, ex-Diretor Geral do DER-ES, e na época, Diretor de Planejamento, que permitiu abrir as portas para a pesquisa e orientação de alunos em tarefas consorciadas com o mercado de trabalho, com destaque para o Thiago e a Dariane; e o maior Seminário de Pavimentação já realizado em Vitória, que não seria possível não fosse o desprendimento de Dalter, José Flávio e colegas da Kennedy, em Belo Horizonte/MG.

    Sobre o conjunto de realizações, fiz-me também reconhecido no setor rodoviário, ferroviário, de barragens e obras complexas de drenagens, ampliando minha atuação no setor da construção civil pesada. Isso me permite entrar em portos e aeroportos, meus próximos pretensos desafios. Hoje, no Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo, devo agradecer à recepção do Holdar e outros tantos colegas, pela confiança de estar participando de uma equipe que dignifica a Auditoria de despesas, junto ao Núcleo de Engenharia e de Obras Públicas.

    No curso desta obra, à STONENGE, PROJEL, ECR, HF, EGT, ENGESPRO, NORONHA, LEME-TRACTBEL, PORTSERVAMBIENTAL, TEMA e na pessoa de seus representantes e colaboradores. Que Deus esteja presente em todos nós!

    Sumário

    Folha de Rosto

    Créditos da Obra

    Dedicatória

    Agradecimentos

    Apresentação

    Prefácio Acadêmico

    Inntrodução

    Parte I: Aspectos Iniciais

    CAPÍTULO 1: GERENCIAMENTO DAS AQUISIÇÕES NA VISÃO DO PMBOK

    Introdução

    1.1. Contexto Concorrencial Teórico das Aquisições

    1.2. Contexto Concorrencial Prático das Aquisições (Visão do Gestor X Empresário)

    1.3. Processos de Gerenciamento de Aquisições (Visão Pmi)

    1.4. Impacto das Aquisições na Gestão do Escopo

    1.5. Impactos das Aquisições na Gestão dos Custos, dos Prazos e da Qualidade

    1.6. Impacto das Aquisições na Gestão dos Riscos e das Partes Interessadas

    Aporte ao Contexto da Obra

    CAPÍTULO 2: ACHADOS COMUNS EM AUDITORIAS DE CONFORMIDADE A CONTRATOS

    Introdução

    2.1. Fase de Estudos e Projetos (Conceitual, Básico e Executivo)

    2.1.1 Portões de aprovação entre etapas

    2.1.2 Ausência de projeto básico (fundamental)

    2.2 Fase Licitatória

    2.2.1 Critérios de aceitabilidade

    2.2.2 Exorbitância na qualificação técnico-operacional

    2.2.3 Antecipação de garantia de proposta, cumulativamente com exigência de capital mínimo

    2.2.4 Visita técnica conjunta

    2.3. Fase Executiva

    2.3.1 Ausência de designação de representante da administração para acompanhar e fiscalizar a execução do contrato

    2.3.2 Quantitativos de serviços pagos em quantidade superior à executada ou com preços superiores aos de mercado

    2.3.3 Ausência de termo aditivo

    2.3.4 Contrato sem prazo de vigência

    2.4. Dano ao Erário

    Aporte ao Contexto da Obra

    Parte II: Propostas Técnicas para Elaboração de Projetos de Engenharia

    CAPÍTULO 3: PROPOSTA TÉCNICA PARA FINS DE PROJETO EXECUTIVO DE REABILITAÇÃO RODOVIÁRIA DA ES-010 – NOVA ALMEIDA

    Introdução

    3.1. Contextualização Editalícia para Formação de Concorrência

    3.1.1 Conhecimento do problema

    3.1.2 Plano de trabalho

    3.1.3 Equipe técnica

    3.2. Máscara da Proposta

    A. A Apresentação do Conhecimento do Problema

    A.1 Aspectos Socioeconômico-ambientais

    A.2 Aspectos Edáfo-climáticos

    A.3. O Tráfego Existente

    A.3.1 O tráfego presente na pista

    A.4. O Traçado Rodoviário Existente

    A.4.1 Sub-Trecho 01 – Final da Ponte de Nova Almeida à Ponte Piraqueaçu (Km 18,50)

    A.4.2 Sub-Trecho 02 – Ponte Piraqueaçu à Ponte Barra do Sahy (Km 18,50 à Km 32,60)

    A.4.3 Sub-Trecho 03 – Barra do Sahy à Vila do Riacho (Km 32,60 à Km 51,00)

    A.4.4 Sub-Trecho 04 – Interseção da Fibria a Entroncamento com a ES-257

    A.5. A Sinalização da Rodovia Existente

    A.6. A Drenagem Superficial, as Oacs e as Oaes da Rodovia Existente

    A.7. A Ocorrência de Materiais na Rodovia Existente

    A.8. A Pavimentação Existente

    A.8.1 Considerações para projeto de pavimentação

    Considerações Finais do Conhecimento do Problema

    B. Apresentação do Plano de Trabalho

    B.1 Soluções para a Geometria Final

    B.1.1 Estudo de tráfego

    B.1.2 Estudos topográficos

    B.1.3 Estudo de capacidade de tráfego

    B.1.4 Projeto geométrico rodoviário

    B.1.5 Projeto de interseções no mesmo plano

    B.1.6 Projeto de sinalização e segurança viária

    B.2. Soluções para a Infra e Superestrutura

    B.2.1 Estudo dos materiais e misturas

    B.2.2 Projeto de terraplenagem

    B.2.3 Estudo do pavimento existente

    B.3. Soluções para o Escoamento das Águas

    B.3.1 Estudos hidrológicos e hidráulicos

    B.3.2 Projeto de drenagem superficial e obras de arte corrente

    B.4. Soluções Complementares

    B.4.1 Obras de artes especiais

    B.4.2 Projeto de obras complementares

    B.4.3 Projeto de urbanização

    B.4.4 Projeto de desapropriação

    B.5. Soluções Ambientais

    B.5.1 Estudos e projetos ambientais (Volume ambiental)

    B.5.2 Preocupações ambientais na execução das obras e na operação

    B.6. Soluções para o Planejamento e Desenvolvimento do Projeto

    B.6.1 Organograma e emprego dos recursos humanos e materiais

    B.6.2 Cronograma, apresentação dos serviços e critérios de medição (item obrigatório)

    Considerações Finais ao Plano de Trabalho e Anexo

    Aporte ao Contexto da Obra

    CAPÍTULO 4: PROPOSTA TÉCNICA PARA IMPLANTAÇÃO DO TRECHO DA ES-475 – FRUTEIRAS

    Introdução

    A. Apresentação do Conhecimento do Problema

    A.1 Tráfego

    A.1.1 Pesquisa ou estudos existentes

    A.1.2 Caracterização do tráfego

    A.1.3 Caracterização do trecho

    A.2. Características Técnicas e Geométricas da Via

    A.2.1 Aspectos físicos da via

    A.2.2 Identificação e diagnóstico de pontos de não conformidades geométricas

    A.2.3 Identificação e diagnóstico de travessias urbanas, acessos e interseções problemáticas

    A.2.4 Abordagem sobre a interface entre os condicionantes geométricos e os de segurança

    A.3. Drenagem e Hidrologia

    A.3.1 Caracterização do regime climático e estudo da intensidade de chuva

    A.3.2 Avaliação funcional dos dispositivos de drenagem existentes

    A.3.3 Identificação da necessidade de implantação de novos dispositivos de drenagem

    A.3.4 Avaliação da macrodrenagem e obras de arte especiais

    A.4. Ocorrências de Materiais

    A.4.1 Áreas legalmente habilitadas do ponto de vista ambiental

    A.4.2 Identificação de estruturas instaladas de materiais pétreos/usinas de asfalto e concreto

    A.4.3 Identificação e características dos materiais passíveis de utilização na terraplenagem e pavimentação

    A.4.4 Abordagem sobre áreas de bota fora

    A.5. Dispositivos de Segurança, Obras Complementares, Sinalização Viária

    A.5.1 Aspectos gerais e adequação à condição atual da rodovia

    A.5.2 Obras complementares

    A.5.3 Dispositivos de segurança e sinalização viária

    A.5.4 Identificação e tratamento de pontos críticos

    A.6. Aspectos Geológicos e Geotécnicos

    A.6.1 Caracterização geológica e geotécnica

    A.6.2 Análise e diagnóstico das atividades geológicas

    A.6.3 Interface entre os condicionantes geotécnicos e a geometria

    A.7. Condições Relevantes do Trecho que Nortearão as Soluções do Projeto de Pavimentação

    A.7.1 Classe e característica atuais e futuras

    A.7.2 Levantamento de dados históricos dos trechos próximos

    A.7.3 Método de dimensionamento do pavimento proposto

    A.7.4 Dados socioeconômicos do estado e da região, com projeção do tráfego

    A.7.5 Características técnicas da via por identificação da classe atual no S.R.E.

    A.7.6 Solução para o revestimento

    A.8. Aspectos Ambientais

    A.8.1 Aspectos do meio físico

    A.8.2 Aspectos do meio biótico, clima e vegetação

    A.8.3 Recursos hídricos, superficiais e mananciais

    A.8.4 Processos do meio físico

    A. 8.5 Áreas de preservação

    A.8.6 Rodovia e o sistema de transporte no entorno

    A.8.7. Caracterização e diagnóstico dos passivos ambientais

    A.8.8 Uso e ocupação do solo nas áreas no entorno

    A.8.9 Meio socioeconômico institucional

    A.8.10 Estado da cobertura vegetal

    Considerações Finais ao Conhecimento do Problema

    B. Apresentação do Plano de Trabalho

    B.1 Traçado, Topografia e Projeto Geométrico

    B.1.1 Traçado horizontal

    B.1.1.1 Estudo de tráfego

    B.1.1.2 Estudo de segurança do tráfego e sinalização

    B.1.2 Traçado vertical

    B.1.3 Equipamento e softwares

    B.1.4 Metodologia para fechamento das poligonais

    B.1.5 Metodologia para o cadastro geral e desenho

    B.1.6 Modelagem digital do terreno

    B.1.7 Plano de Aerofotogrametria

    B.2. Hidrologia, Drenagem, Oac e Oae

    B.2.1 Hidrologia – Métodos e critérios

    B.2.2 Estudo de bueiros – Métodos e critérios

    B.2.3 Inter-relação com o projeto geométrico

    B.2.4 Projeto de Oae

    B.3. Aspectos Geológicos, Geotécnicos e Contenção

    B.3.1 Plano de ensaios e sondagens de jazidas e empréstimos

    B.3.1.1 Estudos geológicos

    B.3.2 Causas de escorregamentos e erosões

    B.3.3 Materiais e interface com a terraplenagem e pavimentação

    B.3.4 Indicações de soluções

    B.3.5 Novas alternativas para pavimentação e materiais de construção

    B.4. Estudos e Projetos Ambientais

    B.4.1 Estudo de traçados e alternativas locacionais

    B.4.2 Diagnóstico ambiental da área

    B.4.3 Identificação e avaliação dos impactos ambientais

    B.4.4 Medidas mitigadoras e compensatórias e PBCA

    B.5. Planejamento para Desenvolvimento do Projeto

    B.5.1 Desenvolvimento dos trabalhos e concatenação das atividades

    B.5.2 Adequação das equipes e cronograma de atividades

    B.5.3 Compatibilidade das equipes técnicas, com equipamentos, prazos e cronogramas

    B.5.4 Relatórios Mensais de andamento dos serviços, apresentação da etapas e relatório final

    Considerações Finais ao Plano de Trabalho

    Aporte ao Contexto da Obra

    CAPÍTULO 5: PROPOSTA TÉCNICA PARA FINS DE PROJETO EXECUTIVO DE REABILITAÇÃO RODOVIÁRIA DA ES-080

    Introdução

    A. Apresentação do Conhecimento do Problema

    A.1 Estudo de Tráfego

    A.1.1 Pesquisas ou estudos existentes

    A.1.2 Caracterização do tráfego

    A.1.3 Caracterização do trecho

    A.1.4 Interferência de pedestres e segmentação da bicicleta

    A.2. Estudo das Características Técnicas e Geométricas da Via

    A.2.1 Aspectos Físicos da Via

    A.2.2 Identificação e diagnóstico de pontos críticos (não conformidade geométrica)

    A.2.3 Identificação e diagnóstico de acessos, travessias e contornos urbanos e interseções

    A.2.4 Abordagem entre os condicionantes geométricos e de segurança

    A.3. Estudos de Hidrologia e Drenagem

    A.3.1 Caracterização do regime climático e estudo da intensidade de chuva

    A.3.2 Avaliação funcional dos dispositivos de drenagem existentes

    A.3.3 Identificação da necessidade de implantação de novos dispositivos de drenagem

    A.3.4 Avaliação da macrodrenagem (obras de arte especiais, topografia, etc)

    A.4. Estudo de Ocorrências de Materiais

    A.4.1 Exploração de áreas legalmente habilitadas do ponto de vista ambiental

    A.4.2 Identificação de estruturas instaladas de materiais pétreos (britagem)/usina de asfalto

    A.4.3 Identificação e caracteristicas dos materiais para a terraplenagem e pavimentação

    A.4.4 Abordagem sobre áreas de bota-fora

    A.5. Estudo dos Dispositivos de Segurança, Obras Complementares e Sinalização

    A.5.1 Aspectos gerais dos dispositivos

    A.5.2 Obras complementares

    A.5.3 Dispositivos de segurança e sinalização

    A.5.4 Identificação e tratamento dos pontos críticos

    A.6. Estudo dos Aspectos Geológicos e Geotécnicos

    A.6.1 Caracterização geológica e geotécnica existente

    A.6.2 Análise e diagnóstico das atividades geológicas com os pontos críticos ou instáveis

    A.7. Condições Relevantes do Trecho que Nortearão as Soluções do Projeto de Pavimentação

    A.7.1 Classe e característica atuais e futuras

    A.7.2 Levantamento de dados históricos dos trechos próximos sobre pavimentação e outros

    A.7.3 Método de dimensionamento do pavimento proposto

    A.7.4 Dados Socioeconômicos da região, com projeção do tráfego

    A.7.5 Características técnicas da via por identificação da classe atual no S.R.E., e eventualmente a nova classe que venha a se enquadrar em função dos estudos

    A.7.6 Solução para o revestimento, levando-se em conta proposta de novos materiais

    A.8. Estudo dos Aspectos Ambientais

    A.8.1 Aspectos do meio físico

    A.8.2 Aspectos do meio biótico/clima/vegetação

    A.8.3 Recursos hídricos, superficiais e mananciais

    A.8.4 Processos do meio físico (erosões, pontos de instabilidade, entre outros)

    A.8.5 Áreas de Preservação

    A.8.6 A rodovia e o sistema de transporte no entorno

    A.8.7 Caracterização e diagnóstico dos passivos ambientais (ocorrências ambientais)

    A.8.8 Uso e ocupação do solo nas áreas de entorno

    A.8.9 Meio socioeconômico institucional

    A.8.10 Estado da cobertura vegetal

    Considerações Finais do Conhecimento do Problema

    B. Apresentação do Plano de Trabalho

    B.1 Estudo de Tráfego

    B.1.1 Traçado, topografia e características técnicas geométricas da via existente

    B.1.2 Traçado horizontal

    B.1.3 Traçado vertical

    B.1.4 Equipamentos e softwares

    B.1.5 Metodologia para o fechamento de poligonais

    B.1.6 Metodologia para o cadastro geral e desenho

    B.1.7 Modelagem digital do terreno

    Projeto geométrico e de terraplanagem

    Projeto de interseção em nível

    Projeto de terraplanagem

    Projeto de desapropriação

    B.1.8 Plano de aerofotogrametria

    B.2. Hidrologia, Drenagem, Oac e Oae

    B.2.1 Métodos de cálculo e critérios aplicados aos estudos hidrológicos

    B.2.2 Métodos e critérios para as obras de arte corrente na drenagem de grota

    B.2.3 Métodos e critérios para a drenagem superficial

    B.2.4 Inter-relação com projeto geométrico

    B.2.5 Projeto de obras de arte especiais

    B.3. Estudo Geológico, Geotécnico, Obras de Contenção e Obras de Arte Especiais

    B.3.1 Planos de ensaios e sondagem de jazidas e empréstimos

    B.3.2 Causas prováveis dos escorregamentos ou erosões

    B.3.3 Avaliação dos materiais existentes ao longo do trecho e sua interface com as orientações das atividades de terraplenagem e pavimentação

    Projeto de terraplanagem

    Projeto de pavimentação

    B.3.4 Novas alternativas e tecnologias para pavimentação e para a pesquisa de materiais de construção

    B.4. Estudos e Projetos Ambientais

    B.4.1 Estudos de traçados e alternativas locacionais

    B.4.2 Diagnóstico ambiental da área

    B.4.3 Identificação e avaliação dos impactos ambientais

    B.4.4 Proposições de medidas mitigadoras, compensatórias e plano de controle ambiental

    B.5. Cronograma de Atividades com Planilhas de Alocação de Mão de Obra

    B.5.1 Desenvolvimento dos trabalhos, concatenação das atividades

    B.5.2 Adequação das equipes técnicas e cronograma de atividades

    B.5.3 Compatibilidade das equipes técnicas, com equipamentos, prazos e cronograma

    B.5.4 Relatórios mensais e final, apresentação dos serviços, critérios de medição

    Considerações Finais ao Plano de Trabalho e Anexos

    Aporte ao Contexto da Obra

    CAPÍTULO 6 : PROPOSTA TÉCNICA PARA FINS DE PROJETO EXECUTIVO DE SINALIZAÇÃO TURÍSTICA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

    Introdução

    A. Apresentação do Conhecimento do Problema

    A.1. Condições Relevantes que Nortearão os Resultados do Projeto

    A.2. Conceitos e Legislações sobre o Tema

    A.3. Malha Rodoviária e Divisão Administrativa Estadual, Condições da Sinalização Turística

    A.4. Tráfego e Segurança Rodoviária nos Pontos de Instalação das Placas

    A.5. Elaboração de Projetos de Georeferenciamento

    A.5.1 Fase conceitual

    A.5.2 Fase lógica

    A.5.3 Fase física

    A.6. Cadastro e Mapeamento dos Pontos de Instalação das Placas de Sinalização

    A.7. Inter-Relacionamento com as Prefeituras Municipais e Sociedade Civil

    A.8. Aspectos Ambientais Relacionados à Localização das Placas de Sinalização

    Considerações Finais do Conhecimento do Problema

    B. Apresentação do Plano de Trabalho

    B.1 Metodologia e Plano de Trabalho a serem Adotados para o Desenvolvimento do Projeto

    B.1.1 Estudo conceitual

    Levantamento cadastral (Informações preliminares)

    Estudos preliminares de rotas e circuitos turísticos

    Estudo do sistema viário e de tráfego

    Estudo de segurança viária

    Estudos dos atrativos nas regiões de fronteiras (Divisas com e ES)

    Estudos dos atrativos nas regiões de limites das regionais turísticas

    Estudos dos atrativos nos limites dos municípios

    Estudo ambiental – Primeira fase

    Estudos específicos de grandes monumentos

    Estudos iniciais para elaboração do georreferenciamento

    B.1.2 Projeto básico

    Implementação do cadastro e validação do mapeamento

    Projeto de sinalização, memória descritiva e orçamento

    Projeto de georreferenciamento

    Projeto ambiental (Fase 2)

    B.1.3 Projeto executivo

    B.2. Planejamento do Desenvolvimento do Projeto e Organograma

    B.3. Cronograma de Atividades com Planilha de Alocação de Recursos

    B.4. Plano de Trabalho para Apresentação Mensal dos Serviços Realizados

    B.4.1 Resenha de um estudo de caso no município de aracruz

    B.4.2 Estudo conceitual

    Caracterização município de Aracruz – atrativos turísticos – prazo real de 0,5 dias

    Caracterização região do Verde e das águas – prazo real de 0,5 dias

    Estudos preliminares de rotas e circuitos turísticos – prazo real de 1 dia

    Levantamento da sinalização turística existente – prazo real de 1 dia

    Estudo do sistema viário e de tráfego – prazo real de 0,5 dias

    Estudo de segurança viária – prazo real de 0,5 dias

    Estudo ambiental – primeira fase – prazo real de 0,5 dias

    B.4.3 Projeto básico

    B.4.4 Projeto executivo

    Considerações Finais do Plano de Trabalho e Anexos

    Aporte ao Contexto da Obra

    CAPÍTULO 7: PROPOSTA TÉCNICA PARA FINS DE PROJETO EXECUTIVO DA QUARTA PONTE DE VITÓRIA, ES, E ACESSOS

    Introdução

    A. Apresentação do Conhecimento do Problema

    A.1 Conceitos Básicos, Finalidade e Benefícios

    A.2 Tráfego e Sistema Viário Existente

    A.3 Projeto das Oae’s

    A.4 Estudo das Alternativas

    A.5 Projeto de Engenharia

    A.6 Aspectos Construtivos das Oae’s

    A.7 Características Físicas

    A.7.1 Aspectos geográfico, geológicos e geotécnicos

    A.7.2 Aspectos ambientais

    Identificação do empreendimento

    Diagnóstico e prognóstico ambiental

    A.8. Problemas Potenciais

    A.8.1 Problemas potenciais nos trabalhos de projeto viário

    A.8.2 Problemas potenciais nos trabalhos geológico-geotécnicos

    A.8.3 Problemas potenciais nos trabalhos estruturais

    Considerações Finais ao Conhecimento do Problema

    B. Apresentação do Plano de Trabalho

    B.1 Modelo de Gerenciamento do Consórcio

    B.1.1 Gestão da qualidade

    B.1.2 Planejamento do trabalho

    B.1.3 Forma de apresentação

    B.1.4 Recursos materiais

    B.1.5 Organograma e descrição das funções da equipe técnica

    B.2. Metodologia

    B.2.1 Estudos preliminares, plano funcional e projeto conceitual

    Estudos de tráfego

    Definição da área de abrangência dos estudos

    Caracterização da área de estudo

    Modelagem

    B.2.2 Projeto conceitual e plano funcional

    Serviços de levantamentos topográficos com cadastramento de interferências

    Estudos hidrológicos

    Estudos geológicos e geotécnicos

    B.2.3 Consolidação e justificativa do projeto funcional conceitual e estudos funcionais conceituais

    Projeto geométrico

    Projeto de terraplenagem

    Projeto de drenagem

    Projeto de pavimentação

    Projeto de sinalização e dispositivos de segurança

    Projeto de paisagismo

    Projeto de energia e iluminação pública

    Projeto de remanejamento de interferências

    Projeto de desapropriação (cadastro para desapropriação)

    Projeto de Oae’s

    Projeto de sinalização náutica

    Empréstimos/jazidas, bota-foras, caminhos de serviço e canteiros de obras

    B.2.4 Estudos ambientais

    Identificação do empreendimento

    Diagnóstico ambiental da área de estudo

    Delimitação das áreas de influência do empreendimento

    Caracterização e análise do meio físico

    Caracterização e análise do meio biótico

    Caracterização e análise do meio antrópico

    Prognóstico e avaliação dos impactos ambientais

    Proposição de medidas mitigadoras e compensatórias

    Plano de controle e monitoramento ambiental

    Elaboração do RIMA

    Preparação e realização de consultas públicas e audiências públicas

    B.2.5 Elaboração do programa de monitoramento das estruturas da quarta ponte e viadutos

    B.2.6 Elaboração do Programa de Manutenção da Quarta Ponte

    B.3. Produtos de Engenharia

    B.3.1 Relatórios mensais de andamento

    B.3.2 Minuta relatório final

    B.3.3 Relatório final – definitivo

    B.3.4 Apresentação do estudo ambiental

    Considerações Finais ao Plano de Trabalho

    Aporte ao Contexto da Obra

    Parte III: Propostas Técnicas para Apoio Técnico Especializado em Gerenciamento e Fiscalização de Engenharia

    CAPÍTULO 8: PROPOSTA TÉCNICA PARA FINS DE APOIO TÉCNICO, ELABORAÇÃO DE PROJETOS, SUPERVISÃO E FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE INFRAESTRUTURA DA PREFEITURA MUNICIPAL DE VILA VELHA/ES

    Introdução

    A. Apresentação do Conhecimento do Problema

    A.1 Aspectos Gerais de Vila Velha

    A.2. Aspectos Administrativos de Vila Velha

    A.3. Aspectos Administrativos da Secretaria de Infraestrutura, Projetos e Obras Especiais

    A.4. Aspectos das Relações com as demais Secretarias

    A.4.1 As Atribuições dos setores da SEMINFRA

    A.5. Aspectos da Relação entre a Seminfra e este Objeto Contratado

    A.5.1 Elaboração e/ou revisão de projetos de engenharia

    A.5.2 Fiscalização e supervisão de obras públicas

    A.5.3 Apoio técnico e administrativo

    A.6. Caracterização das Atividades da Seminfra na Área de Projetos de Engenharia

    A.7. Caracterização das Atividades da Seminfra na Área de Supervisão Fiscalização de Obras e Serviços

    Considerações Finais do Conhecimento do Problema

    Aporte ao Contexto da Obra

    CAPÍTULO 9: PROPOSTA TÉCNICA PARA FINS DE APOIO TÉCNICO, ELABORAÇÃO DE PROJETOS, SUPERVISÃO E FISCALIZAÇÃO DE OBRAS DE INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA DO TERMINAL DA GLÓRIA, VILA VELHA/ES

    Introdução

    Apresentação da Proposta Técnica

    Estado Inercial do Local do Empreendimento

    Estado Potencial do Local do Empreendimento

    Demanda por Serviços de Projetos

    Conclusões e Considerações Finais

    Aporte ao Contexto da Obra

    CONSIDERAÇÕES FINAIS

    REFERÊNCIAS

    Lista de Tabelas, Gráficos e Figuras

    Figura 1 – Engenharia consultiva a serviço do empreendimento

    Figura 2 – Leitura das relações oferta e demanda

    Figura 3 – Fase mediadora na relação do contratante com seus potenciais fornecedores

    Figura 4 – Modificado e adaptado de metodologia FEL (IPA Global, site)

    Figura 5 – Modificado e adaptado de metodologia FEL (IPA Global, site)

    Figura 6 – Croqui de localização do Lote 02 do Edital 06/2011 (Modificado de Mapa Rodoviário do ES, DER-ES)

    Figura 7 – Nuvem de pontos críticos (Modificado de Google Earth)

    Figura 8 – Pontos críticos em Nova Almeida (Modificado de Google Earth)

    Figura 9 – Estaca Zero na Ponte de Nova Almeida (Modificado de Google Earth)

    Figura 10 – Zonas naturais de município de Aracruz (EMCAPA/NEPUT, 1999)

    Figura 11 – Postos Pluviométricos da Região de Aracruz (ANA, 2011)

    Figura 12 – Ponte de Nova Almeida (Posto 1) Km 0,00

    Figura 13 – Após Interseção da Fibria (Posto 2) Km 47,40

    Figura 14 – Início do trecho Km 0,00

    Figura 15 – Fim do trecho parcial Km 47,90

    Figura 16 – Fim do trecho Km 51,00

    Figura 17 – Perfil Longitudinal

    Figura 18 – Lado Dir – da calçada Km 0,80

    Figura 19 – Lado Esq – da calçada Km 0,80

    Figura 22 – Ponto de ônibus Km 6,20

    Figura 24 – SESC (destaque) Km 7,10

    Figura 25 – Acesso à Estação Km 12,30

    Figura 26 – Interseção Santa Cruz Km 15,70

    Figura 27 – Acesso ao Cemitério Km 16,10

    Figura 28 – Curva Sinuosa Km 17,50 17,50

    Figura 29 – Interseção ES-257 Km 21,80

    Figura 30 – Interseção Coqueiral Km 22,70

    Figura 31 – Acesso ao Posto Km 24,00

    Figura 32 – Acesso Motel Malibu Km 27,20

    Figura 33 – Acesso Praia do Purity Km 27,60

    Figura 34 – Acesso Praia dos 15 Km 29,70

    Figura 35 – Interseção ES-257 Km 35,10

    Figura 36 – Interseção Fibria Km 36,00

    Figura 37 – Pontilhão Ferroviário Km 37,50

    Figura 38 – Interseção Fibria Km 37,90

    Figura 39 – Acesso Secundário Km 38,40

    Figura 40 – Curva Acentuada Km 39,50

    Figura 41 – Acesso Vila do Riacho Km 45,70

    Figura 42 – Acesso PQA Km 46,75

    Figura 43 – Vila do Riacho Km 47,70

    Figura 44 – Parada de P – Grande Km 2,60

    Figura 45 – Abrigo Padrão DER-ES

    Figura 46 – Porteira e cerca Km 7,30

    Figura 47 – Placa depreciada Km 33,00

    Figura 48 – Ponte Nova Almeida Km 33,00

    Figura 49 – Curva Acentuada Km 39,40

    Figura 50 – Chuvas intensas

    Figura 51 – Precipitação de projeto

    Figura 52 – Bacias Hidrográficas da região de Aracruz

    Figura 53 – Caixa coletora

    Figura 54 – Sobressalto de Caixa

    Figura 55 – Obstrução de Boca

    Figura 56 – Obstrução de boca

    Figura 57 – Guarda-Corpo

    Figura 58 – Armadura exposta

    Figura 59 – Área de empréstimo

    Figura 63 – Pátio de Acerita

    Figura 64 – Furo 1

    Figura 65 – Furo 2

    Figura 66 – Furo 3

    Figura 67 – Capa de asfalto

    Figura 68 – Execução da sondagem

    Figura 69 – Área de Bota-fora

    Figura 70 – Subtrecho 1 Km 0,0

    Figura 71 – Subtrecho 2 Km 9,7

    Figura 72 – Subtrecho 3 Km 12,0

    Figura 73 – Subtrecho 4 Km 18,5

    Figura 74 – Subtrecho 5 Km 35,1

    Figura 75 – Subtrecho 6 Km 50,0

    Figura 76 – Pista a ser duplicada

    Figura 77 – Baia de Ônibus

    Figura 78 – Exemplo de intervenção em ponte

    Figura 79 – Viaduto ferroviário

    Figura 80 – Urbanização próxima de novas travessias previstas

    Figura 81 – Previsão de travessias aéreas

    Figura 82 – Mosaico fotográfico cadastral com proposição de soluções gerais no trecho

    Figura 83 – Inventário de pontos críticos com proposições de seções geométricas, inclusive interseções

    Figura 84 – Pesquisa de materiais e solução mais prováveis de pavimento

    Figura 85 – Delimitação de bacias com soluções de drenagem

    Figura 86 – Planejamento do trabalho

    Figura 87 – Localização do trecho em estudo ES-475

    Figura 88 – Sobreposição do traçado em imagem do Google Earth

    Figura 89 – Sobreposição do traçado em imagem do Google Earth

    Figura 90 – Isotérmicas da região (Modificado de RADAMBRASIL, 1985)

    Figura 91 – Isoietas da região (Modificado de RADAMBRASIL, 1985)

    Figura 92 – Vala para escoamento de água

    Figura 93 – Vala para escoamento de água

    Figura 94 – Drenagem superficial

    Figura 95 – Drenagem superficial

    Figura 96 – Drenagem de grota quebrada no Km 1,8

    Figura 97 – Ponte sobre o Rio da Prata

    Figura 98 – Ponte sobre o Rio Fruteiras

    Figura 99 – Localização das ocorrências de materiais

    Figura 100 – Bota Fora 1

    Figura 101 – Bota Fora 2

    Figura 102 – Placa de sinalização

    Figura 103 – Mapa geológico regional (Modificado de RADAMBRASIL, 1985)

    Figura 104 – Trecho Patrimônio do Ouro à Fazenda da Prata

    Figura 105 – Bloco de rocha solta

    Figura 106 – Cobertura vegetal na região do trecho (Modificado de RADAMBRASIL, 1985)

    Figura 107 – Modelagem digital rodoviária com o uso do AutoCAD Civil 3D

    Figura 108 – Modelagem digital rodoviária (AutoCAD Civil 3D)

    Figura 109 – Exemplo de utilização em planta

    Figura 110 – Exemplos de telas do AutoCAD Civil 3D

    Figura 111 – Dimensionamento de dispositivos de drenagem superficial usando planilhas

    Figura 112 – Saída gráfica de gargalos de drenagem

    Figura 113 – Saída gráfica de solução de drenagem conjugada com a geometria

    Figura 114. Resultado gráfico do dimensionamento da grota

    Figura 115 – Dimensionamento de taludes com o uso do GeoSlope

    Figura 116 – Organograma Stonenge

    Figura 118 – Cronograma para execução dos serviços

    Figura 119 – Croqui de localização ES-080, destaque amarelo (Modificado de Mapa Rodoviário do ES, DER-ES)

    Figura 120 – Postos de Contagem (Modificado de Google Earth)

    Figura 121 – Estrangulamento na Serra

    Figura 122 – Motocicletas em Santo Antônio

    Figura 123 – Tráfego de ônibus

    Figura 124 – Santa Teresa

    Figura 125 – Comunidade Stº Antônio

    Figura 126 – São Roque do Canaã

    Figura 127 – Início do Trecho (Km 0,00)

    Figura 128 – Fim do Trecho (Km 31,00)

    Figura 129 – Curva Sinuosa – Km 4,40

    Figura 130 – Pavimento com remendos – Km 13,20

    Figura 131 – Corte em rocha – Km 3,00

    Figura 132 – Corte em solo – Km 2,35

    Figura 133 – Escorregamento – Km 2,10

    Figura 134 – Curva sinuosa – Km 1,30

    Figura 135 – Trecho Sinuoso – Km 4,00 a Km 5,60 (Fonte: Earth, 2011)

    Figura 136 – Curva da Fábrica Unitelha – Km 24,20

    Figura 137 – Curva – Km 30,95

    Figura 138 – Correção de greide – Km 28,60

    Figura 139 – IFES, Campus Santa Teresa: Grande fluxo de pedestres e ciclistas

    Figura 140 – Acesso ao Mirante

    Figura 141 – Acesso a São José

    Figura 142 – Acesso à Cachoeira do Rudio

    Figura 143 – Ponto de Ônibus – Km 17,35

    Figura 144 – Abrigo improvisado – Km 13,85

    Figura 145 – Ponto de Ônibus – Km 30,90

    Figura 146 – Interseção (Fonte: Google Earth, 2011)

    Figura 147 – Início da Interseção

    Figura 148 – Geometria

    Figura 149 – Mapas de Caracterização de Santa Teresa (INCAPER, 2012, site)

    Figura 150 – Mapas de Caracterização de São Roque do Canaã

    Figura 151 – Chuvas intensas

    Figura 152 – Precipitação de projeto

    Figura 153 – Valeta de Proteção de Pé de Corte

    Figura 154 – Caixa Coletora Quebrada

    Figura 155 – Caixa Coletora sem tampa

    Figura 156 – Bueiros em Terreno de Lindeiro – Km 4,50

    Figura 157 – Bueiros operando como orifício – Km 6,90

    Figura 158 – Ponte 1 – Rio 5 de Novembro

    Figura 159 – Ponte 9 – Trinca transversal

    Figura 160 – Empréstimo 1, Km 21

    Figura 161 – Empréstimo 2, Km 23

    Figura 162 – Areal Vera Vervloeth<

    Figura 163 – Pedreira Aracruz

    Figura 164 – Usina de Concreto Pedramix

    Figura 165 – Usina de Asfalto Serrabetume

    Figura 166 – Análise Granulométrica do material pétreo

    Figura 167 – Análise Granulométrica da Areia

    Figura 168 – Área de Bota-Fora

    Figura 169 – Abrigo existente – Km 9,50

    Figura 170 – Abrigo Padrão DER-ES

    Figura 171 – Lombada irregular – Km 27,50

    Figura 172 – Placa depreciada – Km 1,30

    Figura 173 – Placa fora dos padrões e ausência de travessia – Km 17,80

    Figura 174 – Curva Acentuada – Km 4,40

    Figura 175 – Mapa de hipsometria (Fonte: IBGE, 1994)

    Figura 176 – Obra de contenção Km 2,10

    Figura 177 – Talude antes do escorregamento de blocos

    Figura 178 – Seção tipo geométrica – em tangente

    Figura 179 – Seção tipo geométrica – em curva

    Figura 180 – Seção tipo geométrica – Perímetro Urbano

    Figura 181 – Exemplo de marco para identificação de Bueiro de Grota

    Figura 182 – Proposta de Traçado Variante São João do Petrópoles

    Figura 183 – Parte das soluções geométricas apresentadas

    Figura 184 – Parte das soluções de materiais apresentadas

    Figura 185 – Posicionamento transversal – Recomendação padrão

    Figura 186 – Posicionamento Transversal – Afastamento máximo

    Figura 187 – Pórtico na entrada do Município da Serra, ES

    Figura 188 – Ciclo de vida do projeto (visão interna da contratada)

    Figura 189 – Estrutura Analítica Mínima do Estudo Conceitual (Produtos Gerados)

    Figura 190 – Esquema de logística de campo (rota de fronteira e rota de município)

    Figura 191 – Logística de campo para cadastro e mapeamento em Mimoso do Sul (Modificado de Google Earth)

    Figura 192 – Placa Boas-vindas aos turistas

    Figura 193 – Placa de incentivo a visita

    Figura 194 – Placa de Boas-vindas a uma das regiões turísticas (em Rota)

    Figura 195 – Composição dos Municípios de uma região turística e Rota em Baia de leitura

    Figura 196 – Placa de indicação de distâncias em divisa municipal (em Rota)

    Figura 197 – Exemplo de travessia aérea de animais a ser contextualizada na malha capixaba (em Rota)

    Figura 198 – Placas educativas (em Rota)

    Figura 199 – Interface do Navegador Geográfico

    Figura 200 – Estrutura Analítica mínima do Projeto Básico – Produtos Gerados

    Figura 201 – Grupo de Processos do Projeto Executivo

    Figura 202 – Organograma do Projeto

    Figura 203 – Cronograma de Atividades do Projeto

    Figura 204 – Mapa da Região Turística do Verde e das Águas (Fonte: Secretaria de Turismo do Espírito Santo)

    Figura 205 – Aldeia Olho D’Água

    Figura 206 – Igreja em Jacupemba

    Figura 207 – Teatro Municipal

    Figura 208 – Percurso (Fonte: Google Earth)

    Figura 209 – Rodovia (Fonte: Google Earth)

    Figura 210 – Portal de Divisa

    Figura 211 – Placa indicativa

    Figura 212 – Cruzamento Aldeia

    Figura 213 – Acesso Aldeia

    Figura 214 – Divisa de terras

    Figura 215 – Aldeia Comboios

    Figura 216 – Cadastro GPS de mão

    Figura 217 – Teatro Municipal

    Figura 218 – Aldeia Olho D’Água

    Figura 219 – Aldeia Comboios

    Figura 220 – Igreja em Jacupemba

    Figura 221 – Exemplo de sinalização de um trecho pertencente a uma rota turística

    Figura 222 – Exemplo de estruturas de sinalização

    Figura 223 – Traçado conceitual apresentado pelo DER-ES

    Figura 224 – Ponte Estaiada de Sergipe

    Figura 225 – Vigas pré-moldadas

    Figura 226 – Lançamentos Progressivos – Obra Empurrada

    Figura 227 – Consolos sucessivos

    Figura 228 – Proposta Estaiada-Empurrada para a 3ª Ponte de Brasília

    Figura 229 – Hidrodinâmica da Baía de Vitória (Fonte: Saldanha, 2007)

    Figura 230 – Representação do Empreendimento na Bacia Hidrográfica

    Figura 231 – Mosaico de problemas potenciais e soluções

    Figura 232 – Cronograma físico e cronograma de permanência do empreendimento

    Figura 232 – Organograma do empreendimento

    Figura 233 – Fluxograma de atividades do empreendimento

    Figura 234 – Divisão geopolítica de Vila Velha e localização geográfica (Modificado de WIKPEDIA e IBGE)

    Figura 234 – Dados populacionais de Vila Velha – crescimento e idade (Modificado de IBGE, 2010)

    Figura 235 – Dados Econômicos na perspectiva de receitas e despesas orçamentárias e do produto interno bruto (Modificado de IBGE)

    Figura 236 – Organograma da Prefeitura Municipal de Vila Velha (Lei 4 –749/2009)

    Figura 237 – Organograma da Secretaria de Infraestrutura, Projetos e Obras Especiais (Site Oficial)

    Figura 238 – Complexo Esportivo e Educacional João Goulart

    Figura 239 – Complexo Esportivo e Educacional Ponta da Fruta

    Figura 240 – Obra 1 – Unidade de Saúde da Família em Barramares

    Figura 241 – Obra 2 – Complexo Esportivo e Educacional Ponta da Fruta

    Figura 242 – Obra 3 – Centro de Tratamento de Toxicômanos

    Figura 243 – Obra 4 – Centro de Referência da Assistência Social – CRAS

    Figura 244 – Obra 5 – Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS em Jabaeté

    Figura 245 – Obra 6 – Obras de Drenagem e Pavimentação de Ruas do Bairro Vale Encantado

    Figura 246 – Obra 7 – Obras de Drenagem e Pavimentação de Vias nos Bairros Residencial Itaparica e Barramares

    Figura 247 – Obra 8 – Complexo Esportivo João Goulart

    Figura 248 – Obra 9 – Rod – Carlos Lindemberg (Estrada Jerônimo Monteiro) Subtrecho 01

    Figura 249 – Obra 10 – Rod – Carlos Lindemberg (Estrada Jerônimo Monteiro) Subtrecho 02

    Figura 250 – Obra 11

    Figura 251 – Obra 12

    Figura 252 – Obra 13

    Figura 253 – Obra 14

    Figura 254 – Obra 15

    Figura 255 – Obra 16

    Figura 256 – Obra 17

    Figura 257 – Obra 18

    Figura 258 – Obra 19

    Figura 259 – Obra Dragagem do Canal

    Figura 260 – Canal

    Figura 261 – Dragagem

    Figura 262 – Gráfico da situação atual das obras da SEMINFRA

    Figura 263 – Gráfico da distribuição dos investimentos em função das obras

    Figura 264 – Planta de Situação do Empreendimento

    Figura 265 – Planta de Localização do Empreendimento

    Figura 266 – Circunscrição do Atual Empreendimento

    Figura 267 – Perspectiva do antigo empreendimento

    Figura 268 – Planta baixa do antigo empreendimento com rampa

    Figura 269 – Planta baixa do antigo empreendimento sem rampa

    Figura 270 – Circunscrição do Novo Empreendimento

    Figura 271 – Conceito da nova estrutura de cais e retroárea

    Figura 272 – Conceito da nova Sede administrativa

    Quadro 1 – Aspectos mínimos a serem observados no conhecimento do problema (CPL, 2011)

    Quadro 2 – Aspectos mínimos a serem observados no plano de trabalho (CPL, 2011)

    Quadro 3 – Aspectos da Estratificação Fundiária (Fonte: Incra, 2011)

    Quadro 4 – Áreas referentes aos padrões identificados no município de Aracruz (UFV/Labgeo), 2006

    Quadro 5 – Informações adicionais do Município de Aracruz

    Quadro 6 – Empréstimos laterais

    Quadro 7 – Análise material pétreo

    Quadro 8 – Resumo dos ensaios – Mistura

    Quadro 9 – Resumo dos ensaios

    Quadro 10 – Ensaio de Frasco de Areia

    Quadro 11 – Furos de caracterização do pavimento

    Quadro 12 – Inventário do Pavimento (por amostra)

    Quadro 13 – Relação de curvas a serem corrigidas (sugestão inicial)

    Quadro 14 – Preço orçado para os serviços deste lote do edital

    Quadro 15 – Ocorrência de materiais segundo sua localização e emprego

    Quadro 16 – Equipamentos e softwares disponíveis para utilização

    Quadro 17 – Normas aplicáveis às estruturas destinadas às obras de arte corrente e especiais

    p class=sumario>Quadro 18 – Normas aplicáveis

    Quadro 19 – Utilização de recursos materiais e equipamentos para execução dos serviços

    Quadro 20 – Produção de resultados (entregáveis)

    Quadro 21 – Composição do trecho em estudo SER-2008

    Quadro 22 – Composição do trecho em estudo<

    Quadro 23 – Critérios para arredondamento das dimensões das placas

    Quadro 24 – Classificação e localização dos pontos Turísticos do Município de Aracruz

    Quadro 25 – VMDA Rodovias que cortam o Município de Aracruz

    Quadro 26 – Recursos materiais envolvidos no trabalho

    Quadro 27 – Resumo de entregáveis e respectivo formato – parte 1

    Quadro 28 – Resumo de entregáveis e respectivo formato – parte 2

    Tabela 1 – Critérios para Atribuição de Nota para a Equipe Técnica de Nível Superior

    Tabela 2 – Qualificação do Coordenador e chefe de equipe

    Tabela 3 – Volume de tráfego nos postos de contagem

    Tabela 4 – Expansão do tráfego e cálculo do Número N (motorizado)

    Tabela 5 – Volume de tráfego apresentado pelo SRE

    Tabela 6 – Contagem do tráfego não motorizado

    Tabela 7 – Estudo hidrológico das bacias

    Tabela 8 – Relação de Interseções a serem corrigidas (Primeiro Trecho das obras)

    Tabela 9 – Relação de Interseções a serem corrigidas (Segundo Trecho das obras)

    Tabela 10 – Relação de pavimentação a ser corrigida

    Tabela 11 – Relação de drenagem a ser corrigida

    Tabela 12 – Distribuição de tráfego local

    Tabela 13 – Taxa de crescimento de tráfego

    Tabela 14 – Extrapolação de tráfego por categoria veicular

    Tabela 15 – Projeção de tráfego por categoria

    Tabela 16 – Qualificação da geometria do traçado horizontal

    Tabela 17 – Qualificação da geometria do traçado vertical

    Tabela 18 – Localização do posto pluviométrico de referência

    Tabela 19 – Intensidades pluviométricas para o posto de Castelo

    Tabela 20 – Localização das pontes

    Tabela 21 – Granulometria do saibro das Jazidas S-1

    Tabela 22 – Ensaios de caracterização da mistura de base

    Tabela 23 – Vazão linear de contribuição

    Tabela 24 – Cálculo dos comprimentos críticos

    Tabela 25 – Dimensionamento de dispositivos de transposição de grota

    Tabela 26 – Utilização de recursos humanos para execução dos serviços

    Tabela 27 – Contagem de 4h no Trecho ES-080 (Entroncamento com ES-452)

    Tabela 28 – VMDa e taxas de Crescimento do Trecho ES-080

    Tabela 29 – Cálculo do Número N no Trecho ES-080 (Entroncamento com ES-452)

    Tabela 30 – Altura mínima das letras em função da velocidade e do ambiente

    Tabela 31 – Volume de Tráfego Rodoviário nas entradas do ES

    Tabela 32 – Volume de Tráfego Rodoviário no Município de Aracruz

    Tabela 33 – Volume de Tráfego Rodoviário nos entroncamentos do Município de Aracruz

    Paco Editorial

    Apresentação

    Com muito orgulho recebi o convite de Fábio Márcio Bisi Zorzal para Apresentar o seu livro Gerência de Contratos – Propostas técnicas para licitações públicas e privadas.

    O livro que traz a marca do autor que o elaborou. O autor usa uma linguagem acessível, sem deixar de lado a precisão terminológica essencial ao desenvolvimento científico.

    A mercê de seu conhecimento, Fábio Zorzal demonstra, também, que não é um daqueles autores que apresentam a ciência inteiramente afastada da realidade. Aliado à vivência prática de seu labor diário como Auditor de Controle Externo do Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo, onde atua na área de Engenharia Civil, inova ao demonstrar a aplicação da Lei Federal 8.666/93 em favor dos que buscam orientações acerca da matéria.

    O autor também inova ao analisar casos concretos, cujas conclusões terão importância prática para dirimir dúvidas daqueles que lidam diariamente com licitações, o que, via de consequência, refletirá em grandes benefícios à Administração Pública, diante da maior celeridade que pode ser conferida aos certames. 

    Outrossim, a forma detalhada pela qual a obra foi elaborada é instrumento ímpar na busca por uma atuação mais proba de todos que lidam com a coisa pública, o que, aliás, deve ser buscado à exaustão consoante preceitua nossa Carta Magna.

    Nesse diapasão, não se pode deixar de registrar que o livro que se apresenta é extremamente útil para os que atuam não só em atividades de controle externo, mas também àqueles que labutam no controle interno da Administração Pública, revelando preocupação no que pertine a um límpido procedimento licitatório.

    Penso, assim, que a obra será de grande valia tanto para a Administração Pública quanto para pretensos licitantes. Só resta desejar a seu jovem autor todo êxito que merece.

    Luís Henrique Anastácio da Silva

    Procurador-geral do Ministério Público de Contas do Espírito Santo

    Prefácio Acadêmico

    Conheci o doutor Fábio Zorzal no início de 2010, depois de sua eleição para coordenador do nosso Curso de Transportes no Instituto Federal de Educação – Ifes. Como castigo – por não ter votado nele, pois até então não o conhecia –, um dos desafios para o qual me convocou foi a participação como palestrante e ainda como mediador na mesa redonda, dando fechamento ao Seminário

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