As Cicatrizes do passado

De Joel Ildo Varela

No coração da floresta de Thalmaris, Eryndor, um jovem elfo dotado de uma conexão profunda com a natureza, descobre um antigo artefato mágico que desperta uma antiga profecia. Ao lado de Saraphina, uma poderosa feiticeira, ele parte em uma jornada épica para desvendar os segredos ocultos da terra e enfrentar as sombras que ameaçam consumir sua terra natal.

Enquanto viajam por terras desconhecidas e enfrentam perigos inimagináveis, Eryndor e Saraphina descobrem aliados inesperados, desvendam mistérios antigos e confrontam seus próprios medos e limitações. Com coragem e determinação, eles enfrentam desafios que testam sua força interior e sua fé na causa que defendem.

À medida que a jornada avança, Eryndor e Saraphina são levados ao limite de suas habilidades, mas também descobrem o poder da amizade, do amor e da esperança. Em meio às batalhas épicas e aos encontros com criaturas místicas, eles se tornam símbolos de resistência contra as trevas que assolam sua terra, mostrando que, mesmo nas circunstâncias mais sombrias, a luz da esperança nunca se apaga.

"As Cicatrizes do Passado" é uma emocionante saga de aventura, magia e redenção, que cativa o leitor desde a primeira página até o seu épico desfecho.

• Idioma: Português
• Editora: Joel Ildo Varela
• Data de lançamento: 3 de jun. de 2024
• ISBN: 9798227569271

Joel Ildo Varela

Joel Varela é um escritor apaixonado por histórias que exploram mistérios e emoções profundas. Com uma habilidade única para tecer tramas intrigantes, Joel convida os leitores a embarcar em jornadas emocionantes que revelam os segredos escondidos nas sombras do passado. Seu romance, "Sombras do Passado", é uma prova de sua habilidade em criar narrativas cativantes e envolventes.

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As Cicatrizes do passado

Arandor, Saraphina e a Destruição

Joel Varela

As Cicatrizes do passado

No coração da floresta de Thalmaris, Eryndor, um jovem elfo dotado de uma conexão profunda com a natureza, descobre um antigo artefato mágico que desperta uma antiga profecia. Ao lado de Saraphina, uma poderosa feiticeira, ele parte em uma jornada épica para desvendar os segredos ocultos da terra e enfrentar as sombras que ameaçam consumir sua terra natal.

Enquanto viajam por terras desconhecidas e enfrentam perigos inimagináveis, Eryndor e Saraphina descobrem aliados inesperados, desvendam mistérios antigos e confrontam seus próprios medos e limitações. Com coragem e determinação, eles enfrentam desafios que testam sua força interior e sua fé na causa que defendem.

À medida que a jornada avança, Eryndor e Saraphina são levados ao limite de suas habilidades, mas também descobrem o poder da amizade, do amor e da esperança. Em meio às batalhas épicas e aos encontros com criaturas místicas, eles se tornam símbolos de resistência contra as trevas que assolam sua terra, mostrando que, mesmo nas circunstâncias mais sombrias, a luz da esperança nunca se apaga.

As Cicatrizes do Passado é uma emocionante saga de aventura, magia e redenção, que cativa o leitor desde a primeira página até o seu épico desfecho.

© 2024 Joel Varela

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Dedicatória

Dedico este livro a mim mesmo, como um lembrete do poder da perseverança, da criatividade e da busca contínua pela excelência. Que esta jornada literária seja um testemunho do meu crescimento pessoal e uma fonte de inspiração para os desafios que ainda estão por vir.

Com amor e determinação,

Joel Varela

Preparação:

Caro leitor, prepare-se para adentrar nas profundezas da floresta de Thalmaris, onde uma antiga profecia começa a se desenrolar. Acompanhe Eryndor, um jovem elfo, e Saraphina, uma poderosa feiticeira, em uma jornada épica repleta de mistérios e perigos. Este livro promete uma aventura emocionante, recheada de batalhas épicas e descobertas místicas. Esteja pronto para mergulhar em uma história de coragem, amor e o poder transformador da jornada interior.

Começo

As Cicatrizes do passado

Arandor, saraphina e a Destruição

No coração de Eryndor, a floresta de Sylvan se erguia majestosa, suas árvores ancestrais sussurrando segredos antigos. As folhas murmuravam ao vento, criando uma melodia etérea que apenas os elfos conseguiam compreender completamente. Entre essas árvores, vivia Arandor, um jovem elfo de cabelos prateados e olhos verde-esmeralda, cujo coração pulsava em sintonia com a natureza. caminhava lentamente pela floresta, seus passos leves como plumas. Ele podia sentir cada vibração da terra, cada movimento das raízes sob seus pés. Os pássaros cantavam melodias harmoniosas enquanto ele passava, e os animais observavam com olhos curiosos. Arandor era conhecido em sua tribo não apenas por sua afinidade com a natureza, mas também por sua curiosidade insaciável.

Arandor, você está ouvindo os sussurros novamente? perguntou Elendra, uma elfa mais velha e sua mentora, ao encontrá-lo próximo a uma clareira. Sua voz era suave, mas carregava a sabedoria de séculos.

Sim, Elendra, respondeu Arandor, com um leve sorriso. As árvores estão inquietas. Há algo oculto nas profundezas da floresta, algo que precisa ser descoberto. Elendra franziu a testa, preocupada. Os espíritos da floresta não se manifestam sem motivo. Você deve ter cuidado. O que quer que esteja lá pode ser perigoso. Eu sei, disse Arandor, olhando para o horizonte coberto de árvores. Mas sinto que é meu dever descobrir o que está causando essa agitação.

Elendra suspirou e colocou uma mão gentilmente no ombro de Arandor. Então vá, mas esteja preparado para o que quer que encontre. A floresta protege aqueles que a respeitam, mas também esconde perigos antigos. Arandor se preparou para sua jornada, levando consigo apenas o essencial: uma lâmina curta, uma bolsa com ervas medicinais, e um cristal de luz para iluminar seu caminho. A coruja espiritual, Aeloria, apareceu silenciosamente ao seu lado, seus olhos dourados brilhando com sabedoria ancestral. Aeloria, você sente isso também, não é? Arandor perguntou, acariciando as penas macias da coruja. Aeloria emitiu um suave pio de confirmação, e juntos, partiram para as partes mais profundas e misteriosas da floresta de Sylvan. Cada passo os levava mais longe da segurança do vilarejo e mais perto do desconhecido. Enquanto avançavam, a floresta se tornava mais densa, e a luz do sol mal conseguia penetrar a copa das árvores. O ar estava carregado de magia antiga, e Arandor sentia uma presença crescente de energia ao seu redor. Finalmente, eles chegaram a uma área onde as árvores eram tão antigas que suas raízes formavam arcos e túneis naturais. No centro, uma caverna oculta se revelava, envolta em vinhas e musgo brilhante. Arandor sabia que havia chegado ao destino. A entrada da caverna estava coberta por runas élficas, que brilhavam suavemente em uma tonalidade verde-esmeralda. Arandor examinou as inscrições, reconhecendo-as como antigas proteções colocadas para manter intrusos afastados. Ele murmurou algumas palavras em élfico antigo, e as runas responderam, permitindo-lhe passagem. Ao entrar na caverna, ele foi saudado por um silêncio profundo e uma escuridão espessa. Aeloria voou à frente, iluminando o caminho com uma luz dourada. Arandor seguiu, atento a qualquer sinal de perigo. No coração da caverna, ele encontrou um pedestal de pedra, sobre o qual repousava um cristal pulsante. O cristal emanava uma luz interior que iluminava a caverna com um brilho hipnotizante. Arandor sentiu uma onda de energia ao se aproximar, como se o cristal estivesse vivo. Com um toque hesitante, Arandor colocou a mão sobre o cristal. Imediatamente, ele foi invadido por uma série de visões: uma terra devastada por guerra, sombras engolindo tudo em seu caminho, e uma figura sombria que tentava controlar o poder do cristal. Arandor recuou, ofegante. As visões eram tão vívidas que ele podia sentir o calor das chamas e o frio do desespero. Ele sabia que o artefato era poderoso, mas também perigoso. Precisava encontrar uma maneira de proteger o cristal e impedir que caísse em mãos erradas. Enquanto refletia sobre o que fazer, Aeloria piou alarmada. Arandor sentiu uma presença sombria se aproximando. Olhando para a entrada da caverna, viu sombras se movendo, sinal de que as forças de Umbrath estavam perto. Temos que sair daqui, Aeloria, disse Arandor, pegando o cristal e guardando-o em sua bolsa. Não podemos deixá-lo cair nas mãos erradas. Juntos, eles saíram rapidamente da caverna, tentando não deixar rastros. Arandor sabia que precisava de aliados para enfrentar o que estava por vir, e decidiu que a melhor chance de proteção seria buscar ajuda em Liantris. Arandor correu através da floresta, com Aeloria voando logo acima dele. O som de passos e vozes sombrias se aproximava, e ele sabia que precisava despistá-los. Usando sua afinidade com a natureza, Arandor pediu às árvores que criassem barreiras e confundissem seus perseguidores. Chegando ao vilarejo, ele encontrou os anciãos reunidos em torno da grande fogueira central. Elendra estava entre eles, seu rosto mostrando preocupação ao vê-lo chegar apressado e ofegante. Arandor, o que aconteceu? perguntou Elendra, seus olhos arregalados de preocupação. "Encontrei o