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Mãe Solo
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E-book216 páginas1 hora

Mãe Solo

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Sobre este e-book

Este livro é um manual prático e inspirador, escrito por Gleidilene S. Andrade, para a jornada da maternidade solo. O objetivo é ajudar as mães a se sentirem empoderadas e a encontrar autonomia e bem-estar em meio aos desafios do dia a dia. A obra começa com um convite à reflexão sobre as emoções. É fundamental reconhecer e aceitar os sentimentos, como a raiva e a insegurança, em vez de reprimi-los. O livro sugere que dar nome às emoções é o primeiro passo para ter domínio sobre elas e iniciar um processo de cura.
IdiomaPortuguês
EditoraClube de Autores
Data de lançamento22 de set. de 2025
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    Mãe Solo - Gleidilene Silva Andrade

    Mãe Solo - O Poder da Autonomia

    Uma Jornada de Autodescoberta e Empoderamento para Mães Solteiras

    Por Gleidilene S Andrade

    INDICE

    CAPÍTULO 1: Reconhecendo e Aceitando suas Emoções

    CAPÍTULO 2: Estabelecendo uma Rede de Apoio

    CAPÍTULO 3: Definindo Metas Pessoais e Profissionais

    CAPÍTULO 4: Organizando Seu Tempo

    CAPÍTULO 5: Praticando Autocuidado Regularmente

    CAPÍTULO 6: Buscando Educação e Desenvolvimento Pessoal

    CAPÍTULO 7: Mantendo um Diário

    CAPÍTULO 8: Aprendendo sobre Finanças Pessoais

    CAPÍTULO 9: Comunicando-se Abertamente com seus Filhos

    CAPÍTULO 10: Definindo Limites Claros

    CAPÍTULO 11: Celebrando Pequenas Vitórias

    CAPÍTULO 12: Mantendo uma Mentalidade Positiva

    Seja muito bem-vinda a este espaço, onde cada página tem o carinho e a dedicação que uma mãe solteira merece! Como você, eu entendo que a jornada pela maternidade solo pode ser repleta de desafios, mas também de inúmeras descobertas e aprendizados. Este livro, Mãe Solo: O Poder da Autonomia, é um convite sincero para que você mergulhe em suas emoções, abrace seus sentimentos e encontre a força que reside dentro de você.

    Vamos juntas explorar a riqueza que vem ao reconhecer e aceitar as emoções que nos acompanham, aquelas que muitas vezes tentamos esconder. Lembra daquela sensação intensa que você teve quando as coisas não saíram como planejou? Não se preocupe, vamos conversar sobre isso! E não é só sobre tristezaou insegurança. Vamos também celebrar as alegrias que surgem de uma conquista inesperada, como aquele brinquedo que seu filho tanto queria e, de repente, apareceu na lista de compras. O alívio,a felicidade… tudo faz parte!

    A seguir, você encontrará dicas práticas sobre como construir uma rede de apoio, sempre tão essencial. Imagino que você já tenha sentido desejo de compartilhar suas experiências com outras mães. Que tal encontrar forças nessas trocas? Terei a satisfação de sugerir maneiras de se conectar, porque o calor humano é reconfortante em meio a qualquer tempestade.

    Por falar em sonhos e realizações, vamos também traçar trajetórias juntas, definir metas que sejam impactantes e que refletem suas verdadeiras ambições. A nossa vida pode ser uma bagunça, mas isso não significa que não podemos ter controle sobre o que queremos alcançar. É tudo uma questão de organização. Já pensou em como um pouquinho de planejamento podefazerdiferença?Arotinadamaternidadesolopodeser

    intensa, então, algumas dicas sobre autocuidado e gerenciamento do tempo podem ser, sinceramente, um milagre em dias caóticos.

    Você se permitirá reservar um espaço para si mesma, dedicar-se a algo que traga prazer? Esse é um tema forte que vamos abordar, porque autocompaixão é a chave! Em momentos em que você sentir que as coisas estão desmoronando, lembre-se que cuidar de você não é egoísmo, é essencial.

    Agora, ah, educação! Nunca é tarde para aprender, certo? Vamos descobrir juntas como investir em nós mesmas, porque a curiosidade é um amigo poderoso e inspirador. E manter um diário? Pense nisso como um amigo invisível onde você pode despejar seus anseios e sonhos.

    E quando falamos de finanças, não se preocupe. Vamos simplificar. Falar sobre dinheiro pode parecer assustador, mas com orientação, fica mais leve, mais claro. A segurança financeira traz um senso de liberdade, não é mesmo?

    Nos dias de silêncio e reflexão, será fundamental criar laços de comunicação com seus filhos, para que eles se sintam seguros em compartilhar tudo com você. Isso pode ser o início de um vínculo incrível, que floresce em honestidade e afeto. E sim, limites são importantes; estabelecê-los ajudará a manter sua casa harmoniosa.

    Por último, mas não menos importante, vamos nos permitir celebrar nossas pequenas vitórias! Ah, que sensação gostosa! Ao honrar até mesmo os menores triunfos, você irá reforçar sua autoestima e, será incrível como isso torna a jornada mais leve.

    Ao final, este livro é um mergulho profundo em suas emoções, um espaço seguro onde você encontrará não apenas informações, mas compreensão, inspiração e, claro, a confiança de que você é capaz de superar qualquer desafio que a maternidade solo te presentar.

    Espero que você sinta-se à vontade aqui. Este é um espaço para reflexão, aprendizado e, acima de tudo, conexão.

    Com carinho, Gleidilene S Andrade

    Capítulo 1: Reconhecendo e Aceitando suas Emoções

    Reconhecer nossas emoções é um passo essencial para o bem-estar. Isso pode soar simples, mas, na verdade, é um exercício profundamente desafiador. Imagine-se, por exemplo, naquelas situações que fazem o coração disparar, como falar em público ou enfrentar um milhão de olhares curiosos em umareunião familiar. O frio na barriga que sentimos é apenas uma fração da complexidade emocional que carregamos. Cada emoção é como um lembrete de que estamos vivos e, muitas vezes, isso nos assusta. Aceitar que estamos sentindo medo, insegurança ou mesmo alegria é um processo que requer coragem.

    Quando ignoramos essas emoções, entramos em um ciclo vicioso de autossabotagem que pode nos prender. É como um tanque de combustível cheio de emoções reprimidas que, mais cedo ou mais tarde, transborda. Já parou para pensar como a negação pode afetar nossa capacidade de agir? Quando não reconhecemos a raiva que sentimos, por exemplo, ela pode se manifestar em pequenas explosões, em momentos inadequados. É nesse ponto que um simples reconhecimento se torna umpoderoso passo rumo à cura e ao entendimento. Ao darmos nome aos nossos sentimentos, passamos a ter domínio sobre eles, e não o contrário.

    Acompanhemos essa reflexão com um exemplo. Lembro-me de uma vez em que, ao ser elogiado por um trabalho, eu senti uma onda de felicidade genuína, mas imediatamente me veio um pensamento: Você não merece isso. Um pensamento tão negativo, mas tão comum. Isso me fez perceber que, mesmo nos momentos de alegria, nossas emoções podem se embaraçar em umnovelodesconfortável.Éaquiqueentraaimportânciade

    reconheceressasemoções:precisamosserhonestosconosco, permitindo sentir tudo que vem à tona, sem culpa, sem barreiras.

    Contar com um espaço seguro para explorar nossas emoções é crucial. Isso pode ser um diário, um amigo próximo ou até mesmo um terapeuta. O importante é nos cercarmos de ambientes que incentivem a expressão, onde a vulnerabilidade possa ser aceita e acolhida. Faça um exercício: respire fundo e sinta. O que se passa dentro de você agora? Que sentimentos estão sendo despertados? Às vezes, a resposta pode ser inesperada.

    Uma vez, senti uma frustração imensa após uma discussão aparentemente simples com uma amiga. No início, tentei ignorar, seguindo em frente como se nada tivesse ocorrido. Mas, três dias depois, ainda estava pensando nisso. Aquela frustração se transformou em um pequeno monstro, e eu percebi que guardar emoções só me fazia mal. Ao finalmente conversar com ela sobre o que sentia, tudo fluiu. O reconhecimento e a aceitação abriram a porta para um diálogo honesto e transformador.

    Aqui, queremos que você se lembre: suas emoções são válidas.Cadaumadelascontaahistóriadasuavida,e reconhecê-las é o primeiro passo para uma jornada mais leve e significativa. Ao aceitar que você se sente do jeito que se sente, já está se armando para um processo de transformação. Essajornada não é solitária. Ao olhar ao redor, perceberá que tantas outras pessoas enfrentam batalhas semelhantes e, ao normalizarmos essas trocas, criamos um ambiente de apoio.

    Em suma, o caminho do reconhecimento emocional é uma experiência íntima e envolvente. Cada passo dado nesse sentido nãoapenasnosaproximadenósmesmos,comotambémnos

    permite conectar profundamente com os outros. Portanto, respire fundo e permita-se sentir, porque cada emoção é um convite à autodescoberta e ao crescimento.

    Validar as emoções é uma prática muitas vezes ignorada, mas que carrega uma vivência imensamente valiosa. Muitas vezes, nos deparamos com momentos em que sentimos tristeza, raiva ou até mesmo uma alegria intensa e, por algum motivo, nos sentimos culpados por isso. Já percebeu como é fácil pensar que uma mãe não deveria sentir raiva ou frustração, mesmo diante das enormes demandas do dia a dia? São emoções que muitas vezes carregam um estigma social, como um fardo silencioso. Mas o que precisamos entender é que validar nossos sentimentos não é apenas aceitá-los; é dar espaço para que eles existam, até mesmo para explorar suas origens, sem nos afundar na culpa.

    Enquanto tomava um café, lembrei de uma conversa com uma amiga que também é mãe. Ela compartilhou como se sentia culpada por ficar irritada com os filhos durante uma tempestade emocional. Eu devia ser mais paciente, ela disse. E, sinceramente, a primeira coisa que pensei foi: Quem não se sente assim, pelo menos uma vez na vida? Essa é a beleza da experiência humana. Naquele momento, percebi que a validação das emoções é um passo essencial para a transformação. Ao reconhecermos nossas fragilidades, sentimos um alívio, como se fôssemos capazes de respirar mais fundo. Desmistificar a ideia de que devemos nos sentir perfeitos é um convite à honestidade emocional.

    Validação é, na verdade, um ato de carinho consigo mesmo. Pense nas vezes que você se olhou no espelho e se disse: Está tudo bem sentir o que estou sentindo. Nesse sentido, nossos sentimentos,sejamelesbonsouruins,têmsuasrazõesdeexistir.

    E ao aceitá-los, damos um passo firme na direção do autoconhecimento. Mas falar é fácil, não é? O verdadeiro desafio é implementar isso na vida real, quando a pressão externa parece querer desvirtuar o que sentimos.

    Vamos lembrar do

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