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O gabinete do Doutor Blanc: Sobre jazz, literatura e outros improvisos
Porta de tinturaria
Rua dos Artistas e arredores
Series de e-book5 títulos

Aldir 70

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Sobre esta série

Reunindo textos inéditos em livro publicados nos últimos vinte anos pelo autor em jornais e revistas, em "Direto do balcão" temos um Aldir Blanc que fala de bares ("O buteco é o último reduto das palavras"), de personagens (que vão de Alfredinho Bip-Bip, passando por Betinho, Paulo César Pinheiro, Wilson das Neves, Nei Lopes, Hermínio Bello de Carvalho e por aí vai), de política, de futebol, de música e da paixão de ser avô. Para Heloisa Seixas,que assina a quarta capa, "qualquer cientista social sério que queira entender a alma do Rio deveria estudar suas crônicas".
Nas crônicas de "Direto do balcão", Heloisa continua, encontramos "um planeta de caos e beleza, lucidez e loucura, com seus personagens que resumem o universo — e que farão você se dobrar de rir. Tanto que, no fim, talvez lhe reste, no canto do olho, uma lágrima de ternura".
César Tartaglia, na orelha da obra, parece concordar: "divertido mesmo quando explode em indignação, e lírico mesmo quando faz saltar sua veia, Aldir mostra que é possível fazer bom jornalismo, em seu sentido mais amplo, sem perder a ternura".
Este "Direto do balcão" integra a coleção "Aldir 70" — composta também por "Rua dos Artistas e arredores", uma edição ampliada de "Vila Isabel, inventário da infância", "O gabinete do doutor Blanc: sobre jazz, literatura e outros improvisos" e "Porta de tinturaria".
IdiomaPortuguês
Data de lançamento1 de nov. de 2016
O gabinete do Doutor Blanc: Sobre jazz, literatura e outros improvisos
Porta de tinturaria
Rua dos Artistas e arredores

Títulos nesta série (5)

  • Rua dos Artistas e arredores

    1

    Rua dos Artistas e arredores
    Rua dos Artistas e arredores

    Rua dos Artistas e arredores inaugura a coleção Aldir70, lançada pela Mórula Editorial e composta por cinco volumes. A primeira edição do livro é da editora do jornal O Pasquim, a Codecri, e foi lançada em 1978. Na Codecri a obra ganhou duas reedições, sendo ainda reeditado pelo Círculo do Livro (1980). O livro reúne textos publicados n'O Pasquim, a partir da primeira contribuição de Aldir, no Natal de 1975, com a crônica "Fimose de Natal". Selecionados e organizados pelo próprio autor, contam histórias de personagens que habitaram sua Vila Isabel, precisamente a Rua dos Artistas, onde viveu até os 11 anos.

  • O gabinete do Doutor Blanc: Sobre jazz, literatura e outros improvisos

    2

    O gabinete do Doutor Blanc: Sobre jazz, literatura e outros improvisos
    O gabinete do Doutor Blanc: Sobre jazz, literatura e outros improvisos

    "O gabinete do doutor Blanc – sobre jazz, literatura e outros improvisos" é o segundo volume da coleção Aldir 70, que celebra os 70 anos do compositor Aldir Blanc. O livro reúne textos sobre jazz e literatura publicado por Aldir no site no.com no início dos anos 2000. Em "O gabinete do Doutor Blanc" o leitor terá contato com um Aldir amante de música e voraz leitor de livros policiais. Os textos, no entanto, não fogem das características mais marcantes de seu autor: são ácidos, repletos de ironias e trocadilhos no clássico estilo de Aldir.

  • Porta de tinturaria

    3

    Porta de tinturaria
    Porta de tinturaria

    Editado pela Codecri em 1981, "Porta de tinturaria" reúne crônicas do "Pasquim". Para este volume, mais seis textos publicados originalmente no jornal foram incluídos. Reproduzimos também a orelha escrita pelo compositor Paulo Emílio da Costa Leite para a primeira edição. As crônicas aqui reunidas trazem personagens já conhecidos dos leitores de Aldir: Ceceu Rico, Esmeraldo "Simpatia-é-quase-amor", Walcyrzinho, Vó Noêmia e Vô Aguiar, Lindauro e Isolda (Deysinha para os íntimos), WaldyrIapetec, Cicinha, Ambrósio e outros tantos que passaram pela Vila Isabel de Aldir Blanc. Publicado há 36 anos, "Porta de tinturaria" mostra como a prosa de Aldir continua atual. Um retrato do Rio de Janeiro, das amizades, das brigas, das reconciliações, das festas improvisadas ("onde já seu viu explicar festa em Vila Isabel?"), das abrideiras e saideiras nos bares da cidade. Esta reedição do livro integra a coleção "Aldir 70" — composta também por "Rua dos Artistas e arredores", uma edição ampliada de "Vila Isabel, inventário da infância", "O gabinete do doutor Blanc: sobre jazz, literatura e outros improvisos" e "Direto do balcão".

  • Vila Isabel, inventário da infância

    4

    Vila Isabel, inventário da infância
    Vila Isabel, inventário da infância

    Publicado em 1996 pela Relume-Dumará, "Vila Isabel, inventário da infância" saiu pela série Cantos do Rio. Para esta edição comemorativa, além do texto original, foram incluídas 13 crônicas escritas por Aldir Blanc sobre a sua Vila Isabel, cravada na Rua dos Artistas. Este Inventário do compositor, escritor e psiquiatra nada mais é do que uma espécie de álbum de recordações. Nele estão a lua cheia refletida na caixa d'água, as leituras que fazia de cima da goiabeira no quintal de casa, as brincadeiras de criança, os personagens de casa e da rua. Uma tentativa de reencontro com a infância, a memória acumulada, as alegrias e fracassos, os sonhos realizados — ou não. A apresentação desta nova edição é de Luiz Antonio Simas. O historiador, também um cronista do Rio que pulsa na Zona Norte, garante que não sabe se é o menino Aldir Blanc que vive em Vila Isabel, ou se é a Vila Isabel que vive no Aldir. E conclui, para desespero dos leitores: "Aldir vive na Vila, a Vila vive no Aldir e o Rio de Janeiro, daqui a pouco, periga não viver em coisa nenhuma, pelo andar da carroça em que nos meteram". Antes que a carroça descambe barranco abaixo, ler Aldir Blanc e passear por sua Vila Isabel é fundamental. Esta reedição do livro integra a coleção "Aldir 70" — composta também por "Rua dos Artistas e arredores", "O gabinete do doutor Blanc: sobre jazz, literatura e outros improvisos", "Porta de tinturaria" e "Direto do balcão".

  • Direto do balcão

    5

    Direto do balcão
    Direto do balcão

    Reunindo textos inéditos em livro publicados nos últimos vinte anos pelo autor em jornais e revistas, em "Direto do balcão" temos um Aldir Blanc que fala de bares ("O buteco é o último reduto das palavras"), de personagens (que vão de Alfredinho Bip-Bip, passando por Betinho, Paulo César Pinheiro, Wilson das Neves, Nei Lopes, Hermínio Bello de Carvalho e por aí vai), de política, de futebol, de música e da paixão de ser avô. Para Heloisa Seixas,que assina a quarta capa, "qualquer cientista social sério que queira entender a alma do Rio deveria estudar suas crônicas". Nas crônicas de "Direto do balcão", Heloisa continua, encontramos "um planeta de caos e beleza, lucidez e loucura, com seus personagens que resumem o universo — e que farão você se dobrar de rir. Tanto que, no fim, talvez lhe reste, no canto do olho, uma lágrima de ternura". César Tartaglia, na orelha da obra, parece concordar: "divertido mesmo quando explode em indignação, e lírico mesmo quando faz saltar sua veia, Aldir mostra que é possível fazer bom jornalismo, em seu sentido mais amplo, sem perder a ternura". Este "Direto do balcão" integra a coleção "Aldir 70" — composta também por "Rua dos Artistas e arredores", uma edição ampliada de "Vila Isabel, inventário da infância", "O gabinete do doutor Blanc: sobre jazz, literatura e outros improvisos" e "Porta de tinturaria".

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