Textos
De J. Guinsburg, Robert Musil, J. Ginsburg e
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Sobre esta série
Títulos nesta série (15)
- Spinoza - Obra completa III
A publicação de 'Spinoza - Obra Completa' torna patente o quanto as postulações do pensador formam um sistema aberto, sem o dogmatismo a ele atribuídos pelos pensadores que não o compreenderam e os fanáticos que sempre o combateram, e fornece um instrumento exegético estratégico para o entendimento da filosofia. Poucos filósofos acentuaram a necessária e dinâmica passagem dos pensamentos aos corpos, em ações eficazes no rumo da liberdade. O Tratado Teológico-Político, que integra o presente volume, mostra que a filosofia não é apenas especulação, pois a teoria necessariamente se traduz em atos. A base comum de tudo é a substância divina, que não é um ser imóvel, mas ativo. A recusa do modelo aristotélico (e seu Primeiro Motor imóvel) expõe a tese de que o real é dinâmico e o modo de bem conhecê-lo manda agir de maneira a retomar a sua força em escala adequada aos nossos limites. Deus é garantia de que o saber e o poder humanos convergem, mas rumam para o infinito. É uma obra que anuncia o livre nexo entre pensamento e corpos, hoje inexistente, na sua plenitude, em todos os Estados do planeta.
- Ensaios de Robert Musil, 1900-1919
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Celebrado por O Homem Sem Qualidades, uma das mais marcantes e importantes criações literárias do século XX, Robert Musil tem produções igualmente notáveis, mas pouco conhecidas do público brasileiro, como as duas novelas que compõe Uniões (Perspectiva, 2018), da lavra de um Musil mais maduro, e agora esta saborosa reunião de ensaios do Musil mais jovem – de textos produzidos entre 1900 e 1919 –, com resenhas críticas, autocríticas e pequenas narrativas em já que já se notam o grande talento do autor. São ensaios traduzidos do alemão pela professora e pesquisadora Kathrin Rosenfield, que também assina os textos complementares e as notas.
- Spinoza - Obra completa IV
Obra singular e um dos modelos maximos do pensamento, a influencia da Etica e quase impossivel de ser medida, seja pelo rancor despertado nos meios religiosos, seja pela profundidade percebida nos circulos filosoficos. Nela se articula uma concepcao metaf
- Diderot: obras VIII - Cláudio, Nero e Sêneca: Ensaio sobre os reinados de Cláudio e Nero e sobre a vida e os escritos de Sêneca
Diderot foi um grande admirador e defensor de Sêneca, em parte por sofrer as mesmas acusações. Neste ensaio, ele intervém por si e pelo pai do estoicismo ao defender o papel do intelectual no poder. Editado e publicado pela primeira vez em 1778 sob o título Ensaio Sobre a Vida de Sêneca, o Filósofo, Sobre Seus Escritos e os Reinados de Cláudio e de Nero, o ensaio sofreu diversas alterações após ser duramente criticado. Quatro anos mais tarde, Diderot volta à carga em nova versão, com o propósito de discutir os valores em crise e, acima de tudo, de demonstrar as incoerências referentes à tão comentada hipocrisia de Sêneca.
- Spinoza - obra completa I
Entre os pensadores que marcaram de forma indelével o caminho da filosofia ocidental, B. de Spinoza é, sem dúvida, um dos mais significativos. A leitura de sua obra, nos dias de hoje, continua a ser uma fonte instigante para o entendimento e a interpretação do homem e das noções que ele elabora de si, do universo, de suas crenças e de seus valores. Tal é a reflexão que leva a editora Perspectiva a publicar pela primeira vez em língua portuguesa o conjunto dos escritos do filósofo, em quatro volumes, incluindo sua primeira biografia. Obra Completa i: (Breve) Tratado e Outros Escritos traz seus textos inacabados, que já demonstram um aparato teórico não só abrangente, mas que permanece como referência indispensável. A relevância de suas ideias na elaboração do pensamento moderno, nos termos em que se apresentam em Princípios da Filosofia Cartesiana, Tratado da Correção do Intelecto e Pensamentos Metafísicos comparam-se à de Descartes e Leibniz no âmbito da ontologia e, no Tratado Político, às de Hobbes e Maquiavel. O (Breve) Tratado permite entrever o que seria consolidado na Ética, a visão de que, do egocentrismo natural do ser humano, sujeito a paixões, é possível aprimorar-se a razão e alcançar o bem supremo: o conhecimento das coisas do mundoe a prática das virtudes.
- Descartes: obras escolhidas
A presença de Descartes na constelação norteadora do espírito filosófico do Ocidente é um fato inquestionável. Por discutível que seja a concretização de seu ideal de refundar a filosofia e as ciências, não resta a menor dúvida que estas têm, em sua obra, um dos principais pontos de partida da análise e do discurso filosófico, da indagação do que se pode chamar em termos cronológicos e temáticos de 'moderno'.Por sua capacidade crítica e especulativa, por sua aptidão e coerência na investigação dos fenômenos físicos e/ou psíquicos, pelos critérios experimentais de caráter direto e indutivo ou reflexivo e dedutivo, prevalece na sua meditação a busca de um conhecimento sólido e renovador, submetido sempre à clareza e ao entendimento da realidade intelectual e factual. Pode-se duvidar da ilação que muitos fazem de que o espírito moderno, sem a intervenção cartesiana, não teria ganho a extensão e o dinamismo que de fato alcançou. Mas a contraprova não vem tão somente de seu impacto na filosofia como, e marcadamente, nas matemáticas, na física e na fisiologia.É, pois, com razão que a coleção Textos leva ao leitor uma das mais amplas e bem cuidadas traduções em língua portuguesa do legado deste pensador, esperando oferecer ao nosso público leitor uma cartografia textual mais completa para o conhecimento de Descartes e de seu univero do saber.J.G. e N.C.
- Diderot: obras VI - O enciclopedista [2]
Este segundo volume da História da Filosofia, completa a análise que o enciclopedista empreendeu sobre o pensamento antigo, incluindo três expoentes - Heráclito, Platão e Aristóteles. Além disso, traz não apenas a súmula das ideias como a revisão crítica dos filósofos situados entre o Renascimento e o século XVIII. Nesse volume se encontram, portanto, Copérnico, Galileu, Bacon, Descartes, Hobbes, Locke, Leibniz, Malebranche, Spinoza e Thomasius.
- Spinoza - Obra completa II
Spinoza: Obra Completa II Correspondencia Completa e Vida compoe-se da integra de sua correspondencia, que lanca uma luz reveladora sobre aspectos importantes da genese, do debate e da formulacao de seu pensamento. E o caso, em especial, das cartas troc
- Diderot: Obras VI - O Enciclopedista [1]: História da Filosofia I
Preso no Castelo de Vincennes, após a publicação de sua Carta sobre os Cegos, Diderot viu-se impedido de continuar o trabalho de organização, proposição, escrita e revisão dos textos da Enciclopédia. Seus editores, Le Breton, David, Durand e Briasson, tiveram que solicitar a interferência do Conde d'Argenson, então ministro de Estado, para que o filósofo fosse solto e não se interrompesse 'a empresa mais bela e a mais útil jamais realizada pelo mundo dos livros'. Sem dúvida, a Enciclopédia constitui a súmula maior do saber do Ocidente e de suas Luzes, bem como do espírito que a iluminou com o seu saber e o seu gênio, o 'Enciclopedista', constituindo-se, por isso mesmo, no símbolo máximo da tentativa da razão e da ciência de chegar, senão à onisciência, ao menos a uma compreensão e à descrição de seus aspectos essenciais. De fato, o motor deste desafiador empreendimento foi Diderot, com sua tenacidade de trabalho e seu conhecimento multidisciplinar, tendo ele redigido pessoalmente boa partidos textos desta suma 'enciclópica', como testemunham os verbetes recolhidos na presente coletânea, da qual 'História da Filosofia I', que a editora Perspectiva coloca à disposição de seus leitores, constitui o primeiro volume.
- Diderot: obras V - O filho natural
Se o senhor esta convencido, disse-me ele, de que seja uma tragedia, e de que exista entre a tragedia e a comedia um genero intermediario, entao estamos entre dois ramos do genero dramatico ainda incultivados e que apenas esperam pelos autores. Faca com
- Teatro Breve do Século de Ouro
No final do século XVI e início do XVII na Espanha, período conhecido como o "Século de Ouro", um novo gênero teatral se configurava, saído das festas populares que lhe propiciavam ocasião e público. Um tipo de peça curta inicialmente limitado aos entreatos e finais de peças "sérias", o entremez. Com seu humor carnal, satírico e cru, visava sobretudo entreter. No entanto, livres das amarras da tradição que definia o que deveria ser a arte de boa estirpe, autores como Cervantes, Calderón de La Barca, Lope de Rueda, Francisco de Quevedo y Villegas e Agustín Moreto y Cavana, entre outros, mostravam nessas peças a natureza humana sem retoques, em toda a sua feroz e ridícula mesquinhez. Lançando mão de recursos criativos como a intertextualidade, a paródia e a música, eles fizeram arte elevada dos nossos mais baixos instintos, de uma forma que ainda hoje é moderna. Teatro Breve do Século de Ouro é a primeira coletânea entre nós dedicada a esse gênero, resgatando uma das origens do teatro ocidental e complementando a seleção de dramaturgia de Teatro Espanhol do Século de Ouro.
- Eutífron, Apologia de Sócrates e Críton, de Platão: Obras IV
Em um dos mais importantes projetos editoriais no campo da Filosofia, a coleção Textos traz o quarto volume dedicado às obras de Platão. Este volume apresenta os diálogos que acompanham e elaboram o processo judiciário que condenou Sócrates à morte em 399 a.C. em um dos episódios mais famosos e controversos da História. Eutífron traz os acontecimentos antes do julgamento; Apologia de Sócrates relata a defesa de si do próprio filósofo e é considerado porta de entrada ao pensamento de Platão; e Críton conta o que se passou após o julgamento. O helenista Daniel R.N. Lopes, professor da USP e um dos grandes nomes do país nos estudos clássicos, é o organizador da obra.
- Diderot: obras VII - A religiosa
'A Religiosa' é o terceiro dos relatos romanescos de Denis Diderot. Nesta narrativa, desenvolvida como uma epístola memorial de uma jovem obrigada a sujeitar-se às ordens monacais, o romancista leva sua pena aos recônditos das emoções e das vivências de uma personalidade tiranizada por imposições contra as quais todo o seu ser, no vigor da juventude, se rebela. No mesmo lance, entretanto, e em contraposição, enquadrando as ações da personagem nas condições que a envolvem em termos sociais, consuetudinários, morais e psicológicos, o enredo desenrola um quadro revelador não só das práticas monásticas imperantes, como da sociedade, sobretudo em seu estrato mais burguês, no século que marcou a história com a Revolução Francesa.
- Diderot: obras IV - Jacques, o Fatalista e Seu Amo
Relato vivo, repleto de uma ludicidade em que Diderot se empenha com o seu estro e seu brilho, Jacques, o Fatalista, e seu Amo tece sob a mão invisível do criador um conjunto de jogos satíricos de recriações de idéias, relações e tipos a se constituir em reflexão crítica sobre o tempo, a atmosfera e a sociedade na antevéspera das Luzes e, projetivamente, no que se convencionou chamar de 'tempos modernos'. Mostra o intelectual, o artista e o filósofo em seu papel transgressor da ordem, de oposição aos que mandam e legislam, seu movimento em direção ao público, um didatismo desconcertante e um jogo sedutor que subverte a hierarquia entre sujeito e servidor, como assinala J. Guinsburg, 'numa entrega da qual não consegue se desvincular'. O jogo da sedução da arte? Em seu didatismo, Diderot ameaça as seitas e a crítica ingênua, que não consegue captar a riqueza do plágio, recria, traduz, toma de empréstimo e devolve com sua verve satírica idéias de um Sterne ou um Voltaire. Tem uma percepção que o distancia do técnico, da imitação e persegue uma subjetividade de outro tipo, numa ordem que traz a marca do Acaso como belo protagonista, num romance dialógico que não parte do pretenso ineditismo, mas do esforço enorme de ampliar o que já está dado. Em sua crítica da religião, o criador faz também a crítica de uma pretensa ancoragem científica, volta-se para o incerto, para o caos da natureza, algo que seria bem propício pensar nos dias de hoje.
- Diderot: Obras VI - O Enciclopedista [3]: Arte, filosofia e política
Este volume sobre o maneirismo na literatura continua e encerra a ampla investigação de Gustav René Hocke acerca desse fenômeno espiritual e histórico-estilístico da manièra iniciada com Maneirismo: O Mundo como Labirinto (Perspectiva, 3. ed., 2005), e é, também ele, o resultado de intenso estudo de um quase inesgotável conjunto de obras literárias da Renascença tardia e do Barroco, aqui classificadas, ordenadas e interpretadas. Além da elucidação e delimitação de problemas de forma, o presente trabalho torna-se igualmente valioso ao indagar se e até que ponto, bem como sob qual ângulo de visão, é possível sustentar a pertinência não apenas histórica, mas também estrutural, desse modo de compor nos períodos culturais apontados e na cultura europeia. Em que pese a divergência de opiniões e a polêmica teórica e crítica suscitada por esta importante e, até certo ponto, pioneira pesquisa, não resta dúvida de que ela veio colocar nas mãos dos estudiosos do assunto e dos estudantes das artes das letras um instrumento notável de análise e compreensão da produção artística não só no Ocidente.J. G.
Leia mais títulos de J. Guinsburg
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