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Chico Xavier: Uma Mentira?
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Chico Xavier: Uma Mentira?
E-book52 páginas52 minutos

Chico Xavier: Uma Mentira?

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Sobre este e-book

Livro que revela toda a verdade sobre Chico Xavier: provas de que os espíritos André Luiz, Dr. Fritz e Emmanuel nunca existiram; os absurdos do livro Nosso Lar; pareceres de especialistas mostrando que livros psicografados de Olavo Bilac, Humberto de Campos, Augusto dos Anjos, entre outros, que Chico Xavier escreveu não são deles e muito mais. Também será revelado aqui os falsos milagres do Frei Galvão, o primeiro santo brasileiro e, de quebra, o livro provará que os judeus estavam certos: Jesus não é o messias e muito mais. Toda a verdade revelada nesse livro. Tem coragem de saber tudo?

IdiomaPortuguês
Data de lançamento20 de mai. de 2013
ISBN9781301622955
Chico Xavier: Uma Mentira?

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    "Catadão" muito mal amarrado. Não vale um minuto de atenção. Reúne críticas toscas a Chico Xavier e Nosso Lar, com menções ao padre Quevedo, a Frei Galvão e a Cristo não ser o Messias.
  • Nota: 1 de 5 estrelas
    1/5
    Livro desrespeitoso ! Um absurdo ! Livro sem alguma argumentação correta !
  • Nota: 1 de 5 estrelas
    1/5
    Um ser trevoso interessado em se aproveitar da fama do tão humilde e sempre pobre Chico para ganhar dinheiro. Que cada centavo que ele ganhou com essa obra estúpida seja uma porcentagem da sua ruína.

    1 pessoa achou esta opinião útil

  • Nota: 1 de 5 estrelas
    1/5
    Absurdo propagar esse tipo de coisa. Este ser deveria ser processado.

    2 pessoas acharam essa opinião útil

  • Nota: 1 de 5 estrelas
    1/5
    Uma bosta, isso é um mega preconceito

    4 pessoas acharam essa opinião útil

  • Nota: 2 de 5 estrelas
    2/5
    Livro interessante, mas que aprofunda pouco nas argumentações. Uma leitura rápida e fácil.

    1 pessoa achou esta opinião útil

Pré-visualização do livro

Chico Xavier - Waldon Volpiceli Alves

Introdução 2

Fatos sobre Chico Xavier 7

Nosso Lar 10

Criticos Literários e os seus Exames ds Obras de Chico Xavier 12

Os Erros do Padre Quevedo em seus Exames do Espiritismo 14

Dr. Fritz 16

A Carta em que Chico Xavier acusa Divaldo Pereira Franco de Plágio 19

Estudo da carta psicografada que Nair Bello recebeu de Chico Xavier 30

Os Milagres do Nosso Santo (Os Erros nos Milagres Atribuídos a Frei Galvão) 35

Os Judeus Estavam Certos. Jesus não é o Messias 37

Para Saber Mais 41

Conclusão 42

Bibliografia 43

Introdução

     O culto à personalidade de Chico Xavier é forte entre os espíritas cristãos, tão forte que chega quase à santidade. Sua figura é tão protegida entre eles que me faz lembrar os problemas que pessoas tem quando criticam ídolos. Nem Allan Kardec é venerado quanto. O que você lerá agora é uma série de artigos publicados, feitos com a melhor pesquisa. São artigos de domínio público. Todas com fontes para você entender o fenômeno Chico Xavier de uma forma que você ainda não foi apresentado. Outros fenômenos como o Dr. Fritz, os milagres do Frei Galvão entre outros serão aqui analisados nestes estudos que muito enriquecerão a compreensão dos fenômenos que ocorrem entre as diversas denominações. Esse livro é apenas uma coletânea de artigos, apenas reunidos aqui, não são de autoria do autor desse livro. Bom conhecimento.

     O século 19 foi crucial para o movimento espírita. Duas tendências se digladiavam, por assim dizer, dentro do espiritismo. Allan Kardec, o codificador da doutrina, havia sido um líder religioso? Ou somente um filósofo? O espiritismo é um ramo do cristianismo ou uma religião separada, ou uma ciência? Allan Kardec nunca respondeu este questionamento abertamente o que gerou confusão ente os espíritas. No Brasil o espiritismo, no século 19, cindiu-se em duas correntes: a corrente cientifica que tinha o espiritismo como ciência e Allan Kardec como um filósofo, e a corrente religiosa que tinha o espiritismo como um ramo do cristianismo, mas uma como uma forma aprofundada dele. O debate se iniciou. Os científicos se opunham aos médiuns de cura e aos receitistas, pois os consideravam em sua maioria, equivocados, para não dizer, charlatões. Poucos deles rejeitavam a reencarnação embora cressem na comunicação com os espíritos. O espiritismo era uma ciência sendo suas crenças passíveis de serem questionadas, como bem demonstra o termo de Kardec acima. Já para a outra corrente, a dos religiosos, os médiuns de cura e os receitistas eram verdadeiros e realmente agiam pelos espíritos. Tinham a reencarnação como dogma absoluto e o kardecismo era um ramo do cristianismo, definindo-se como espíritas cristãos. Havia, no entanto, outros religiosos que, embora considerassem o kardecismo como uma fé e nada mais, a consideravam uma religião separada completamente do cristianismo. As disputas entre científicos e religiosos era piorada com ataques de fora, vindos principalmente da Igreja Católica, que considerava ambas as tendências anti-católicas. Os espíritas religiosos se organizaram na FEB (Federação Espírita Brasileira) que claramente adotou o espiritismo como crença religiosa e, ainda mais, como crença cristã. Bezerra de Menezes foi seu presidente por vários mandatos. Em um destes mandatos, o que durou de 1895 a 1900, Bezerra de Menezes confirmou o caráter cristão do espiritismo afirmando ser esta uma espécie de aprofundamento do cristianismo. Para piorar a situação dos científicos os médiuns receitistas tinham grande prestigio junto à população o que aumentava a popularidade da corrente religiosa. Embora os outros cristãos nunca aceitassem o espiritismo como participe de sua fé e que, ainda, os espíritas cristãos rejeitassem a doutrina da trindade, mas aceitassem a Bíblia, o espiritismo foi confirmado pela FEB como um ramo do cristianismo, dando a ele o nome de espiritismo cristão, coisa que nem Allan Kardec fez. Os espíritas científicos rejeitaram a idéia de ter o espiritismo como um ramo do cristianismo e criaram uma alternativa à FEB: o Centro Espírita de Propaganda, mas o

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