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Calor Sombrio: Vampira 2, #2
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Calor Sombrio: Vampira 2, #2
E-book249 páginas2 horas

Calor Sombrio: Vampira 2, #2

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Sobre este e-book

Calor Sombrio (# 2 Vampira) por Jan Springer
Os Reis Christian e Zane, acreditam que sua companheira Rainha pode ser uma traidora e eles vão tentar de tudo para arrancar a verdade dela.

A Rainha Guerreira Megan Bloodrayne foi traída por seus dois companheiros. Fugindo deles, ela se esconde dentro de Vampira, um clã secreto de vampiros que vivem sem serem detectados entre os humanos.

Recapturada, Megan descobre que foi acusada de crimes que não cometeu. Seus companheiros, os Reis Christian e Zane, acreditam que ela pode ser uma traidora e eles vão tentar de tudo para arrancar a verdade dela.

Megan tem um segredo e ela fará de tudo para mantê-lo, incluindo sessões escaldantes de tortura sensual em brasa.

Outros livros da série Vampira são: Doce Calor, Calor Molhado e Calor Rubro.

IdiomaPortuguês
Data de lançamento12 de jun. de 2021
ISBN9781667403953
Calor Sombrio: Vampira 2, #2

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    Pré-visualização do livro

    Calor Sombrio - Jan Springer

    Notas de Licença

    Este e-book é licenciado apenas para seu uso pessoal.

    ––––––––

    Nota da Autora

    Esta é uma obra de ficção. Personagens, lugares, ambientes, e cenários apresentados neste livro são puramente da imaginação da autora e não têm qualquer semelhança com qualquer pessoa real, viva ou morta ou com quaisquer eventos reais, lugares e/ou cenários.

    Capítulo Um

    Megan parecia requintada. Absolutamente de tirar o fôlego, deitada na mesa acolchoada. Com os olhos vendados com um cintilante lenço azul de veludo, ela tinha um lençol azul pálido estendido sobre ela e ele não tinha problema em notar a curva erótica de seus seios, as pequenas protuberâncias dos vibradores de mamilo, ou os quadris largos e pernas longas dela. Seu cabelo estava espalhado no travesseiro, pintando-o de ruivo com aquelas ondas brilhantes e sedutoras. Sua pele era pálida e marfim, e ele sabia, sem tocá-la, como ela seria sedosa e macia sob seus dedos. Ele esperou uma noite e um dia após a chegada dela, antes de chegar à masmorra. Ordenou que os guardas dela o convocassem quando ela adormecesse. Ele queria olhar para ela sem ser farejado ou observado pelos olhos azuis-cristal que derreteram seus joelhos e transformaram-no de um conquistador raivoso a um homem que queria dominá-la e agradá-la ao mesmo tempo.

    Sua Rainha. Uma cadela letal para seus sentidos. Ela ainda tinha o mesmo cheiro. Limpo. Picante e doce. Um pedaço tenro e saboroso que fazia sua boca salivar e seu corpo ficar tenso só de pensar em mergulhar a cabeça entre suas coxas, enrolando sua língua contra seu clitóris e bebendo seus quentes sucos de prazer.

    Ele sabia que por baixo do lençol que cobria seu corpo, ela estaria nua. Era isso o que ele havia instruído. Ele sabia que a tinha equipado com as joias de ouro que ele gostava de ver em sua mulher. O plugue anal, as pinças vibratórias para mamilos e o estimulador de clitóris – este último que ele ainda não tinha usado – eram todos feitos de ouro puro, o antigo metal dos Reis.

    Os brinquedos eram todos procedimento padrão para um Guerreiro do sexo masculino que havia capturado a mulher com quem ele desejava acasalar. A fêmea era suavizada com o uso de brinquedos, quer quisesse ser dominada ou não. No final , a fêmea se submetia ao prazer. Elas sempre faziam.

    Exceto por esta, sua voz interior avisou. Esta vampiro acabou por ser igual a ele e Zane. Fora da cama e dentro. Ele percebeu logo depois que ela fugiu. Os ataques terroristas contra as lojas de antiguidades do Império Guerreiro começaram poucos dias depois de seu desaparecimento. Eles eram ataques bem coordenados. Não contra civis, felizmente, porque os bombardeios sempre aconteciam quando as lojas estavam fechadas. Um cartão era enviado ao castelo após cada ataque. Liberte todas as mulheres, diziam os cartões. Os cartões foram escritos no que parecia ser a caligrafia de Megan, bem como carimbados com o selo real de sua Rainha, que havia desaparecido na mesma noite em que ela havia desaparecido. Sua Vidente anciã havia confirmado que os cartões foram realmente escritos por Megan e que o selo dela era oficial.

    No começo, ele não queria acreditar. Tinha se convencido de que ela havia sido sequestrada e alguém estava armando para ela por algum motivo. Mas então a Vidente entregou a notícia inquietante que seu pessoal da inteligência tinha descoberto que sua esposa estava de fato planejando uma rebelião contra ele. Que ela desejava direitos iguais para as mulheres.

    Bahh! Não existia tal coisa. Um homem era um homem. Uma mulher pertencia a ele. Era tão simples assim. Sempre foi o jeito dos Guerreiros. Ele não podia permitir que as mulheres fossem iguais aos homens. Se ele permitisse essa abominação, então a próxima coisa que ele sabia é que a mulher desejaria ser o próprio homem! Uma mulher não pode ser o homem. Ela era fêmea. Macia e suculenta. Submissa. Ela dava prazer e o aceitava dos machos que foram criados para dar prazer às suas fêmeas.

    Ele queria que ela gerasse sua prole. Muitos deles. Ele nunca disse isso a ela. Talvez ele devesse.

    Raiva despertou de novo, trazendo-lhe de volta à sua inimiga. Com o passar dos anos, ela havia causado muitos danos ao reino dele. Tinha se infiltrado em suas fileiras para obter informações confidenciais de segurança. Ele tinha visto a informação. Mas ele precisava descobrir o quanto mais ela sabia. A única maneira de fazer isso era quebrá-la.

    Com sexo. Era a fraqueza dela. A fome dela. A fome dele.

    Outro tiro de raiva intensa rugiu através dele enquanto ponderava para quantos homens ela tinha aberto as pernas para obter a sua informação. Ele sabia que ela gostava de ménages. As fugitivas femininas da missão de acasalamento do Clã Cristal sempre gostavam. É por isso que elas fugiam daquele clã, onde apenas sexo sem graça acontecia. As mulheres que fugiam eram raras, mas quando não podiam decidir sobre um companheiro, a necessidade de uma vida sexual mais intensa era onde estava o problema. Os machos desse clã não podiam compartilhar. Simplesmente não estava em sua composição genética.

    Mas estava na dele e de Zane.

    Sim, ele gostava de ménages, mas apenas se estivesse envolvido ou assistindo. Não pelas costas!

    Ele se acalmou desviando os pensamentos da possível infidelidade dela e voltando-se para o que precisava fazer para arrancar informações dela.

    Megan se forçou a manter a respiração calma e regular enquanto fingia dormir. Ela sabia que ele tinha vindo. Christian. O mais dominante dos dois.

    Oh, doce vampiro. Ela havia solicitado Zane. Com Zane, ela podia falar. Com Christian, era mais difícil. Ele falava em suas ações contra ela.

    Ele estava com raiva. A fúria flutuava dele em ondas impressionantes. No entanto, sob as camadas de hostilidade, o cheiro dele era rico com almíscar revelando que o desejo dele por ela ainda existia, já que ele cheirava tão forte e tão exigente como sempre. O poder de seu cheiro fez cócegas em seu nariz e ela lutou contra o desejo de desembainhar suas presas e se alimentar dele. Ele sempre a fez tão ciente de sua sensualidade e de sua fome por sangue masculino. Ela sempre amou a forma como o seu perfume fluía em suas narinas, como se ele fosse uma droga poderosa.

    Sua raiva era compreensivelmente dirigida a ela. Claro, ele ficaria furioso com ela por ter fugido. Ele expressou o quanto a amava na cama, embora nunca nas palavras que ela desejava ouvir dele. No entanto, ela jogou tudo de volta em sua cara ao deixá-lo. Deixando eles.

    O ritmo dos passos dele no chão enquanto ele circulava a mesa a fez perceber que ele estava completamente excitado. Ele sempre teve um pouco de dificuldade para caminhar quando seu eixo se tornava inflamado com luxúria por ela. Ele ficaria tão grande e inchado que ela mal conseguia envolver as duas mãos ao redor da base de seu eixo. E ele era tão comprido... Ela parou um arrepio de excitação que ameaçou correr por ela quando se lembrou da primeira vez que viu seu pênis. Já fazia mais de quarenta anos. Ela estava em sua busca de companheiro e eles a capturaram, prendendo- a rapidamente em um tronco na encosta da montanha Austríaca.

    Os dois eram machos enormes. O tamanho de seus paus foi assustador no início, mas o prazer era tão incrivelmente bonito. Uma vez que os dois a tomaram, ela entendeu por que havia fugido de seu Clã e dos machos enfadonhos de lá.

    Ela tinha rapidamente se acostumado a seus tamanhos enormes...

    Meg não podia mais impedir suas presas pulsantes de desembainhar por mais tempo. Não podia deixar de inspirar suavemente com aquelas memórias agradáveis. Ela ainda podia sentir a suavidade erótica das amarras que penetravam ternamente em seus pulsos e tornozelos enquanto seu corpo se apertava com a consciência quando os dois vampiros se despiram na frente dela. Músculos vigorosos abaulados em suas coxas como troncos de árvores e seus poderosos braços enquanto masturbavam-se e contemplavam sua nudez. Ela ainda podia se lembrar de como seus olhos se arregalaram de surpresa e choque e até mesmo de excitação enquanto seus pênis corados cresciam em ereções fortes e grossas que se projetavam diretamente entre suas coxas.

    "Você está acordada. A voz profunda de Coração Sombrio enrolou-se em torno dela como fitas de seda sedutoras e ela não tinha mais motivos para fingir que estava dormindo. Ela prendeu a respiração ao sentir que ele se aproximava. Um momento depois, a venda a deixou. Ela abriu os olhos e ele rolou em foco – e ela desejava que ele tivesse deixado a venda nos olhos.

    Ela esperava ver a luxúria, o amor e o desejo que ele possuía por ela. Ela viu todas essas emoções claramente. No entanto, havia dor – profunda e destrutiva dor – cintilando lá também. Os horrores do que ele deve ter sofrido por causa da preocupação por ela se chocaram contra ela como uma carga elétrica.

    Os quarenta anos que ela esteve fora o mudaram. Ele estava mais velho. Seu cabelo mais comprido. Separado no meio e escovado para os lados, flutuando sobre os ombros e descendo pelo peito até logo acima dos mamilos.

    Megan engoliu em seco. Oh, Reis Vampiros! Ele não estava usando roupas? Ela tentou mover a cabeça, olhar para baixo além de sua cintura, ver seu pênis inchado. Mas ela não podia mover a cabeça, pois haviam amarrado os seus braços e pernas na mesa, e fixado uma alça sobre a testa.

    Mas o que ela viu dele a fez tremer de apreciação. Ele era mais largo em seus ombros do que ela se lembrava. Definitivamente mais musculoso na largura de seu peito. Seu pescoço era grosso como um toco de árvore, e as veias pelas quais ela ansiava estavam lá, prontas e esperando por ela. Ela gemeu interiormente. Ela não se alimentava de um homem há muito tempo. Como um membro de Vampira, e sua necessidade de se encaixar com os humanos do mundo humano, ela só tinha acesso ao sangue clonado, sangue sintético ou sangue de um banco de sangue. Isso não era o mesmo que a alimentação a partir de um quente, vibrante macho que ela desejava tão profundamente. Muitas vezes, desde que deixou os Reis, ela pensou que certamente morreria sem os irmãos. Mas ela resistiu, sabendo que ela tinha. Suportou sua tristeza e ficou mais forte com isso.

    Assim como ele havia ficado mais forte em seu ódio por ela. Seus olhos mostravam isso.

    Então, você foi devolvida, ele disse rispidamente, seus lábios se apertando com raiva. Lábios carnudos que a fariam gritar com a excitação que eles criaram.

    Não por minha própria vontade, respondeu ela.

    A dor passou por seu rosto com as palavras dela e com a mesma rapidez, a dor desapareceu. Levada pela raiva e traição.

    E você sabe o que devo fazer para obter as respostas que desejo de você.

    Ela sufocou um arrepio de medo e excitação.

    Eu sei. Ela tentou manter a voz forte, firme e desafiadora, mas notou um leve tremor de medo. Ou talvez a expectativa de tê-lo de qualquer maneira que ela pudesse tê-lo, fosse realmente o que ela queria? Certamente o Vampira a perdoaria por ser amarrada e o sexo forçado a ela.

    Por que você fugiu, esposa? As joias e o ouro não foram suficientes para mantê-la satisfeita? Os Excitadores Mestres que lhe dei para se deitar não foram de sua satisfação?

    Oh sim, os Excitadores Mestres. Os homens e mulheres humanos que os Reis mantinham no castelo para dar prazer a ela quando estivessem longe. Ela nunca os quis. Não com seu coração. Ela simplesmente os suportou porque isso era esperado de uma Rainha do Império Guerreiro. A própria Vidente a havia ensinado nos deveres esperados dela.

    Christian se afastou um pouco mais, permitindo que ela visse mais de seu corpo forte e poderoso, e foi quando Megan percebeu que sim, ele realmente estava nu. Ela não pôde evitar xingar baixinho ao ver seu pênis inchado, embalado por um ninho de cachos de seda e a bolsa inchada abaixo. Que espécime de vampiro macho. Que tamanho e largura em seu pênis. Ela realmente foi abençoada.

    Ou fui eu e Zane que não te satisfizemos o suficiente na cama?

    Mesmo sob a luz fraca das velas perfumadas que adornavam as bordas da masmorra, ela poderia facilmente perceber o pulsar da rede de veias azuis pulsando com raiva ao longo de sua carne corada em roxo. Oh! E que eixo de aparência suculenta ele possuía!

    Ela havia se esquecido de quanto prazer ele dera no pouco tempo em que estiveram juntos. Ela ficou tensa ao ouvir um zumbido e a mesa em que estava deitada começou a baixar. Estendendo a mão, ele desfez a amarração que segurava a cabeça dela refém. Sua mão grande e quente tremia quando ele segurou seu queixo. Primeiro ternamente, e depois firmemente quando ele virou a cabeça dela para encará-lo.

    Abra sua boca, minha Rainha, pois eu esperei muito tempo por você, ele rosnou. E nem pense em morder ou beber de mim, pois haverá consequências terríveis para você.

    Megan engoliu em seco e tentou ignorar o fogo da luxúria pulando através dela.

    Abra a boca, ele disse novamente. Eu não sou aquele companheiro amoroso que eu era. Você fará bem em se lembrar disso.

    Ela não disse nada. O que ela poderia dizer? Ela não era sua companheira amorosa também.

    Eu disse para abrir a boca.

    Sua boceta ficou cremosa com seu comando afiado. Cremosa com uma umidade calorosa, grossa como ele pressionou sua quente cabeça do pau em forma de ameixa contra sua boca. Oh! Esta seria definitivamente a tortura mais doce que ele poderia dar a ela, pois ela sabia que esta poderia ser a última vez que eles poderiam ficar juntos. Ela não poderia ficar aqui com eles, mesmo se eles a quisessem de volta.

    Ela separou os lábios, cheirando sua excitação movendo-se no ar. Para sua surpresa, ela encontrou-se gemendo quando ele afundou sua carne de aço envolta em seda em sua boca. O pré-gozo atingiu suas papilas gustativas, e ela queria mais. Abrindo mais, ela tomou mais dele, sua carne sólida e quente pulsando contra sua língua. Entre suas coxas, sua vagina se contraiu quando ela se lembrou de como sua ereção era deliciosa entrando em sua vagina todas aquelas

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