Um Herói Escapa: Prazer livro encadernado #2

De Jan Springer

Um Herói Escapa (# 2 Atado ao Prazer) por Jan Springer

A Rainha Jacey sempre fantasiou em ir para a cama com um macho.

Mas tomar um para seu prazer é estritamente proibido. Isto é, até que um estranho atraente e bem dotado de outro planeta a force a superar seu treinamento e suas crenças.

Ser mantido em cativeiro e forçado a acasalar com uma linda Rainha não é exatamente o que o astronauta Ben Hero esperava quando concordou em explorar um planeta recém-descoberto para a NASA.

Escapar deve ser sua prioridade, mas fazer amor escaldante com Jacey é tudo em que ele consegue pensar.

Quando ele descobre que ela também está sendo mantida contra sua vontade, os instintos protetores de Ben surgem em grande intensidade.

De repente, eles estão fugindo, irresistivelmente excitados e envolvidos nos braços um do outro sempre que podem!

• Idioma: Português
• Editora: Spunky Girl Publishing
• Data de lançamento: 4 de ago. de 2021
• ISBN: 9781667409368

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UM HERÓI ESCAPA

Preso ao Prazer Livro Dois

Jan Springer

A Rainha Jacey sempre fantasiou em ir para a cama com um macho.

Mas tomar um para seu prazer é estritamente proibido. Isto é, até que um estranho atraente e bem dotado de outro planeta a force a superar seu treinamento e suas crenças.

Ser mantido em cativeiro e forçado a acasalar com uma linda Rainha não é exatamente o que o astronauta Ben Hero esperava quando concordou em explorar um planeta recém-descoberto para a NASA.

Escapar deve ser sua prioridade, mas fazer amor escaldante com Jacey é tudo em que ele consegue pensar.

Quando ele descobre que ela também está sendo presa contra sua vontade,

os instintos protetores de Ben surgem em grande intensidade.

De repente, eles estão fugindo, irresistivelmente excitados e envoltos nos braços um do outro sempre que podem!

Notas

Este e-book é permitido apenas para uso pessoal.

Se você gostaria de compartilhar seu e-book com outra pessoa, adquira uma cópia adicional para cada destinatário. Obrigado por respeitar o trabalho árduo desta autora.

Esta é uma obra de ficção. Personagens, lugares, cenários e eventos apresentados neste livro são puramente da imaginação da autora e não têm nenhuma semelhança com qualquer pessoa real, viva ou morta ou com quaisquer eventos, lugares e/ou cenários reais.

Capítulo Um

No planeta Paraíso...

A frustração gritou através da Rainha Jacey, fazendo-a puxar com força as amarras de veludo que prendiam seus braços esticados e pernas abertas.

Nada se mexeu.

Ela também pode relaxar. Não adianta desperdiçar sua energia. Ela precisaria de tudo isso quando chegasse a hora de suportar qualquer forma de tortura que suas inimigas, as Reprodutoras, haviam planejado para ela.

Ao som de passos, um sussurro de inquietação percorreu sua espinha.

Houve dois pares de passos.

Ok, dois contra uma. Ela poderia lidar com isso. Afinal, ela era uma Rainha, treinada para resistir à tortura. Engolindo o nó de medo obstruindo sua garganta, ela se preparou contra suas restrições e manteve os olhos grudados na porta da pequena cabine para a qual a trouxeram.

De repente, a porta se abriu e um macho foi rapidamente empurrado para dentro. Não qualquer macho, mas um macho alto, de cabelos castanho-escuros. E ele estava totalmente nu!

Olhos castanhos tempestuosos rodeados por cílios negros grossos estalaram de desejo no instante em que ele a viu. Seus lábios de aparência deliciosa curvaram-se para cima em um sorriso apreciativo fazendo Jacey respirar de volta em seus pulmões. Ele tinha um rosto masculino requintado com um nariz reto, forte saliência na linha do queixo e um queixo quadrado.

Ele possuía um pescoço sensual, ombros largos e um peito musculoso, uma barriga esticada e...

Cada terminação nervosa dentro dela faiscou quando ela dirigiu seu olhar para as bolas parecendo duras como pedra e o enorme pau de 20 centímetros apontando para ela de entre das pernas poderosas dele.

Deusa da Liberdade!

O macho parecia tão saboroso que ela mal podia esperar para envolver sua boca ao redor de sua vara espessa e pulsante ou beijar seus mamilos bronzeados.

Ela piscou em choque. O que diabos ela estava pensando? Ela não podia se permitir ser fodida por um macho. Ela tinha que falar com as Reprodutoras sobre isso. Precisava lembrá-las de que rainhas não acasalam com machos.

Era algo inédito. Escandaloso. Ilegal.

Absolutamente delicioso.

Suas inimigas estavam prestes a dar a ela algo com que ela sonhava desde que ela conseguia se lembrar.

Por que negar a mim mesma um gostinho de minhas fantasias mais profundas? Meus desejos mais sombrios?

Vá foder com ela, escravo! Uma guarda feminina gargalhou da porta aberta.

O som agudo de um chicote estalou contra a dele carne e o macho estremeceu de dor.

Jacey não deixou de notar os feios vergões vermelhos espreitando sobre seus ombros maciços e uma lasca de simpatia passou por ela ao pensar no que ele deve ter sofrido nas mãos das Reprodutoras, que eram famosas por bater em seus escravos até a submissão.

Atrás dele, a porta se fechou com um estrondo tão violento que Jacey saltou contra suas restrições sedosas.

O movimento dela tirou-o de seu transe.

Os músculos ondulavam por toda parte em seu corpo bem formado quando ele deu um passo em direção a ela.

Ela estremeceu de desejo e medo enquanto seu olhar era mais uma vez atraído magicamente para seu eixo.

Era o pau de aparência mais grosso, longo e impressionante que ela já tinha visto em sua vida.

E tinha um piercing! Que interessante.

Ela nunca tinha visto um eixo com piercing antes.

Um anel de ouro adornava a abertura na ponta de seu pênis cheio de veias. Ele também tinha sido favorecido com um pedaço impressionante de metal pesado em forma de barra, perfurado horizontalmente através da espessa cabeça roxa.

As joias fascinaram Jacey e ela mal podia esperar para correr as mãos para cima e para baixo em seu comprimento notável e tocar aquelas bolas duras que balançavam orgulhosamente enquanto ele andava.

Quando ele parou ao pé de sua cama e olhou para ela, ela ficou surpresa ao ver que ele não estava mais olhando entre suas pernas, mas sim em seu rosto.

E diretamente em seus olhos.

Ele possuía os olhos castanhos mais brilhantes que ela já vira e a estudava como se ela fosse algum tipo de prêmio maravilhoso que ele tivesse ganhado.

A excitação rugiu por ela como um incêndio.

Ela se perguntou o que ele estava pensando.

Ele gostou do que viu? Ele gostou do fato de que os seios dela eram maiores do que a maioria das fêmeas? Ele gostou da maneira como seus dois anéis de clitóris foram dispostos para excitar visualmente? Ele percebeu o quão molhada ela estava ficando para ele?

A forma como o olhar dele devorou ​​seu corpo a fez ficar tão quente por ele, ela não podia acreditar que um macho pudesse fazê-la se sentir tão excitada apenas por ele olhar para ela.

E havia algo diferente no olhar aquecido deste macho. Ele não olhava para ela como os outros escravos faziam.

Ele não parecia submisso, assustado ou tímido.

Este parecia ousado.

Camadas de emoções giravam nas profundezas marrons tempestuosas.

Raiva. Ódio. Confusão.

Desejo.

As pontas da boca dele se inclinaram ainda mais em um sorriso incrível que fez a energia sexual crepitar profundamente dentro dela. Se ela não estivesse enganada, seu sorriso sedutor estava assegurando-lhe que seu grande pênis lhe daria todos os prazeres que ela sempre desejou.

Mas ela deve estar errada.

Os machos não podiam se comunicar. Eles eram brutos sem educação. Bons para apenas um punhado de coisas.

Incluindo o que ele estava prestes a fazer com ela.

Uma sensação vibrante que ela gostou flutuou em sua barriga com o pensamento de que estava prestes a ser fodida por um macho magnífico.

Ela sempre se perguntou como seria deitar com um. Sempre se perguntou por que ela tinha sido estúpida o suficiente para aceitar o status de Rainha, permitindo-lhe fazer sexo apenas com fêmeas.

A impaciência a incitou a sussurrar: Chegue mais perto, escravo.

Embora os machos não fossem educados, ela tinha certeza de que ele aprendera o básico da linguagem dos escravos e o significado de ‘chegue mais perto’.

Ela não estava enganada.

Quando ele deu um passo à frente e apoiou os joelhos no colchão para olhar para sua boceta agora encharcada, seu coração bateu contra o peito como um aríete.

Doce sol!

Seus olhos cheios de luxúria a devoraram como se ela fosse um banquete para um jantar! E seu picante aroma masculino lavou seus pulmões em ondas poderosas.

Ela amou o cheiro dele.

Cru. Poderoso. Perigoso. Inebriante.

Ela se perguntou onde eles encontraram este macho. Perguntou-se se havia mais como ele.

Ele se inclinou para frente e seus quentes dedos masculinos roçaram sedutoramente as curvas externas de seus seios. Dedos aquecidos deslizaram em seus anéis de mamilo, puxando seus mamilos até que doeram. Mãos quentes massagearam seus seios tenros, trazendo rapidamente prazeres sensuais crepitantes à vida.

Então ele parou.

Ela torceu-se descontroladamente contra suas restrições enquanto mãos masculinas brilhavam no interior de suas coxas, deixando um rastro ardente de necessidade. Um momento depois, um polegar calejado acariciou seu clitóris sensível, fazendo o sangue pulsar em suas veias e o prazer escaldante bater em sua vagina.

O polegar quente deslizou eroticamente contra o sensível feixe de nervos até que sua respiração ficou rouca e um prazer selvagem que ela nunca tinha conhecido cresceu com a velocidade da luz bem no fundo.

As belas sensações aumentaram e ela não conseguiu impedir que gemidos de excitação escapassem de sua boca. Antes que ela pudesse chegar ao clímax, o polegar invasor parou.

Os olhos de Jacey se abriram com frustração.

O macho sorriu maliciosamente para ela. Seu olhar aquecido brilhou sombrio com um desejo selvagem e promessa sexual. O olhar dele caiu para sua boca e ela quase podia senti-lo acariciando seus lábios.

Ela torceu quando um e depois dois dedos grossos e quentes deslizaram para dentro de sua vagina. Sons de sucção subiram de sua vagina enquanto os longos dedos dele mergulhavam dentro e fora dela em um movimento sensual.

Em segundos, um inferno a reivindicou, forçando Jacey a fechar os olhos e gemer descaradamente enquanto o intenso prazer entre suas pernas gritava por satisfação.

Ela queria implorar a ele. Implorar a ele para satisfazer a luxúria ardente que ele criou tão magicamente. Uma luxúria que estava rapidamente se tornando tão poderosa que ela temia que pudesse perder a cabeça no prazer obsceno.

Mas ela não conseguiu dizer nada. Não poderia dar às Reprodutoras a satisfação de que seu escravo a estava reduzindo a um feixe tórrido de necessidade.

Oh Deusa da Liberdade ! Ela não deveria estar se sentindo assim. Não deveria estar choramingando como uma escrava sexual indefesa sob seu toque maravilhoso. Não deveria estar desejando que este macho enfiasse sua haste grossa profundamente dentro dela. Mas não foi por isso que ela deixou a segurança de sua própria aldeia em primeiro lugar?

Sem aviso, os dedos e o polegar do macho pararam. Através dos olhos de pálpebras pesadas, ela encontrou o escravo mais uma vez olhando para sua boceta trêmula.

Hesitação fermentou nessas profundezas marrons.

Nesse ponto, ela faria qualquer coisa para mantê-lo tocando-a com aquelas mãos mágicas.

Eu não tenho medo de você, escravo, ela zombou.

Algo brilhou nos olhos dele, algo semelhante a perplexidade. Ela não tinha certeza. E ela realmente não se importava mais. Ela só queria satisfação com sua doce tortura sexual.

Foda-me, escravo, ela implorou, não se importando com as consequências de ter a carne grossa deste macho penetrando-a e enterrando-se profundamente em seu próprio âmago.

Por favor, me foda.

Os olhos dele escureceram deliciosamente com as palavras dela.

Com fascinação atordoada, ela o viu abaixar seu corpo excitado entre suas pernas abertas.

Ela podia sentir o comprimento aquecido de sua pesada haste contra a abertura de sua vagina. Para sua decepção, ele não entrou nela. Seu peito duro como pedra esmagou seus seios inchados. O impacto do resto de sua carne masculina sobre seu corpo fez chamas de excitação lamberem cada centímetro de onde quer que ele tocasse.

Seu hálito quente acariciou seu rosto com toques de penas e dentro de um segundo seus lábios quentes apertaram com força sobre sua boca.

Ele não perdeu tempo com amabilidades enquanto mordia rudemente a curva inferior de sua boca até que ela se abrisse para ele. Sua língua disparou pela abertura rapidamente, colidindo com a dela em uma violência tão brutal, as vibrações abrasadoras ameaçaram consumi-la.

Através da névoa de sensações que a assaltava, Jacey resistiu quando seu membro pesado e inchado apunhalou a entrada de sua boceta molhada.

O medo do desconhecido fermentou em sua mente. Sua boca quente ficou mais exigente, atraindo sua atenção para longe daqueles medos crescentes, de volta para a onda de desejo que gritava por ela.

Esta foi a primeira vez em toda sua vida que ela se sentiu tão viva. Tão animada. Tão excitada.

Mãos quentes pousaram em seus quadris e ele a segurou firmemente no lugar.

Ela ofegou quando seu membro pulsante lentamente penetrou em seu canal liso como um pedaço de metal aquecido. Sua espessura esticou seus músculos vaginais em proporções inacreditáveis ​​e a carne dura dele arranhou maravilhosamente contra seus anéis de clitóris.

Metal esfregou eroticamente contra o interior de sua vagina, raspando contra lugares sensíveis que sempre ansiavam por mais atenção depois que suas amantes terminavam de transar com ela. Lugares que nunca ficaram satisfeitos com um vibrador de duas pontas.

Suas mãos fortes seguraram seus quadris e ele a impediu de se mover. A impediu de empurrar seus quadris para cima em um esforço para aceitar seu enorme comprimento de uma vez.

Ele penetrou cinco centímetros, talvez oito e em vez de mergulhar seu pênis nela como ela desejava que ele fizesse, o macho lentamente retirou sua vara grossa e sorriu maliciosamente para ela.

O que ele estava fazendo? Por que ele estava parando?

Ele não sabia que ela o queria? Ele não sabia que ela o queria tanto que estava preparada para implorar novamente?

Por favor, por favor, continue. Jacey sussurrou.

Capítulo Dois

Foi todo o incentivo que o macho precisava.

Jacey gritou de triunfo quando a haste grossa penetrou em sua boceta dolorida.

Cinco centímetros. Oito centímetros.

As joias adornando seu eixo deliciosamente massageavam suas entranhas enquanto ele continuava a enchê-la. O metal liso esfregou suas dores e a fez ansiar por mais de seu comprimento.

Ele beijou a coluna de seu pescoço enquanto deslizava mais fundo. Provocou as bordas de sua boca com seus lábios ansiosos enquanto sua espessura a enchia como nunca antes.

Mais rápido, escravo. Mais rápido, ela sussurrou com desespero, querendo sua paixão aquecida profundamente dentro.

Ele não ouviu. Sua negligência em obedecer suas ordens a irritou. Fez sua tentativa de levantar os quadris contra seu aperto de aço.

Mas ela não conseguia se mover. Não era possível obter satisfação imediata.

Ela estava indefesa sob ele enquanto ele deslizava mais fundo em seu âmago. Desamparada e totalmente sob seu controle.

Um arrepio de medo percorreu sua espinha com a ideia de que ela estava à sua mercê. Ele rapidamente desapareceu quando lábios quentes se fecharam sobre sua boca.

Chamas de luxúria a devoraram quando seus lábios se fundiram com os dela. Ela saboreou o calor, o desejo e o macho excitado. Sua haste grossa continuou a penetrar profundamente nela. Ele era tão grande dentro dela que a dor e o prazer se misturaram em seu rastro. O medo e a alegria lutaram um com o outro.

Em segundos, seus músculos vaginais se esticaram para acomodar sua largura e comprimento. Seu pênis monstruoso penetrou profundamente em seu núcleo de fêmea. Ela jogou a cabeça para trás chorando em sua boca úmida quando um orgasmo como nenhum outro que ela já experimentou veio do nada, queimando cada centímetro de sua carne, estilhaçando sua mente e rasgando-a em pedaços com raios de fogo.

Ele deslizou a língua na boca dela, liberando um poderoso desejo por mais dessa magia maravilhosa.

O aroma aquecido de