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Aonde Uma Espaçonave Vai Para Morrer: Antigravel
Aonde Uma Espaçonave Vai Para Morrer: Antigravel
Aonde Uma Espaçonave Vai Para Morrer: Antigravel
E-book38 páginas20 minutos

Aonde Uma Espaçonave Vai Para Morrer: Antigravel

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Sobre este e-book

Quando um capitão escavador oferece-lhe um trabalho incomum no meio do nada, Delphine aceita e segue em frente. Mas conseguirá ela alcançar o tesouro que eles estão procurando, quando ela tem que operar um drone marítimo por si só, quando o tesouro está enterrado em um cemitério de espaçonaves duas milhas debaixo d’água e quando os desafios que ela tem que enfrentar vão além dos seus mais desvairados temores?

Esta estória é inspirada em Ponto Nemo, um lugar localizado distante o mais possível de terra firme, aonde espaçonaves vão para morrer.

IdiomaPortuguês
Data de lançamento8 de set. de 2020
ISBN9781547549849
Aonde Uma Espaçonave Vai Para Morrer: Antigravel

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    Aonde Uma Espaçonave Vai Para Morrer - George Saoulidis

    Capítulo 1

    - Então nós simplesmente a roubamos? Delphine disse, blindando seus olhos do sol.

    - Dê uma olhada em volta, o capitão falou, abrindo os braços. Nós estamos no meio do nada, por definição.

    Ela olhou em volta. Nada senão o mar.

    - 3000 milhas ao largo da costa leste da Nova Zelândia, 2000 milhas ao norte da Antártica e 2,5 milhas abaixo de nós é o meio do nada, ou, o que as pessoas chamam, o cemitério de Espaçonaves.

    - Eu pensei que era chamado de Polo Oceânico de Inacessibilidade.

    Ele moveu sua mão em um movimento de seguir em frente.

    - Sim, o ponto na Terra mais distante de qualquer massa de terra firme. Quando as pessoas vêm afundando espaçonaves por cinquenta anos, isto também se torna um Cemitério de Espaçonaves.

    Uma onda um tanto quanto grande arrebentou-se no barco e eles tiveram que se equilibrar na amurada. Delphine gostava dos esguichos da água, era refrescante sob o sol abrasador.

    - Mas porque afundar naves aqui ? Por que não arremessá-las ao Sol?

    - Não é tão fácil quanto soa, o capitão grunhiu, trabalhando na boia. Aquilo era um amontoado de maquinário, obviamente arrancado de vários lugares e mantido unido por fita adesiva, literalmente, em algumas áreas.

    - OK, certo, porque não deixá-las no espaço então? Não é como se não houvesse lugar para deixá-las. É chamado espaço, Delphine disse em seu tom de voz mais debochado, mas ela sentiu que era uma pergunta tola no momento que a fez.

    O capitão apontou uma chave de fenda para ela, de baixo. 

    - Aquele é o pior lugar para se deixar uma espaçonave defunta. Porque quando ela se despedaçar, e irá, por micrometeoroides, forças gravitacionais ou desintegrar-se por radiação, aquelas pequenas partículas se tornarão detritos espaciais. E detritos mantém

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