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Revelações a Baron A. Deschauer
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Revelações a Baron A. Deschauer
E-book105 páginas1 hora

Revelações a Baron A. Deschauer

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Sobre este e-book

Este livro define o segredo de ser feliz e contente. Ele define o significado da vida. Ele define as infinitas possibilidades que estão disponíveis para todos nós. Este livro é escrito de uma maneira que todos possam entender, sem referência a pessoas vivas ou mortas, nem exigindo anos de estudo filosófico ou teológico. Apresenta idéias que transcendem as barreiras sociais, econômicas e acadêmicas.
Como um espelho reflete a imagem do espectador, este livro refletirá os pensamentos e experiências do leitor. O objetivo deste livro é oferecer ao leitor uma maior compreensão sobre si mesmo e de sua conexão absoluta com todas as coisas vivas

IdiomaPortuguês
Data de lançamento10 de nov. de 2018
ISBN9781547555154
Revelações a Baron A. Deschauer

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    Revelações a Baron A. Deschauer - Baron Alexander Deschauer

    Revelações

    a Baron A. Deschauer

    Desafio:  Doe algo (de valor igual ou menos que preço que você pagou por este livro) que seja seu para alguém (de preferência a um estranho) ou alguma organização que você goste. Não conte a ninguém sobre o seu ato de caridade. O objetivo é treinar-nos para fazer atos de bondade por nenhum outro motivo que não seja o de fazer a coisa certa.

    Prefácio

    A linguagem na forma escrita ou falada tem nos informado e nos entretido durante milhares de anos. Ideias complexas ou até mesmo histórias foram resumidas e destiladas em imagens e, eventualmente, palavras. Ao passo que nossas habilidades cognitivas acumuladas foram desenvolvidas, filosofias ou religiões começaram a serem referenciadas por um símbolo, nomes ou palavras — geralmente com um 'ismo' no final (pense em    $). Com o tempo, nossas linguagens incorporaram essas palavras e ideias a uma determinada cultura ou época, cada uma delas tendo sua própria perspectiva. Desta forma, a linguagem e as ideias evoluíram.

    À medida que a linguagem e a escrita se tornaram mais difundidas, mais pessoas puderam se unir a essa grande conversa (significando um entendimento somatório entre povos e culturas na Terra ao longo dos anos). Isto resultou em jargões adicionais, importação de palavras estrangeiras em culturas e uma elevação geral da consciência social.

    Em qualquer forma de comunicação, é melhor se ambas as partes partilham o mesmo vocabulário, ou pelo menos compartilham a mesma compreensão das palavras usadas. Neste momento, nos encontramos em uma posição onde há crescentes instâncias de mal-entendidos devido à lacuna no conhecimento ou entendimento entre duas partes de um diálogo, conversa ou mesmo um leitor de um texto.

    Em busca de reconhecimento acadêmico, intelectuais fazem referências a outros estudiosos aclamados que os precederam. Isso permite métodos sistemáticos e concordados de explorar ideias, permitindo que pessoas confiem e se baseiem em uma contribuição específica (seja ela científica, histórica, literária, filosófica, etc.).

    Em teoria, essa abordagem de exploração de ideias é sólida e resistiu ao teste do tempo. Na prática, apenas um grupo muito pequeno de intelectuais e acadêmicos é capaz de dedicar o tempo necessário para se manter a par das ideias disponíveis. Esses estudiosos têm poucas escolhas além da dependência da veracidade daquilo que leem na literatura científica. Aqueles que não são acadêmicos incorporam alegremente os resumos desses trabalhos por meio de uma palavra ou frase que encapsula a ideia. Desta forma, conceitos e ideias complexas são transmitidos de forma viral na sociedade. (Comunismo, Budismo, Judaísmo e Capitalismo são exemplos de conceitos complexos ou construções morais que são carregadas de história e subtextos, e ainda assim são conhecidas e usadas por todos. Estudantes subsequentes destas ideias gostariam de acrescentar suas próprias teses aos alicerces destas filosofias, criando algo novo — maoísmo, espiritualismo New Age, filosofia moderna, tributação e redistribuição da riqueza). Quando esses ismos são, então, corretamente implementados ou entendidos, deixam de ser necessários. As consequências não intencionais desse fenômeno é a possibilidade de que a ideia inicial se modifique, causando a possibilidade de uma ideia ainda maior emergir.  Em nossa atual era digital, a taxa em que ideias podem ser transmitidas, mudadas e propagadas aumenta exponencialmente.

    Contudo, utilizarei disso para tentar escrever de forma não acadêmica, possibilitando que todas as pessoas possam compreender. Eu estou operando no pressuposto de que cada um de nós traz algo único para este livro. Cada um de nós irá adquirir algo pessoal ao ler esta obra, e provavelmente experimentará diferentes sentimentos ou pensamentos cada vez que lermos esta Revelação. Pela minha experiência, uma leitura lenta e, às vezes, em voz alta proporciona um melhor entendimento.

    Já me perguntaram sob quais condições recebi esta Revelação. Para responder à questão, vou precisar lhe dar algumas informações sobre mim: Quando criança, eu estava ansioso para crescer. Em geral, eu não tinha paciência e direcionava toda a minha energia aos meus estudos. Eu queria saber tudo que pudesse sobre todas as coisas. Química, programação de computadores, e todas as coisas relacionadas às ciências que me fascinavam. Quando adolescente, ingressei em um monastério durante o período de tempo que me levou para ler a Bíblia de capa à contracapa (Fiquei surpreso com o apoio sincero de meus pais em relação a essa decisão). Eu trabalhei em projetos (bem) iniciais de programação de inteligência artificial juntamente ao Departamento de Bioquímica das Ciências da Saúde, pela Universidade de Manitoba (meu irmão era um estudante de Medicina e me recomendou, aos quinze anos de idade, para me candidatar para o projeto que, surpreendentemente, fui aceito). Então, completei meu treinamento básico como recruta canadense antes de completar a minha matrícula. Depois disso, viajei por toda a Europa e Oriente Médio pegando caronas pelo caminho. Eu queria que as experiências da vida real caminhassem lado a lado com minhas experiências da vida teórica (vicariamente apreciadas por meio da minha leitura e estudos). Subi as pirâmides, dormi ao lado de estradas e esculpi pedaços do Muro de Berlim poucos dias depois que ele foi derrubado. Eu testemunhei de primeira mão o colapso da União Soviética nos países do bloco oriental Europeu. Eu gostei de viajar e, depois de pouco mais de um ano, eu percebi que se eu não retornasse à civilização eu poderia aproveitar a minha vida na estrada por um tempo indeterminado.

    Retornei à academia e completei minha formação como professor — o que me convenci que seria útil durante minhas viagens. Durante um período de quatro meses após obter meu diploma, viajei para a China continental. Antes disso, eu havia estudado mandarim por um ano, já que imaginei que estaria em áreas onde o inglês não era uma língua comum. Essa foi uma suposição de sábia. Era 1993 e a China só estava começando sua abertura.

    Voltei, então, ao Canadá para completar a minha licenciatura em Direito, com especialização em direito comercial e fiscal.

    A trajetória da minha vida me levou ao mundo dos negócios e logo me vi em Londres, no Reino Unido. A vida nos negócios foi muito gentil comigo e, então, me vi deixando o Reino Unido em 2012 para começar a próxima fase da minha vida.

    Me levou três anos de uma vida no autoexílio antes que a visita que descrevo aqui

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