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Dimensionamento de dutos rvac: comparação entre métodos
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E-book139 páginas1 hora

Dimensionamento de dutos rvac: comparação entre métodos

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Sobre este e-book

O dimensionamento de dutos para sistemas integrados de refrigeração, ventilação e ar-condicionado (RVAC) é um desafio para profissionais da área e pode gerar altos consumos de energia em instalações comerciais e industriais. Esta publicação apresenta em detalhes quatro metodologias de dimensionamento de dutos, sendo duas tradicionais e duas otimizadas com base em algoritmos. Todos os métodos são aplicados a dois sistemas – um simples e outro mais complexo proposto pela American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning Engineers, e seus resultados são comparados e discutidos quanto ao custo de ciclo de vida e balanceamento energético.Todos – desde profissionais recém formados aos mais experientes – terão uma referência para auxiliar no dimensionamento de novos sistemas ou na implementação de melhorias em sistemas existentes a fim de reduzir custos com materiais e consumo de energia.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento1 de jan. de 2016
ISBN9788581929897
Dimensionamento de dutos rvac: comparação entre métodos

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    Dimensionamento de dutos rvac - Rodrigo Monteiro de Oliveira

    Editora Appris Ltda.

    1ª Edição – Copyright© 2016 dos autores

    Direitos de Edição Reservados à Editora Appris Ltda.

    Nenhuma parte desta obra poderá ser utilizada indevidamente, sem estar de acordo com a Lei nº 9.610/98.

    Se incorreções forem encontradas, serão de exclusiva responsabilidade de seus organizadores.

    Foi feito o Depósito Legal na Fundação Biblioteca Nacional, de acordo com as Leis nºs 10.994, de 14/12/2004 e 12.192, de 14/01/2010.

    Dedico aos meus pais, Naldo e Lucia,

    meus pilares de educação e caráter.

    AGRADECIMENTOS

    Agradeço à minha esposa, Mari, todo o companheirismo e suporte ao longo desta caminhada. Aos meus familiares por acreditarem sempre; especialmente ao meu irmão, Rodolpho, a atenção dada e o auxílio ortográfico e gramatical. Aos professores Maurício Zanardi e Perrella, a enorme colaboração em minha formação e com o desenvolvimento deste trabalho. À Editora Appris, a oportunidade. Enfim, a todos os meus amigos, desde aqueles dos mais remotos tempos de infância até os inseparáveis do Martelo, que contribuíram e contribuem das mais variadas maneiras em minha formação.

    PREFÁCIO

    (ou como meu irmão me ensinou a engenharia)

    O lápis, o esquadro, o papel; 

    o desenho, o projeto, o número 

    o engenheiro pensa o mundo justo, 

    mundo que nenhum véu encobre

    (O engenheiro, de João Cabral de Melo Neto)

    O conceito de engenharia nunca me foi muito claro. Quando pequeno, acreditava mesmo que era um cargo administrativo, o topo de uma hierarquia industrial. Afinal, todos os engenheiros que conhecia eram apresentados como os chefes, os que davam ordens e assinavam papéis importantes.

    O fato é que eu estava completamente equivocado. O engenheiro é, antes de tudo, um criador, um intelectual que transforma em concreto a abstração. Nesse ponto, os números e as palavras partem quase da mesma origem, da necessidade de significar o que vemos, mas o destino de ambos muda completamente pelas mãos da boa engenharia, pois a palavra motor jamais geraria a mesma energia, mesmo repetida mil vezes, do que a construção de um propriamente dito.

    É por isso que Dom Quixote de La Mancha jamais foi chamado de engenheiro, mas sim de engenhoso, já que suas criações sempre giraram em torno das palavras, dos livros, e Sancho Pança, esse sim, arcava com o peso de uma concretude dolorosa e muitas vezes sem o menor encanto. Pois aí está. Talvez o engenheiro seja uma mistura de Dom Quixote com Sancho Pança, uma figura que, mesmo deparando com uma realidade muitas vezes insossa, consegue pensar e construir um mundo melhor.

    Dessa forma, este livro passa a ser o mais importante da minha biblioteca, porque é o livro do meu irmão e é simplesmente quixotesco imaginar que ele exista e é mais inacreditável ainda imaginar que OLIVEIRA, Rodrigo Monteiro de, um acadêmico que será bibliografia de vários estudantes, tenha me ligado um dia e me pedido para escrever este prefácio.

    Esta não é uma obra de afetividades; trata-se de um livro científico, mas é impossível ignorar a quantidade de afeto envolvido em sua elaboração, começando pelas mãos esmeradas de nosso avô Jairo, o primeiro engenheiro da família, sempre acompanhado da energia vibrante da nossa avó Ignez, até as lições de amor que aprendemos com nossos pais e a fidelidade delicada de Mariana.

    Se o expressionismo alemão de Fritz Lang diz que o mediador entre a cabeça e as mãos deve ser o coração, pode-se dizer que meu irmão tem construído, a sua maneira, uma realidade mais justa, seja como educador, engenheiro, mestre, super-herói, seja como fundador de bloco de Carnaval. Eu acredito no mundo que você cria, irmão.

    Rodolpho Monteiro de Oliveira

    APRESENTAÇÃO

    Sustentabilidade é um termo em evidência nas mais variadas áreas de atuação e desenvolvimento. Entre seus significados, pode-se destacar o bom uso de recursos naturais e econômicos a fim de garantir a sustentação de meios produtivos. Empresas têm adotado a prática de sustentabilidade como estratégia para tomadas de decisões quanto a investimentos e modernizações em equipamentos com vistas a reduzir cada vez mais o consumo de energia. Nesse âmbito, tem-se a análise de custo de ciclo de vida, que é uma técnica de análise de investimentos que leva em consideração, além dos custos com implantação, os custos com manutenção, operação e energia ao longo de um determinado período de operação, fazendo correções desses custos para valores presentes.

    Sistemas de refrigeração, ventilação e ar-condicionado (RVAC) estão entre os responsáveis pelo alto consumo de energia elétrica em instalações industriais, comerciais e condomínios residenciais.

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