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Morri e agora?: Em busca de si mesmo
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Morri e agora?: Em busca de si mesmo
E-book144 páginas1 hora

Morri e agora?: Em busca de si mesmo

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Sobre este e-book

Este livro tem o objetivo de dividir minha experiência com aqueles que querem uma vida melhor, e ele se apresenta contendo o que fiz para alcançar essas mudanças, e deixo para trás uma vida antiga, e através de uma transformação pessoal, venho obter uma nova vida.
"As pessoas vivem em busca de significado, mas procuram onde não podem encontrar". Comigo não foi diferente e descobri que "o maior impedimento na vida do ser humano é ele mesmo".
Essa experiência incrível é de grande valia, e você será outra pessoa. Tudo isso é expresso de uma maneira simples e clara de como podemos mudar, reescrevendo nossa própria história.
Aproveite e se deparará com informações que lhe trarão uma compreensão melhor de si mesmo, e sem medo de errar, você não será o mesmo. Quero deixar uma pergunta a você prezado leitor, "porque as pessoas se desentendem?", a resposta encontrará aqui e se surpreenderá. Continue cavando e o tesouro te espera.
IdiomaPortuguês
EditoraViseu
Data de lançamento25 de jun. de 2018
ISBN9788554543594
Morri e agora?: Em busca de si mesmo

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    Morri e agora? - Célio Machado

    I

    Morri... Para a Solidão

    É verdade que a solidão existia não pela ausência de pessoas, mas sim por falta de relacionar comigo mesmo. Pensava que estava sozinho nesse mundo; era algo que não entendia e hoje sei qual é o propósito. O Criador queria que alguém pudesse expressar Sua imagem e semelhança, e O representasse na terra, criou o homem/mulher. … Criou DEUS, pois, o homem à Sua imagem, a imagem de DEUS o criou; homem e mulher os criou. E DEUS os abençoou, e lhes disse: sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre todo animal que rasteja pela terra … (Gn 1:27-28). Por isso é preciso e necessitamos da comunhão com Ele através de Jesus Cristo, e, portanto, Ele nos criou para este fim e, por meio da comunhão, nos relacionamos e somos íntimos através de Seu amor.

    O que estava faltando era o relacionamento intrapessoal, mas o que é isso e para que serve? Quando o livro Sagrado fala em Mateus 22:39 "amarás ao teu próximo como a ti mesmo", é preciso entender quem é meu próximo e porque é necessário amá-lo. Quando o Criador nos fez segundo Sua imagem e semelhança, logo o outro é Sua representação. Mas se quero estar bem com Ele, faz-se necessário estar bem comigo primeiro; para que esteja bem com minha família, é preciso saber quem sou, o que quero e pretendo comigo mesmo. Será difícil ou quase que impossível mudarmos alguma coisa que não conhecemos.

    É preciso sermos capazes de identificar para saber se queremos ou não mudar. Essa compreensão é de extrema importância para darmos início ao relacionamento conosco mesmos. Sei que parece meio estranho; pensei assim também; pode ter certeza, é o caminho. Partimos do princípio que sou feitura do Criador como é citado no livro de Gênesis 1:26a: "Também disse DEUS: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança". Já sei quem sou e agora o que pretendo? Pretendi alcançar o propósito divino e estar melhor para tratar de forma digna em meu lar.

    O conceito de relacionamento intrapessoal é a capacidade de relacionar-se com suas próprias emoções e sentimentos. Esse autoconhecimento é a maneira que irá ter um relacionamento interpessoal, ou seja, com os outros. Esse caminho é fundamental para alcançar resultados, pois desta forma irá ter uma comunicação melhor, e um relacionamento incrível. Quanto melhor conhecer suas emoções e sentimentos, melhor poderá controlar suas reações causadas por elas. Se falharmos em nos conhecermos, isso poderá impedir de descobrirmos de fato muitas de nossas principais características. Dizem que a primeira impressão é a que fica. A imagem que passamos aos outros é uma consequência do que somos e do que buscamos, do que queremos para nós e para os outros à nossa volta.

    É preciso usar a inteligência emocional, mas o que é inteligência emocional?

    O PhD Daniel explica:

    Num certo sentido, temos dois cérebros, duas mentes e dois tipos diferentes de inteligência: racional e emocional. Nosso desempenho na vida é determinado pelas duas não é apenas o Ql, mas a inteligência emocional que conta. Na verdade, o intelecto não pode dar o melhor de si sem a inteligência emocional. A inteligência emocional: talentos como a capacidade de motivar-se e persistir diante de frustrações; controlar impulsos e adiar a satisfação; regular próprio estado de espírito e impedir que a aflição invada a capacidade de pensar; criar empatia e esperar. A inteligência emocional é um conceito novo. Ninguém pode ainda dizer exatamente até onde responde pela variação de pessoa para pessoa no curso da vida. A inteligência emocional, um conjunto de traços alguns chamaria de caráter que também tem imensa importância para nosso destino pessoal. A inteligência emocional, as aptidões que ajudam as pessoas a harmonizar-se, deve tornar-se cada vez mais valorizada como um bem. (GOLEMAN, 1995, Pgs. 25-26 e 113).

    A inteligência emocional é a capacidade de lidar com seus próprios sentimentos, e, saber utilizá-las de forma a alcançar seus objetivos. Essa inteligência mostra a capacidade de adaptar-se em situações diferentes, pensar e responder de maneira adequada sem magoar as pessoas, causando feridas que poderão jamais ser curadas. Desta forma, se compreenderá melhor, fica mais fácil de entender os outros, e vai se relacionar de uma maneira mais tranquila.

    Segundo Goleman, afirma:

    Nossa herança genética nos dota a cada um de uma série de pontos-chave que determinam nosso temperamento. Mas os circuitos cerebrais envolvidos são extraordinariamente maleáveis; temperamento não é destino. (GOLEMAN, 1995, p. 5).

    Toda alteração de padrões emocionais são aprendidos, pois muitos circuitos da mente humana são maleáveis, e podem ser trabalhados. Basta termos esta compreensão, poderemos reconhecer emoções em nós mesmos e nos outros. Se demonstrarmos que somos incapazes de lidar com nossas emoções sem entender esse comportamento, isso pode comprometer a vida daqueles que vivem à nossa volta, pois é mais fácil ficar como está do que buscar uma mudança. A incapacidade de observar nossos verdadeiros sentimentos nos deixa à mercê deles. As pessoas de maior certeza sobre os próprios sentimentos são melhores líderes de suas vidas, se sentem melhor em relação suas decisões.

    Ainda continua o PhD Daniel dizendo:

    A aptidão emocional é uma metacapacidade, ou seja, é a capacidade de usarmos bem nossa aptidão, que determina até onde podemos usar bem quaisquer outras aptidões que tenhamos, incluindo o intelecto bruto (GOLEMAN, 1995, p. 26).

    O temperamento pode ser modelado pela experiência. Uma das origens da perspectiva positiva ou negativa pode ser o temperamento inato; algumas pessoas, por natureza, tendem para um lado ou para outro. Otimismo, esperança e desespero, podem ser aprendidos. O desenvolvimento de qualquer tipo de aptidão fortalece o senso de autoeficácia, tornando a pessoa mais disposta a assumir riscos, buscar desafios mais exigentes e alcançar seus objetivos.

    É preciso seguir alguns caminhos, como exemplo: o que está acontecendo à minha volta, controlar os impulsos, se acalmar e refletir antes de qualquer atitude, identificar o problema e como está se sentindo em relação a ele. Pense na melhor atitude e que vai dar certo, encontre várias soluções, para não ficar preso só em uma, se antecipe ao que poderá acontecer, vá em frente tente o melhor planejamento, tem tudo para dar certo, é só focar e seguir em frente. Essa maneira comum de controlar o impulso emocional mais rebelde pensar antes de agir com base nos sentimentos, pode e vai ajudar a evoluir numa estratégia básica para lidar consigo mesmo. Mas é importante compreender que as mentes emocional e racional, trocam informações para agirem da melhor maneira conforme interpretação, mas a emocional sai na frente com frequência.

    Ainda o PhD Daniel colabora dizendo:

    Essas duas mentes, a emocional e a racional, operam em estreita harmonia na maior parte do tempo, entrelaçando seus modos de conhecimento para nos orientar no mundo. Em geral, há um equilíbrio entre as mentes emocional e racional, com a emoção alimentando e informando as operações da mente racional, e a mente racional refinando e às vezes vetando o insumo das emoções. Mas é faculdades semi-independentes, cada uma, como veremos, refletindo o funcionamento de circuitos distintos, mas interligados, no cérebro. Em muitos ou na maioria dos momentos, essas mentes se coordenam estranhamente; os sentimentos são essenciais para o pensamento, e vice-versa. Mas, quando surgem as paixões, o equilíbrio balança: é a mente emocional que toma o comando, inundando a racional. (GOLEMAN, 1995, p. 10). A mente emocional é muito mais rápida que a mente racional, saltando à ação sem parar um momento sequer para pensar no que está fazendo. Sua rapidez exclui a reflexão deliberada, analítica, que é a característica da mente pensante. (GOLEMAN, 1995, p.

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