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Spray - Parte I - Conto Erótico
Spray - Parte I - Conto Erótico
Spray - Parte I - Conto Erótico
E-book36 páginas30 minutos

Spray - Parte I - Conto Erótico

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Sobre este e-book

"Veronique já deslizou tanto para longe de nós que parece ser difícil manter os pés no carro. Levanto uma das suas pernas e coloco a bota em meu ombro. Mounir imediatamente entende e agarra a outra perna. Lá está ela, bem na nossa frente, tremendo, com as pernas abertas, tocando a si e ao meu parceiro.Poderia gozar só com essa visão."Neste conto loucamente selvagem, dois cadetes da polícia, Patrick e Mounir, encontram a grafiteira Veronique. A excitação é instantânea e rítmica. O inocente Patrick segue cegamente seu desejo e todos eles experimentam coisas que só tinham sonhado. E essa experiência termina em êxtase.-
IdiomaPortuguês
EditoraLUST
Data de lançamento29 de out. de 2020
ISBN9788726281071
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    Spray - Parte I - Conto Erótico - Vanessa Salt

    Vanessa Salt

    Spray – Parte I

    LUST

    Spray – Parte I

    Original title:

    Spray – Del 1

    Translated by: Martin Reib Petersen

    Copyright © 2020 Vanessa Salt and LUST, an imprint of SAGA, Copenhagen

    All rights reserved

    ISBN: 9788726281071

    E-book edition, 2019

    Format: EPUB 3.0

    All rights reserved. No part of this publication may be reproduced, stored in a retrieval system, or transmitted, in any form or by any means without the prior written permission of the publisher, nor, be otherwise circulated in any form of binding or cover other than in which it is published and without a similar condition being imposed on the subsequent purchaser.

    Spray – Parte I

    — Lindén?

    — Aqui!

    — Ely-Elyoun-Elyouns...

    — Elyounoussi.

    Risadas discretas e reprimidas podiam ser ouvidas aqui e ali.

    Olhei rapidamente para o homem ao meu lado. Ele é um pouco mais alto que eu, cabelos negros que parecem arrumados com muito cuidado. Vestia uma camisa branca e justa o suficiente para marcar os músculos do abdômen no tecido. Sentados, nossos braços quase se tocavam de tão perto. Bem juntos, em umas cadeiras dobráveis desconfortáveis, em frente a uma pequena sala que mais parecia uma sala de aula antiga. Ele tinha cheiro oriental. Canela. Pelo menos, foi o que imaginei. Era tão cheiroso quanto seu hálito, ao responder a instrutora. Ela ficou claramente corada, de pé ao lado do tecido amarelo onde a apresentação estava sendo exibida.

    — Sim, exatamente — ela disse, em uma tentativa de manter um pouco da dignidade. Provavelmente para reservar sua autoridade com os cadetes. Nós só queremos nos tornar policiais. Policiais?

    Que merda estou fazendo aqui, afinal?

    — Você e Lindén ficarão de olho no espaço embaixo da Ponte Saint Eric, no final da Rua Norrback, na escadaria que leva à ponte. Também conhecido como Muro Atlas. Suspeitamos que seja um ponto de encontro e prática para grafiteiros que espalham mensagens subversivas por toda a cidade. — Ela para e respira. Agora, seu rosto está muito vermelho. E continua olhando para o homem ao meu lado. Talvez ela o ache bonito? Ela está olhando para aquele abdômen e bíceps enorme?

    Porra, Patrick, para com isso. Você é tão bonito quanto ele.

    Vejo o canto da boca dele ondulando um pouquinho para cima. De repente, ele vira para mim. Um par de olhos cor de mel direcionados aos meus, cinzas.

    — Meu nome é Mounir — ele disse calmamente, esticando a mão. Aperto-a por reflexo, antes de reparar o quanto a minha mão estava suada.

    Droga!

    — Patrick.

    Ele, Mounir,

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