No espanto do verso: poesias
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Poesia para você
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No espanto do verso - Ivan patriota de Siqueira
Acróstico para POESIA
Poesia é pra mim doce alimento
Oração que me leva mais pra Deus
Energia pra cada sentimento
Solução pra diversos males meus
Intenção boa pra todo momento
Alegria pra todos os meus eus.
D É C I M A S
A DOR QUE EU CARREGO AGORA
A dor que eu carrego agora
Parece que não tem fim
Depois que chegou em mim
Ficou e não foi embora
E cada vez mais piora
Tamanha é a gravidade
Tirou-me a felicidade
E nem com reza ela some
E por mais que ela me embrome
Já sei seu nome: é saudade.
A dor que eu carrego agora
Não há remédio que cure
Nem há cristão que ature
Esse mal que me ignora
Que chegou e já demora
Uma enorme eternidade
Causando uma enfermidade
Na alma e no coração
Que a única explicação
É que me bateu saudade.
A dor que eu carrego agora
Ô cachorra da moléstia!
Totalmente sem modéstia
Dá o diabo e não melhora
E o que tanto me apavora
É que ela fica à vontade
Com a sua morosidade
Sem ter pressa pra sair
Enquanto eu tento fugir
Das garras dessa saudade.
A dor que eu carrego agora
Está me deixando louco
E como se fosse pouco
Tá se sentindo senhora
Ela acha que fez penhora
Da minha infelicidade
Pois não vê a crueldade
Pela qual estou passando
Pra ficar só aumentando
Mais ainda essa saudade.
A dor que eu carrego agora
De um ou de outro jeito
Está comprimindo o peito
Desse coração que chora
Visto que ela nele mora
Com bastante intensidade
Que até certa intimidade
Já criou nesse aconchego
Tanto é que às vezes eu chego
A gostar dessa saudade.
A dor que eu carrego agora
Dói até no pensamento
Tamanho é o sofrimento
De quem há tempos implora
Pra que chegue logo a hora
De me livrar da maldade
De toda essa insanidade
Que me causou tantos danos
Que hoje eu só mantenho planos
Pra matar essa saudade.
A dor que eu carrego agora
É uma dor que até não dói
Mas por dentro ela corrói
E bem devagar devora
Sentimentos que outrora
Tinham só cumplicidade
Porém sem assiduidade
Agora estão em apuros
E vão pagar altos juros
Por causa dessa saudade.
A dor que eu carrego agora
Ninguém sequer imagina
De qual tamanho é a sina
Que hoje esse meu ser explora
Ela espeta igual espora
Com sua malignidade
Que nem sente piedade
Quando espora minha dor
Mas seja lá como for
Vou banir essa saudade.
A MEIGUICE DE GIOVANA
E u admiro o seu jeito
Todo especial de ser
Que me faz enternecer
Causando-me doce efeito
Tão doce que eu me deleito
Vendo com admiração
Toda enorme perfeição
Estampada na meiguice
Dessa linda meninice
A transmitir emoção.
O carinho em cada gesto
Que só denota afeição
A pureza na feição
Do sorriso mais honesto
O amor puro e tão modesto
Que pra família dedica
A voz que me