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A CHINA E O ANTICRISTO: Escatologia
A CHINA E O ANTICRISTO: Escatologia
A CHINA E O ANTICRISTO: Escatologia
E-book348 páginas4 horas

A CHINA E O ANTICRISTO: Escatologia

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Sobre este e-book

Na escatologia bíblica, nos estudos das profecias do Apocalipse, há uma menção apontada neste livro bíblico que levaram vários intérpretes e teólogos a identificarem a China como a nação que colocará a disposição um exército de duzentos milhões de soldados e que fará incursão no Oriente Médio, em específico em um ataque contra Israel. Na Grande Tribulação apontada nas Escrituras Sagradas, a China entrará em combate contra Israel, revivendo o combate épico de Davi (Israel) e Golias (China). Israel é a longa data o principal aliado de Israel no Oriente Médio e a China tem sido, desde a Revolução chinesa.Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus. 2 Tessalonicenses 2:3,4Desde a Revolução comunista na China que o Anticristo tem se apossado do governo desta nação. O comunismo tem sido no século XX o sistema de governo de Satanás, e por ele o príncipe deste mundo tem reinado em muitas nações, trazendo opressão, supressão de liberdade, dor, morte, miséria, guerra e em breve o controle total. Onde Satanás conseguiu implantar o comunismo, ele tem levado junto o ateísmo. O texto bíblico acima de II Tessalonicenses revela o caráter ateísta do Anticristo. O Anticristo se levantará contra Deus e contra toda forma de religião, ou até mesmo qualquer coisa que seja adorada. O Anticristo se personificará como um sistema de controle total e para isto o regime comunista e as tecnologias dos últimos dias facilitarão a implantação do reino do Anticristo. Os estudos das profecias bíblicas jogam no cenário escatológico algumas nações como a Itália, Turquia, Russia, China e organismos internacionais como a ONU.É evidente que a ascensão econômica da China nos últimos anos tem despertado a atenção dos estudiosos para a nação mais populosa do mundo. Desde a década de 1980 que estudo escatologia e as profecias bíblicas e temos visto como o globalismo tem cada vez mais ganho adeptos. Todos clamam por um governo mundial, a questão é: Quem comandará o mundo no fim dos tempos?? O Anticristo virá de onde??? O livro profético do Apocalipse faz muita referência ao Diabo como sendo o DRAGÃO, uma ilustre coincidência... uma vez que o dragão é o símbolo da China.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento26 de jun. de 2022
ISBN9798642659472
A CHINA E O ANTICRISTO: Escatologia

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    A CHINA E O ANTICRISTO - Escriba de Cristo

    A

    CHINA

    E

    O

    ANTICRISTO

    A China e o Anticristo

    FINALIDADE DESTA OBRA

    Este livro como os demais por mim publicados tem o intuito de levar os homens a se tornarem melhores, a amar a Deus acima de tudo e ao próximo com a si mesmo. Minhas obras não têm a finalidade de entretenimento, mas de provocar a reflexão sobre a nossa existência. Em Deus há resposta para tudo, mas a caminhada para o conhecimento é gradual e não alcançaremos respostas para tudo, porque nossa mente não tem espaço livre suficiente para suportar. Mas neste livro você encontrará algumas respostas para alguns dos dilemas de nossa existência.

    AUTOR: Escriba de Cristo é licenciado em Ciências Biológicas e História pela Universidade Metropolitana de Santos; possui curso superior em Gestão de Empresas pela UNIMONTE de Santos; é Bacharel em Teologia pela Faculdade das Assembléias de Deus de Santos; tem formação Técnica em Polícia Judiciária pela USP e dois diplomas de Harvard University dos EUA sobre Epístolas Paulinas e Manuscritos da Idade Média. Radialista profissional pelo SENAC de Santos, reconhecido pelo Ministério do Trabalho. Nasceu em Itabaiana/SE, em 1969. Em 1990 fundou o Centro de Evangelismo Universal; hoje se dedica a escrever livros e ao ministério de intercessão. Não tendo interesse em dar palestras ou participar de eventos, evitando convívio social.

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    A China e o Anticristo

    CONTATO:

    https://www.facebook.com/centrodeevangelismouniversal/

    https://www.facebook.com/escribade.cristo

    Dados Internacionais da Catalogação na Publicação (CIP)

    M543 Escriba de Cristo, 1969 –

    A China e o Anticristo

    Itariri/SP

    Amazon.com / Bibliomundi

    Clubedesautores.com.br, 360 p. ; 21 cm ISBN: 9798642659472

    1. COVID-19 2. Coronavírus 3. China

    4 . economia 4 – Anticristo 5. Otan

    6 – Conspiração 7- Guerra biológica 8 – Guerra de narrativa 9 – política 10. EUA 11 - Anticristo

    CDD 300 /310 / 330 / 610

    CDU 07 /31 / 33 / 614

    CENTRO DE EVANGELISMO UNIVERSAL

    -CGC 66.504.093/0001-08

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    A China e o Anticristo

    INTRODUÇÃO

    Na escatologia bíblica, nos estudos das profecias do Apocalipse, há uma menção apontada neste livro bíblico que levaram vários intérpretes e teólogos a identificarem a China como a nação que colocará a disposição um exército de duzentos milhões de soldados e que fará incursão no Oriente Médio, em específico em um ataque contra Israel. Na Grande Tribulação apontada nas Escrituras Sagradas, a China entrará em combate contra Israel, revivendo o combate épico de Davi (Israel) e Golias (China). Israel é a longa data o principal aliado de Israel no Oriente Médio e a China tem sido, desde a Revolução chinesa.

    Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição, O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus.

    2 Tessalonicenses 2:3,4

    Desde a Revolução comunista na China que o Anticristo tem se apossado do governo desta nação. O

    comunismo tem sido no século XX o sistema de governo de Satanás, e por ele o príncipe deste mundo tem reinado em muitas nações, trazendo opressão, supressão de

    [ 4 ]

    A China e o Anticristo

    liberdade, dor, morte, miséria, guerra e em breve o controle total.

    Onde Satanás conseguiu implantar o comunismo, ele tem levado junto o ateísmo. O texto bíblico acima de II Tessalonicenses revela o caráter ateísta do Anticristo.

    O Anticristo se levantará contra Deus e contra toda forma de religião, ou até mesmo qualquer coisa que seja adorada. O Anticristo se personificará como um sistema de controle total e para isto o regime comunista e as tecnologias dos últimos dias facilitarão a implantação do reino do Anticristo. Os estudos das profecias bíblicas jogam no cenário escatológico algumas nações como a Itália, Turquia, Russia, China e organismos internacionais como a ONU.

    É evidente que a ascensão econômica da China nos últimos anos tem despertado a atenção dos estudiosos para a nação mais populosa do mundo. Desde a década de 1980 que estudo escatologia e as profecias bíblicas e temos visto como o globalismo tem cada vez mais ganho adeptos. Todos clamam por um governo mundial, a questão é: Quem comandará o mundo no fim dos tempos?? O Anticristo virá de onde???

    O livro profético do Apocalipse faz muita referência ao Diabo como sendo o DRAGÃO, uma ilustre coincidência... uma vez que o dragão é o símbolo da China..

    A CHINA E O DRAGÃO

    [ 5 ]

    A China e o Anticristo

    A Mulher e o Dragão

    12 Apareceu no céu um sinal extraordinário: uma mulher vestida do sol, com a lua debaixo dos seus pés e uma coroa de doze estrelas sobre a cabeça. 2 Ela estava grávida e gritava de dor, pois estava para dar à luz. 3 Então apareceu no céu outro sinal: um enorme dragão vermelho com sete cabeças e dez chifres, tendo sobre as cabeças sete coroas[a]. (Apocalipse 12.1-3) Os estudantes da Bíblia sabem que a mulher descrita em Apocalipse 12 é a nação de Israel, as doze estrelas são as doze tribos de Israel e o filho da mulher é Jesus. Já os estudantes de geopolítica sabem que o dragão vermelho é símbolo da China Comunista.

    Estudando Apocalipse 12 vemos que este confronto retrata a gigante China contra a pequena nação de Israel.

    Mas Deus está com Israel. O plano escatológico de Deus se cumprirá!!!

    A China é um dos países onde mais os cristãos são perseguidos no mundo. O século XX foi recheado de perseguições. O dragão perseguiu os descendentes de Cristo conforme o Apocalipse...

    O dragão irou-se contra a mulher e saiu para guerrear contra o restante da sua descendência, os que obedecem aos mandamentos de Deus e se mantêm fiéis ao testemunho de Jesus. Apocalipse 12:17

    Douglas Portari em 17/01/2018 publicou no periódico Superinteressante uma matéria sobre a relação do dragão e a China. Satanás tenta se passar por bonzinho e por isto os chinneses, enganados pelo Diabo o adoram acreditando que o dragão chinês é um deus, quando na verdade é o próprio Satanás

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    Imagem

    A China e o Anticristo

    Por que os dragões são tão reverenciados na China?

    Só no maior salão do Palácio Proibido, em Pequim, há 12 654 figuras de dragões.

    A rica mitologia chinesa diz que os dragões podem ser grandes como o universo ou pequenos como um bicho-da-seda. É uma expressão que encontra eco até nos dias atuais, quando é possível vê-los em minúsculos chaveiros ou em muralhas de 200 toneladas.

    Na China, o dragão, ou lung, é depositário de todas as qualidades que almejamos: sabedoria, coragem, nobreza, força, beleza… Esse animal mítico é considerado um ancestral comum, uma entidade do próprio caráter do povo chinês. Um símbolo de boa fortuna onipresente, com totens espalhados por todo o país.

    [ 7 ]

    A China e o Anticristo

    Não dá para precisar quando o mito do dragão surgiu na China. Estima-se que tenha sido há 8 mil anos.

    Sua mais antiga representação foi descoberta em 1987, na província de Henan, ao sul de Pequim. Era um dragão feito de conchas enterrado na mesma sepultura de um homem da cultura Yangshao, de cerca de 6 mil anos.

    Outra escavação, na Mongólia Interior, ao norte da capital do país, encontrou um dragão de jade de mais de 5 mil anos. Seu corpo, enrolado como a de uma cobra, tinha a cabeça parecida com a de um porco.

    Esse amálgama de animais deu aos

    pesquisadores um terreno fértil para hipóteses sobre a formação do ícone do dragão. A mais aceita credita sua gênese ao poderoso clã Huaxia, que após sucessivas guerras unificou tribos e teve grande influência na formação do povo chinês. Os Huaxia viveram há 5 mil anos ao longo do Rio Amarelo, que corta o norte do país do centro até o Mar de Bohai, no leste. Seu totem era uma cobra. A cada vitória sobre os oponentes, os Huaxia acrescentavam uma parte do totem vencido ao seu próprio animal.

    Atualmente, mesmo com pequenas

    discrepâncias, a configuração mais comum mostra o dragão chinês com o corpo de cobra e escamas de carpa, olhos de coelho, orelhas de touro, chifres de cervo, patas de tigre e garras de águia, além de partes de outros animais, podendo sua cabeça ser de cavalo e até de camelo. Apesar da fauna rica e variável de seu corpo, uma coisa permaneceu intacta ao longo dos séculos: seu

    [ 8 ]

    A China e o Anticristo

    caráter benevolente. O dragão chinês sempre foi sinal de boa fortuna, de riqueza espiritual e material.

    Sem a carga moral do judaísmo e do cristianismo e acostumados a idolatrar animais, os chineses alçaram o dragão a um posto especial de adoração. Ele personifica a própria natureza. Com poderes sobre os quatro elementos, mas especialmente sobre a água, ele seria o responsável pelas chuvas. Até hoje agricultores fazem oferendas em pequenos templos, os pagodes, pedindo tempo bom e colheita farta. Como toda divindade, no entanto, o dragão também é vaidoso. Vingativo até.

    Desastres naturais são creditados a eles como punição a ofensas cometidas pelos seres humanos. Sua bondade, no entanto, é indiscutível, e essa é a principal característica que o diferencia dos dragões ocidentais, quase sempre malévolos. No mais, eles são semelhantes, observando-se pequenas sutilezas. O dragão chinês também cospe fogo, mas possui apenas uma cabeça.

    Vive nos mares e rios ou nas montanhas e nuvens e voa sem asas. Pode mudar de cor e desaparecer, transmutar-se em outros animais e até pessoas.

    As pupilas do dragão

    O dragão chinês influenciou toda a mitologia asiática. Sua boa fama fez com que, a partir da Dinastia Han (206 a.C. a 220 d.C.), os próprios imperadores alinhassem-se a eles, como herdeiros.

    [ 9 ]

    A China e o Anticristo

    Conseqüentemente, todo o povo chinês passou a se dizer

    descendente do dragão. Para diferenciar o dragão real

    do comum, o primeiro possuía cinco garras em cada pata, contra apenas quatro do outro. Somente imagens de dragões de quatro garras podiam ser usadas por pessoas comuns, sob pena de morte.

    Fosse o dragão imperial ou o plebeu, ele começou a figurar com mais freqüência em poesias, pinturas, músicas, arquitetura e lendas. Muitas lendas.

    Uma das mais conhecidas dá conta de um famoso pintor que havia feito quatro dragões nas paredes de um templo

    – todos sem pupilas em seus olhos. Ao notar o detalhe, um dos responsáveis pelo templo perguntou o motivo. O

    artista respondeu que não podia pintar as pupilas, pois, se assim fizesse, os dragões criariam vida. O homem não acreditou e exigiu que ele terminasse a obra.

    O pintor obedeceu. Mal havia terminado de imprimir os dois pontos negros no primeiro animal, um raio caiu e, junto com o estrondo do trovão, o dragão criou vida e saiu voando. Os outros três, sem pupilas, permaneceram no muro. A partir de então, a expressão

    colocar as pupilas no dragão passou a significar o toque final de algo importante ou chegar ao ponto da questão.

    Lendas e tradições como essa vêm sendo passadas de geração a geração há milhares de anos, até os dias de hoje. E atravessam não apenas o tempo, mas fronteiras.

    Há dez anos, o mestre Li Wing Kay, presidente da Federação Pan-Americana Kuoshu (artes marciais), faz no Brasil a Dança do Dragão. No ano passado, dois

    [ 10 ]

    A China e o Anticristo

    dragões foram doados à associação pelo governo chinês

    – e só tiveram suas pupilas pintadas aqui em uma cerimônia especial. Pintar os olhos é dar espírito a eles, diz Li. Com 57 anos, 37 deles no Brasil, o mestre de Hong Kong faz cerca de 12 apresentações por ano. A mais conhecida é a do Ano Novo Chinês (entre o fim de janeiro e início de fevereiro), para espantar os maus espíritos.

    Incontáveis

    Para ver dragões na China, não é preciso esperar as festas. No centro da Antiga Pequim, onde fica a Cidade Proibida, há 800 edifícios. Todos com mais de 500

    anos e tombados como Patrimônio da Humanidade pela Unesco. No Taihe Hall, o maior salão do Palácio Proibido, foram contados 12 654 dragões – entre pintados, entalhados etc. Por toda a Cidade Proibida há dragões em pilastras, portas, tetos, chão, tronos, mobília e tecidos.

    Estima-se que haja centenas de milhares deles.

    E no Beihai Park, também em Pequim, fica uma das mais impressionantes peças da cidade antiga: a Muralha dos Nove Dragões. Com mais de 200 toneladas, o muro foi construído em 1756 e possui nove grandes dragões flutuando em nuvens. O número faz menção à lenda dos nove filhos do dragão, cada um com temperamento, aparência e atribuições diferentes dos outros. Para o mestre Li Wing Kay, a presença dos dragões no imaginário popular chinês é parecido com o dos santos no Brasil. Aqui existe um santo para cada causa. Com os dragões é a mesma coisa. (10)

    [ 11 ]

    A China e o Anticristo

    A CHINA NA BÍBLIA

    O escritor David Vejil dedicou-se a uma pesquisa sobre a relação da China com a Bíblia a qual devemos refletir para entender qual o papel desta gigantesca nação no fim dos tempos:

    A identidade bíblica e profética da nação mais populosa do planeta.

    China: a próxima superpotência. China: o inimigo número um da América.

    Tais manchetes tornaram-se comuns. É lógico que a nação com quase 20% da população mundial, a segunda maior economia e as maiores forças armadas (em termos de mão de obra) inspiraria essa discussão.

    Mas será que a China se tornará a próxima superpotência do mundo? A verdade é que você não pode conhecer o futuro da China a menos que entenda a identidade dessa nação na Bíblia, a única fonte que pode revelar a resposta!

    Sim, se você acredita na Bíblia, pode realmente saber com certeza - sem dúvida - quem dominará o mundo muito em breve!

    [ 12 ]

    A China e o Anticristo

    Centenas de think tanks gastam inúmeras horas e grandes somas de dinheiro em busca de uma resposta para essa pergunta. No entanto, a Bíblia revela a resposta

    - se eles cressem!

    A Bíblia é um livro principalmente sobre Israel, físico e espiritual. Quando outras nações são mencionadas, é tipicamente em relação a Israel. Nos tempos bíblicos, a interação entre os chineses e os israelitas não teve grandes consequências e, portanto, a China raramente foi mencionada.

    No entanto, a Bíblia fala profeticamente do papel da China nos eventos do fim dos tempos. Os avanços tecnológicos na comunicação e no comércio reduziram consideravelmente a distância entre a China e os descendentes modernos de Israel. Hoje a China tem uma influência global considerável: testemunha, por exemplo, a quantidade de dívida dos EUA que a China mantém e o enorme desequilíbrio comercial entre as duas nações, e o fato de a China ser a nação comercial mais dominante do mundo.

    A compreensão dessas profecias depende do conhecimento da identidade bíblica do povo chinês. Antes de investigarmos isso, no entanto, precisamos obter uma visão geral básica da história chinesa.

    Uma Breve História de um Grande Povo

    O povo chinês compreende um grupo étnico dominante e pequenas minorias. A etnia Han representa

    [ 13 ]

    A China e o Anticristo

    mais de 90% dos 1,3 bilhões de pessoas que vivem na China. Embora grupos étnicos minoritários - como uigures, tibetanos, mongóis e manchu - constituam uma pequena porcentagem da população chinesa, em números absolutos ainda são grandes populações. Por exemplo, existem realmente mais mongóis vivendo na China do que na Mongólia.

    Esses outros grupos étnicos foram absorvidos pela China pela conquista pelos chineses han. Os Han há muito dominam o coração da China, geralmente definido pelo rio Amarelo no norte, o Yangtze no meio e o rio Pérola no sul. Esta rica região agrícola é cercada por regiões fronteiriças ocupadas por povos não-Han, como Tibete, Xinjiang (lar dos uigures muçulmanos), Mongólia Interior e Manchúria, o nome histórico atribuído ao território ao norte da Coréia do Norte.

    Historicamente, exércitos de cavalaria nômade ferozes das regiões da fronteira norte representavam um desafio difícil para os chineses baseados na agricultura.

    As incursões motivaram a construção da Grande Muralha.

    Quando os Han eram fortes, como hoje, as regiões fronteiriças estavam sob seu domínio. Quando estavam fracos, perderam o controle dessas regiões-tampão e, em alguns casos, foram invadidos por seus vizinhos turcos e mongóis.

    Todos os invasores estrangeiros alcançaram medidas de sucesso, controlando partes do território chinês por vários períodos, principalmente no norte da

    [ 14 ]

    A China e o Anticristo

    China. A conquista mais completa foi a invasão mongol iniciada por Genghis Khan nos anos 1200 dC: A dinastia resultante controlou totalmente a China por um século.

    No entanto, todas essas invasões tinham uma coisa em comum: todas elas chegaram ao fim pelos chineses han.

    Não importa qual invasor estrangeiro ocupasse o trono, a China sempre permaneceu chinesa.

    Uma demonstração notável da resiliência de sua sociedade e cultura foi a sobrevivência, em todas as invasões, da língua chinesa - um feito que poucas outras línguas conseguiram.

    Isso se deve em parte ao tamanho da população han.

    Para governar melhor essa imensa população, os invasores nômades geralmente adotavam técnicas de administração chinesa e o idioma chinês, um idioma que não tem relação com o seu. Eventualmente, seus descendentes adotaram a cultura chinesa e o estilo de vida agrícola também. Quando os Han se reafirmaram, absorveram facilmente os invasores que restavam.

    Toda a mistura e migração de diferentes povos tornou impossível caracterizar o que é um Han étnico puro. No entanto, profeticamente, a China se refere a todo o povo da China, não apenas ao grupo étnico Han. De qualquer forma, os chineses e todos os grupos

    [ 15 ]

    A China e o Anticristo

    minoritários que vivem na China são da raça mongolóide, que deriva do filho de Noé, Jafé.

    A raça mongolóide

    O filho de Noé, Jafé, passou a ser pai do povo mongolóide. A palavra hebraica Japheth significa ampliação, de acordo com o Dicionário Bíblico Pictórico de Zondervan, e dando uma olhada no mundo moderno mostra que as populações orientais foram ampliadas e multiplicadas em um grau sem paralelo. Os descendentes de Japheth são as pessoas mais populosas da Terra, com a maior parte vivendo na China, no Sudeste Asiático e no Japão.

    Gênesis 10: 2-5 mostra que o alargamento de Jafé começou com o próprio patriarca gerando sete filhos e um número incontável de filhas. Obviamente, esses filhos e filhas geraram as raças caucasóides e mongolóides, a última das quais se tornou mais definitiva nas gerações subsequentes. Logo após a dispersão na Torre de Babel (Gênesis 11: 8), os descendentes de Jafé migraram pela Ásia Central para as terras que ocupam agora.

    Um dos sete filhos de Jafé tem especial importância para a identidade profética dos chineses e até de seus vizinhos nômades. Esse é Magogue, o segundo filho de Jafé mencionado em Gênesis 10: 2.

    Para onde foi Magog?

    Mais uma vez, a Bíblia lida principalmente com Israel. Como os descendentes de Magogue migraram

    [ 16 ]

    A China e o Anticristo

    para uma área amplamente independente das civilizações em desenvolvimento no Oriente Médio, nenhum filho de Magogue está listado nas Escrituras.

    No entanto, o historiador judeu Josefo indicou onde os descendentes de Magogue se estabeleceram.

    Ele escreveu no primeiro século: Magogue fundou aqueles que dele se chamavam Magogitas, mas que os gregos chamam de citas (As Obras Completas de Josefo).

    Em uma profecia em Ezequiel 38, a Bíblia rotula esse vasto território do norte da Eurásia, onde os citas viviam - uma região que se estendia desde as estepes russas a leste até a moderna China e Mongólia - como Magogue.

    Este território continha muitas tribos diferentes de pessoas das raças branca e amarela, todas chamadas gritas ou citas pelos gregos. A profecia de Ezequiel 38

    também demonstra isso, listando numerosas nações e povos associados ou morando na terra de Magogue. As pessoas que mais se estabeleceram nesta terra são tipicamente identificadas como mongólicas e turcas. O

    nome mongol é ainda derivado do nome Magog .

    A história antiga desta terra é uma história sobre diferentes tribos turcas e mongólicas que disputam o controle da área. Sempre que uma tribo crescia forte o suficiente, ela dominava a área; em casos raros - como os hunos, os turcos seljúcidas e os mongóis - se essas tribos

    [ 17 ]

    A China e o Anticristo

    nômades consolidavam poder suficiente, conquistaram terras além das suas.

    As conquistas resultantes levaram a muitas misturas culturais e genéticas com o povo da Ásia Central

    - e tornam suas fronteiras nacionais em grande parte irrelevantes para definir suas origens étnicas.

    Hoje, a terra que a Bíblia chama de Magogue é dominada no oeste pela Rússia - que está reafirmando o controle sobre a região que já possuía através da URSS -

    e a China no leste.

    Detalhes da história antiga de Magogue e seu povo permanecem obscuros, pois os turcos e mongóis não desenvolveram uma linguagem escrita até depois do contato com as civilizações chinesa ou persa. Embora esses povos nômades tenham uma história incompleta, eles ainda desempenham um papel importante na compreensão do papel profético da China.

    Embora a conexão dos mongóis com Magogue seja mais óbvia, eles eram apenas uma tribo de pessoas relacionadas que levam o nome bíblico Magog. Ezequiel 38 é uma profecia sobre a terra de Magogue e todos os

    primos distantes que vivem lá e estão associados um ao outro, como os russos e os chineses. Uma das tribos nômades mongóis nesta área tem um relacionamento especial com a China. Eles são os Khitan, um povo responsável pelo nome moderno da China e um dos nomes bíblicos da China, Chittim.

    [ 18 ]

    A China e o Anticristo

    China é Chittim

    Isaías 23: 1 tem uma profecia sobre a terra de Quitim. A qual nação moderna essa profecia do fim dos tempos se aplica? Este nome bíblico refere-se tanto à ilha de Chipre quanto à nação da China, cujos progenitores primeiro povoaram Chipre e deram seu nome.

    O historiador judeu Josephus registra que alguns descendentes de Jafé - como as famílias de Gomer, Tubal e Togarmah - se estabeleceram pela primeira vez no sul da Europa antes de migrar para o leste na Ásia.

    Kittim era uma dessas famílias, originalmente estabelecendo terras a oeste da Mesopotâmia antes de se mudar para o Extremo Oriente.

    Gênesis 10: 4 lista os filhos do quarto filho de Jafé: "Os filhos de Javã

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