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O Paradoxo do Zelador: Série O Paradoxo 99: Episódio 3
O Paradoxo do Zelador: Série O Paradoxo 99: Episódio 3
O Paradoxo do Zelador: Série O Paradoxo 99: Episódio 3
E-book306 páginas2 horas

O Paradoxo do Zelador: Série O Paradoxo 99: Episódio 3

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Sobre este e-book

O Paradoxo 99: O Paradoxo do Zelador

Paradoxos, um complexo e instigante tema que sempre despertou nossa curiosidade e promete dar nó no nosso cérebro...

Usando como premissa, os aparentemente inevitáveis efeitos paradoxais de uma hipotética ingerência humana no fluxo temporal, a série 'O Paradoxo 99' se desenrolará através dos resultados esperados, e adversos, da empolgante possibilidade de se deslocar entre Realidades Alternativas — e no Espaço-tempo.

Também abordará as implicações éticas, existenciais e filosóficas desse recurso na vida dos personagens: tendo como pano de fundo uma complicada, imprevisível e perigosa busca no Recôncavo, nos icônicos anos 90.

 

'As vezes, é melhor pedir perdão que permissão”

Logo após ter vivido uma intensa crise existencial que culminou, inclusive, com uma desesperada tentativa de fuga da realidade, Denison “acidentalmente” foi parar numa misteriosa mas conhecida data. Lá, após se deparar, literalmente, com aquela que permeava seus sonhos — aparentemente viva —, enfrentou e superou um inexplicável sentimento, ou “Força”, antagônica aos seus intentos de salvar a moça.

Na sequência, acreditando estar diante da oportunidade “profetizada” pela mãe da estudante, Denny elaborou e pôs em prática um improvisado plano para tentar mudar os eventos daquela fatídica data:

• Será que o Denny alcançou mesmo aquele seu objetivo no Passado?
• Conseguiu ele, mesmo com os contratempos, evitar o sequestro da jovem violoncelista?
• Ele a encontraria duas décadas depois, em 2019 — viva?...

Continue acompanhando a série “O Paradoxo 99” e descubra, em: “O Paradoxo do Zelador “!

KSZ Oliver

 

TENHA UMA BOA LEITURA

IdiomaPortuguês
Data de lançamento12 de jun. de 2022
ISBN9781526026255
O Paradoxo do Zelador: Série O Paradoxo 99: Episódio 3

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    O Paradoxo do Zelador - KSZ OLIVER

    Anteriormente, em "Morta, Viva e Desaparecida"...

    H

    avia sido na noite do dia 20 de Julho de 2019. Denny passou cerca de uma semana vivenciando estranhos fenômenos psíquicos, ambientais e de comportamento que afetaram diretamente seu estado mental e sua vida profissional.

    Em seguida, depois de não conseguir respostas para nenhuma daquelas intrigantes incógnitas, decidiu fugir de todos aqueles insolúveis questionamentos, enquanto ainda conservava sua sanidade.

    Até que, acidentalmente, acionou uma função no seu velho smartphone que lhe transportou, súbita e misteriosamente, para o mesmo local mostrado nas imagens de um vídeo que assistia naquele exato momento: a gravação do ensaio musical de Emmanuelle Machado, na noite do seu sequestro, no colégio Polivalente de Murity.

    Lá, após cair-lhe a ficha e ter se dado conta que, de fato, tinha acabado de viajar no Tempo — até a data de 26 de novembro de 1999 —, Denison acreditava que esteve diante da oportunidade profetizada pela mãe da garota: Quando previu que ele futuramente a veria e a salvaria…

    Logo após ter enfrentado e superado parte de seus próprios medos e receios — além de um inexplicável sentimento antagônico aos seus intentos — ele elaborou e pôs em prática um improvisado plano para tentar mudar os eventos daquela fatídica data: pretendendo com aquilo, mudar também o destino de Emmanuelle Machado no seu presente, quando retornasse — se retornasse para 2019...

    No entanto, com o dispositivo de viagens no Tempo tendo lhe retornado inesperadamente no meio da execução daquele plano, não teve certeza se sua ação resultou em mudanças na História — e no futuro.

    Será que o Denny alcançou mesmo aquele seu objetivo no Passado?

    Conseguiu ele, mesmo com os contratempos, evitar o sequestro da jovem violoncelista Emmanuelle Machado?

    Ele a encontraria duas décadas depois, em 2019 — viva?...

    Seja lá como tenha sido, a partir daquela experiência, Denny teria de lidar com o fato de que, assim como ele, sua vida e visão de mundo jamais seriam as mesmas.

    Tenha uma Boa leitura.

    E não se esqueça:

    Colabore com o projeto O Paradoxo 99, e compartilhe esta série com os amigos e grupos!!

    kszoliver.ksz@gmail.com

    https://www.facebook.com/paradoxo99

    O Paradoxo do Zelador

    As vezes, é melhor pedir perdão que permissão.

    CAPÍTULO

    I

    Parte 1/1

    Murity, 2019?

    L

    ogo após se dá conta que provavelmente havia retornado sem prévio aviso de 26 de novembro de 1999, Denny ainda procurava lidar com a expectativa e o receio de, "se de fato tinha alcançado seu objetivo," após ter ligado para a PM de Murity, 2 décadas antes...

    "Será que realmente a salvou do Maníaco das virgens há 20 anos, ou melhor, há pouco minutos?", se perguntou.

    Contudo, o fato foi que, instintivamente algo dentro dele dizia que, se o plano tivesse dado certo, talvez ele não estivesse ali, falando sobre aquele fato... Porém, não queria perder as esperanças.

    Possivelmente sábado à noite, 20 de julho de 2019, alguns momentos após o retorno...

    Tinham se passado pouco mais de 5 minutos desde que Denny retornou de 1999...

    Denny ainda se encontrava diante do orelhão, em frente à escola Polivalente. Tirando o celular do bolso, viu que tinha se desligado. Tentou religá-lo, mas se encontrava completamente descarregado. Ao deixar as imediações do telefone público, teve uma grata e providencial surpresa...

    — Tá brincando, né?!... — reagiu, quase rindo, pela visão que estava tendo, se dirigindo até ela para conferir. —  "Será que era a mesma cadeira que viajou com ele à 99?!... — se perguntou enquanto se aproximava. — Sim, era! Ela possivelmente retornou no mesmo instante que ele!...", constatou ao chegar perto, deveras surpreso.

    Quem diria: sua cadeira de escritório, uma cadeira viajante do tempo!..." — brincou seu Alter ego com o reencontro inesperado.

    Ela havia aparecido exatamente onde era o antigo portão, no mesmo lugar do passado onde se encontrava — assim como ele em frente ao orelhão, deduziu, impressionado.

    Aparentemente abandonada ali, do lado de fora do portão da escola, Denny não fez a menor ideia do que aconteceu pra que sua cadeira também tivesse retornado com ele, de 1999: "Como será que aquilo aconteceu? Como ela conseguiu retornar, também?!", se indagou, ainda mui surpreendido.

    Mas não tinha importância. Ele possuía coisas mais importantes pra checar: O status de Emmanuelle no século XXI. Deveras surpreendido com aquele reencontro em 2019, Denison a pegou e a pôs nos ombros. Em seguida, se dirigiu à pé para o DP...

    Denny estava bem no centro da cidade de Murity. Pelas poças d'água nos passeios e calçamento, devia ter chovido forte minutos antes naquela época. Diferentemente de novembro de 99, onde o clima estava abafado entre nuvens, o tempo estava frio em 2019. As nuvens escuras e volumosos se deslocavam lentamente no céu, que aparecia num tom negro estrelado de vez em quando. Por coincidência, o prédio da delegacia ficava próximo dali. Planejava pegar seu carro estacionado no pátio do Departamento e ir para casa processar aquela experiência, cujas lembranças freneticamente transitavam em sua cabeça: Queria ansiosamente saber se ele a tinha salvo, ou não...

    Enquanto caminhava em êxtase, se recordou que podia haver um problema: as chaves do veículo ficaram no subsolo do DP. Ele teria de explicar ao vigilante que esqueceu as chaves lá, e precisava entrar novamente, Se conscientizou.

    Naquela hora, lhe sobreveio à mente uma pertinente preocupação:  "Intuitivamente, temeu que também pudesse ter mudado algo substancial na sua linha do tempo e que, por aquela razão, o porteiro não o reconhecesse mais. Ou que ele não conhecesse o porteiro — ou ninguém por ali..."

    De repente, ele não soube explicar como podia saber tanto sobre Linhas de Tempo ou que significavam. Assim como as implicações que as possíveis mudanças no passado poderiam significar também para sua vida. Apenas percebia que possuía aquela intuição, ou memórias cognitivas sobre o dispositivo. "E se não estivesse trabalhando mais no DP?" — se perguntou, apreensivo... — E se nunca tivesse trabalhado lá?!", continuou ele, cheio de dúvidas.

    Enquanto se dirigia até a delegacia com sua cadeira nas costas, sentia que ainda não lhe caiu totalmente a ficha sobre o que acabou de acontecer naquela noite:

    Então era aquilo mesmo?... Ele realmente viajou no tempo? Esteve naquela mesma cidade, 20 anos atrás?..., rememorou exultante e quase incrédulo ao mesmo tempo.

    Entretanto, internamente ele não tinha dúvidas — ou não deveria ter: Acabara de estar diante de Emmanuelle, a misteriosa garota dos seus sonhos, do suposto ‘roubo’ em sua casa e do caso do Maníaco das Virgens — em 26 de novembro de 1999!... — confirmou, ainda procurando se conter em si de tanta exultação.

    Mesmo em face de um possível fracasso da missão de salvá-la, ele inegavelmente se encontrava estupefato com o ainda inexplicável ocorrido.

    Próximo ao DP…

    Ao se aproximar do prédio do Departamento, Denny se recordou dos momentos que antecederam sua partida acidental à 1999:

    Caramba!... E se o vigia o indagasse sobre o que ocorreu naquele porão?... E se ele tivesse visto alguma coisa, tipo ele e sua cadeira sumindo, mais cedo? Como ele explicaria aquilo?!

    Ele não podia saber exatamente o que o vigia havia presenciado. O único jeito era descobrir, descobrindo...

    Assim que chegou no portão com aquela cadeira nos ombros, para seu alivio, o vigia o reconheceu imediatamente. Mas nada mencionou acerca do episódio que presenciou no porão. Apenas estranhou a inusitada situação da cadeira nas costas.

    Quando questionado pelo porteiro sobre o fato de ter deixado as luzes e computador ligados no porão vazio, ele inventou:

    Que apenas tinha saído rapidamente para levar sua cadeira pro conserto e estava retornando — e que precisava entrar para deixá-la e pegar as chaves do carro...

    "UFA! Outro problema resolvido", pensou aliviado ao notar que até ali, naquela Linha Temporal, tudo continuava como tinha deixado.

    Mas ele também esperava que nem tudo...

    Após passar pelo portão, o vigia estranhamente o interrogou:

    — Hei, Denny! Hmmm... Você não tem medo, não?...

    — Hã!? — não compreendeu Denison. — Medo? Medo do quê?... — estranhou Denison aquela inesperada pergunta.

    — De ficar lá embaixo, sozinho naquele... Você sabe... no porão?... — explicou, meio sem jeito.

    — Não!... — respondeu, fazendo uma expressão de surpresa e ainda procurando compreender o porquê daquela indagação. — E por que a pergunta?

    — Sei lá, é que... — ficou meio ressabiado o vigia de perguntar. — Parece que tem uma presença estranha lá embaixo, né não?... — perguntou mesmo assim. — Nunca sentiu?

    Denny riu internamente ao se dá conta à qual episódio, provavelmente, ele estaria se referindo: Possivelmente, ele devia ter visto algo enquanto descia as escadas, mas não tinha certeza o que foi. Certamente, achava ter sido algo sobrenatural, deduziu Denny sobre o pensamento do colega.

    — Rapaz... Pode ser!... — surpreendentemente não discordou Denison. — Mas, se tiver alguma coisa lá embaixo, eles não se importam muito comigo, não. — declarou.

    — É?! — se assustou o crédulo vigia, tomando a declaração como algo sério. — Por que diz isto?! — quis saber ele, mui intrigado.

    — Hâmmm... Por que eles nunca mexeram comigo!?... — insinuou Denny, já se afastando, deixando o funcionário meio ressabiado sobre o porão com aquela subjetiva declaração.

    — E o que você acha que pode ser — ou ter, lá embaixo? — ainda perguntou ele ao Denny.

    — Como assim?

    — O que você acha que pode ter lá em baixo? — inquiriu o guarda enquanto o Denny tentava se afastar.

    É mesmo, que esse marmanjo tá com medo de ter topado com alguma assombração?!..., se impressionou seu Alter ego com a credulidade e superstição daquele guarda.

    Todavia, de repente viu naquilo uma oportunidade...

    — Bem, lá é cheio de objetos pessoais, evidências de casos de assassinatos e homicídios, então... Tire suas próprias conclusões!... — Denny insinuou, propositadamente, deixando o vigia sem saber o que dizer.

    "Ehhh... Seja lá o que ele tenha visto, o assustou mesmo!...", admitiu seu Alter ego, enquanto o Denny, ria consigo próprio, se lembrando de uma icônica música dos anos 80, tema dos Caça-fantasmas.

    O fato do Denny ter fomentado o medo imaginário e supersticioso do colega, teve por objetivo afastá-lo do seu local de trabalho e evitar mais daquela situação, quando foi surpreendido por aquele funcionário no subsolo, ao viajar inesperadamente para 1999.

    Quase 20 minutos após o retorno...

    Ao chegar no subsolo, sua safe zone, rapidamente pegou a pasta com os arquivos e o folheou tentando achar alguma mudança significativa naquela linha do tempo e na história de Emmanuelle Machado...

    Após uma rápida checagem, ficou decepcionado ao constatar que nada tinha mudado sobre a garota: seu status continuava o mesmo, Desaparecida. Sentou-se na cadeira, meio que desabando sobre ela, frustrado.

    Inevitavelmente, Denny ainda sentia culpa por ter perdido tanto tempo, "morrendo de medo de encontrá-la pessoalmente naquele colégio", e por não tê-la procurado mais diligentemente para alertá-la do sequestro. Ele também passou a se penitenciar por ter dado ouvidos àquela incomum sensação: De que não devia interferir naquele fato histórico, o crime no colégio.... O que, de igual modo, o fez perder bastante tempo, paralisado de medo, em 1999...

    Quase 11 horas da noite

    Após aquela breve sessão de culpa e autocomiseração, voltou a processar aquele evento de maneira mais objetiva:

    — Cara, eu realmente viajei no tempo!... — constatou, rindo internamente de contentamento, ainda sem querer acreditar naquele feito. — Pediria a mim mesmo que me beliscasse, mas: eu estive realmente em 1999! — exclamou em êxtase.

    Sem a pressão dos momentos anteriores — e por não mais possuir o temor de ficar preso no passado —, ele começou a racionalizar as informações que possuía...

    Procurou de novo nos arquivos, e no quadro de pistas, se sua visita ao passado não produziu mesmo nenhuma alteração no caso — por mínima que fosse: À primeira vista, parecia que sua presença  em 1999 foi inócua, sem gerar nenhum resultado aparente, reconheceu.

    Apesar da frustração do primeiro momento em relação à falta de êxito do telefonema, de repente, percebeu que era como se parte da obsessão dos últimos meses — e principalmente dos últimos dias —, começasse a fazer algum sentido para ele — ou quase: A partir daquela noite, ele se deu conta que poderia finalmente começar a buscar as respostas para as perguntas que tanto o instigava e que quase o endoideceu.

    Enquanto olhava para o quadro de pistas na parede, um pensamento recorrente continuava pulsando em sua mente:

    Ele a viu!... Ele a conheceu!... A garota dos seus sonhos estava realmente viva!, exultou Denison internamente.

    — "Bem, pelo menos lá, naquele momento no tempo..." — ponderou seu Alter ego.

    "Entretanto, o importante era que ele não estava maluco, delirando ou mesmo esquizofrênico: nem tampouco havia imaginado tudo aquilo para fugir da realidade. — reconheceu, aliviado.

    De alguma estranha maneira, seguramente ele a conhecia — e a viu pessoalmente. E, como aquilo se deu, era algo que ele ainda não compreendia: Todavia, também era algo que pretendia descobrir!, deduziu ele, entre a preocupação e o êxtase pela singular experiência que passou naquelas últimas horas.

    Mui empolgado com aquele episódio, sempre que pensava nela e no seu sorriso — que ele viu ao vivo e em cores — Denison já experimentava uma enorme vontade de vê-la outra vez. Mal tinha retornado, e já desejava voltar à 1999.

    Parte 2/1:

    Time Machine

    N

    ada aparentemente tinha mudado nos arquivos ou na história de vida de Emmanuelle Machado: "Mas se pudesse retornar, teria uma nova chance de salvá-la!", planejou ele, empolgado.

    Sua esperança era poder voltar e tentar novamente mudar o passado dela — só que bem mais preparado daquela vez: No entanto, ainda precisava descobrir como fazer aquilo, se conscientizou ele, tirando o celular do bolso e o olhando, intrigado com aquele surpreendente aparelho que inexplicavelmente possuía.

    (...)

    — Mas afinal, o que de verdade é você, meu velho?... — se indagou, analisando cuidadosamente cada centímetro daquele smartphone. — Será que você sempre foi assim? Se não: quem fez isso com você, hein?...

    Sem fazer a menor ideia de como aquilo foi acontecer com seu aparelho telefônico, ele se apressou em ir para casa...

    No caminho, ainda ressabiado, Denison procurava saber se reconhecia — ou desconhecia alguma na paisagem. Ainda temia que algo pudesse estar levemente diferente de antes, e tais detalhes lhe tivesse passado despercebido.

    Passava das 11:00 horas da noite

    Assim que chegou em casa, imediatamente procurou colocar o dispositivo para carregar e aguardava...

    Denison estava ansioso em retornar à 1999 e rever Emmanuelle. Instintivamente, sabia que devia tentar salvá-la novamente. De repente, ele percebeu que simplesmente não conseguia mais conter a enxurrada de novos pensamentos que estava tendo sobre — e com ela: "Possivelmente, por ele não mais tentar bloqueá-los ou lutar

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