Como conquistar amigos e se tornar influente

De Lola Bridges

Aprendemos na escola que os seres humanos são criaturas sociais, assim como as formigas ou as abelhas. Não podemos viver na solidão. Temos que viver na companhia de outras pessoas. As pessoas que vivem na desolação são consideradas aberrantes e o mundo não as considera cruéis. No s ame tempo, as pessoas que vivem na companhia de outras pessoas nem sempre sabem como eles podem fazer mais do mesmo.Os seres humanos são frequentemente descritos como criaturas sociais. Quase nunca somos encontrados sozinhos e, mesmo quando estamos fisicamente sozinhos, pensamos constantemente em outras pessoas em nossas vidas. Quando foi a última vez que você pensou em um plano que não incluía mais ninguém? Quando foi a última vez que você teve um sonho em que não havia outra pessoa além de você? Não acontece assim conosco. Ev erything que fazemos, conscientemente ou não precisa de ter outras pessoas na mesma. É assim que a natureza nos ordenou que sejamos.Do ponto em que nascemos até nosso último suspiro, queremos que as pessoas estejam ao nosso redor. Talvez o único momento em nossas vidas em que não queremos que as pessoas fiquem conosco é quando estamos dormindo, mas mesmo isso não é totalmente verdade, é? Mesmo quando dormimos 'sozinhos', queremos que outras pessoas durmam no mesmo quarto que nós. Quantas pessoas devo contar a vocês que não dormiriam uma noite se tivessem que dormir sozinhas em um quarto!Mas, o que eu sinto mais surpreendente sobre essa sociabilidade de nosso comportamento é que podemos induzir hábitos em outras pessoas. A maneira como vivemos - a parte social de nossa vida - influencia outras pessoas, quer queiramos ou não. Na verdade, traz uma mudança em suas vidas, por menor que seja....

• Idioma: Português
• Editora: Bibliomundi
• Data de lançamento: 9 de mar. de 2022
• ISBN: 9781526039576

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Neste e-book, vamos lidar com esse conceito desde o básico. Vamos ver a importância de se relacionar com as pessoas certas, fazer os amigos certos, e vamos ser mais básicos do que isso e ver como devemos conquistar as pessoas e influenciá-las. O que torna este e - book diferente é que vamos ter como alvo específico a amizade do século 21.

Seres humanos são criaturas sociais

Aprendemos na escola que os seres humanos são criaturas sociais, assim como as formigas ou as abelhas. Não podemos viver na solidão. Temos que viver na companhia de outras pessoas. As pessoas que vivem na desolação são consideradas aberrantes e o mundo não as considera cruéis. No s ame tempo, as pessoas que vivem na companhia de outras pessoas nem sempre sabem como eles podem fazer mais do mesmo.

Os seres humanos são frequentemente descritos como criaturas sociais. Quase nunca somos encontrados sozinhos e, mesmo quando estamos fisicamente sozinhos, pensamos constantemente em outras pessoas em nossas vidas. Quando foi a última vez que você pensou em um plano que não incluía mais ninguém? Quando foi a última vez que você teve um sonho em que não havia outra pessoa além de você? Não acontece assim conosco. Ev erything que fazemos, conscientemente ou não precisa de ter outras pessoas na mesma. É assim que a natureza nos ordenou que sejamos.

Do ponto em que nascemos até nosso último suspiro, queremos que as pessoas estejam ao nosso redor. Talvez o único momento em nossas vidas em que não queremos que as pessoas fiquem conosco é quando estamos dormindo, mas mesmo isso não é totalmente verdade, é? Mesmo quando dormimos 'sozinhos', queremos que outras pessoas durmam no mesmo quarto que nós. Quantas pessoas devo contar a vocês que não dormiriam uma noite se tivessem que dormir sozinhas em um quarto!

Mas, o que eu sinto mais surpreendente sobre essa sociabilidade de nosso comportamento é que podemos induzir hábitos em outras pessoas. A maneira como vivemos - a parte social de nossa vida - influencia outras pessoas, quer queiramos ou não. Na verdade, traz uma mudança em suas vidas, por menor que seja.

Houve uma fase em minha vida em que minha família morava em uma região rural exuberante, verdejante com todo o verde que se podia encontrar. Este era um lugar idílico para morar e eu realmente gostei dos poucos anos que passei naquele retiro silvestre. Agora, tudo era realmente hipnotizante naquele lugar, mas havia uma coisa que me irritou nos meus primeiros dias lá. Sempre gosto de começar minhas manhãs com uma xícara de café quente e um jornal fresco que ainda carrega o cheiro de imprensa para ler. É apenas meu hábito. Eu sou não gosta muito de conhecer o que está acontecendo no mundo exterior-I confiar mais na Internet para isso, mas o jornal é um hábito de infância que eu não posso bre ak mesmo agora. Então, quando eu morava naquela linda casa, tudo era suficiente para minhas necessidades, mas meu suprimento regular do jornal foi brutalmente truncado. Nenhum vendedor de jornais poderia pagar tanto dinheiro apenas para entregar um jornal em minha casa, embora a aldeia vizinha tivesse um bom suprimento dele.

Quando não aguentei mais, fui até a aldeia uma noite e descobri os entregadores de jornais da região. Falei com alguns deles e pedi que entregassem um jornal em minha casa. Demorou um pouco para ser convencido e mesmo assim os primeiros recusaram. Mas, finalmente, consegui encontrar um cara que concordou em vir todas as manhãs para entregar o jornal.

A manhã seguinte foi pura bem-aventurança celestial. Eu tenho outro hábito que desagradável de acordar as 6 a .m. pontualmente todas as manhãs, e por volta das 6h15, esse sujeito estava pedalando até a minha garagem e jogou o jornal, apontado perfeitamente para a minha varanda. O café tinha um gosto melhor naquele dia .

Nos três meses que fiquei lá depois disso, o menino não perdeu um único parto.

Talvez eu o tivesse convencido demais, dizendo-lhe que não poderia começar bem o dia sem ler o Daily Times. Enfim, o bom Deus o abençoe, ele nunca faltou um dia.

No dia da minha mudança, fiz questão de me encontrar com ele pela manhã, levar sua última entrega para minha casa pessoalmente e liberei suas dívidas. Ele foi sem dizer uma palavra.

Algumas semanas depois, visitei aquela aldeia novamente. Eu me arrisquei naquele jovem rapaz. Ele já estava parecendo mais velho - os meninos têm uma maneira incrível de parecer diferente a cada semana. Eu perguntei como ele estava. O que ele disse me surpreendeu.

Ele disse que minha mudança teve um grande impacto sobre ele. Vendo que eu estava perplexo, ele me contou como meu hábito de precisar do jornal de manhã cedo o forçou a