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Tá tudo dominado.
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Tá tudo dominado.

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Sinopse: O núcleo da pirâmide desta obra literária são 3: Traficantes, Assassinatos e Tráfico de drogas. Como neste livro eu só descrevo fatos reais e crimes verídicos, a minha sinopse são fatos que aconteceram com pessoas que estiveram e/ou poderiam estar bem próximas a nós, em nosso dia a dia, principalmente na cidade do Rio de Janeiro. 1- Em 2 de junho de 2002, o jornalista Tim Lopes, que na ocasião fazia uma reportagem sobre abuso sexual de menores e tráfico de drogas em bailes funk na favela Vila Cruzeiro, bairro da Penha, foi sequestrado e levado por um grupo de traficantes liderado por Elias Maluco para a Favela da Grota no Complexo do Alemão, onde foi torturado e morto,após ter sido descoberto com uma microcâmera tentando filmar a venda de drogas no local. 2- Saulo de Sá Silva, vulgo Barão do Pó, é um traficante de drogas brasileiro. Na favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, era responsável pelo abastecimento de cocaína. Trazia a pasta base para dentro da favela e conseguia transformá-la em pó com ajuda de um químico. Foi preso em 20 de janeiro de 2008, na cidade de Maragogi, no estado de Alagoas. 3- Após o assassinato de Mané Galinha, o criminoso conhecido apenas como Aílton Batata sucedeu a liderança da sua quadrilha e prometeu vingar a morte de Mané Galinha em meio à guerra contra Zé Pequeno e Luís Carlos de Oliveira Lelis (Bingo de Torneira). 4- Preso na cadeia, o ex-PM Rodrigo Nogueira declarou na época numa entrevista: 'Com mais liberdade para agir, são os oficiais que incentivam os comandados a extorquir mais e a matar mais' …. 'Enquanto a Academia de Oficiais da Polícia Militar, continuar formando líderes desqualificados, pretensiosos e, acima de tudo, aproveitando a ignorância dos praças, o ciclo de roubalheira continua se renovando um dia após o outro. Assassinos obedecendo a assassinos, ladrões prestando continência a ladrões'. Porque esse ex-PM ficou enjaulado numa cela de um presídio, leia na Internet sobre: O crime da Vista Chinesa, ocorrido em 27 de novembro de 2009 na Cidade Maravilhosa.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento10 de mar. de 2022
ISBN9781526054937
Tá tudo dominado.

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    Tá tudo dominado. - Edmilson Pereira da Silva

    I) Sinopse: O núcleo da pirâmide desta obra literária são 3: Traficantes, Assassinatos e Tráfico de drogas. Como neste livro eu só descrevo fatos reais e crimes verídicos, a minha sinopse são fatos que aconteceram com pessoas que estiveram e/ou poderiam estar bem próximas a nós, em nosso dia a dia, principalmente na cidade do Rio de Janeiro.

      1- Em 2 de junho de 2002, o jornalista Tim Lopes, que na ocasião fazia uma reportagem sobre abuso sexual de menores e tráfico de drogas em bailes funk na favela Vila Cruzeiro, bairro da Penha, foi sequestrado e levado por um grupo de traficantes liderado por Elias Maluco para a Favela da Grota no Complexo do Alemão, onde foi torturado e morto,após ter sido descoberto com uma microcâmera tentando filmar a venda de drogas no local.

    2- Saulo de Sá Silva, vulgo Barão do Pó, é um traficante de drogas brasileiro. Na favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, era responsável pelo abastecimento de cocaína. Trazia a pasta base para dentro da favela e conseguia transformá-la em pó com ajuda de um químico. Foi preso em 20 de janeiro de 2008, na cidade de Maragogi, no estado de Alagoas.

      3- Após o assassinato de Mané Galinha, o criminoso conhecido apenas como Aílton Batata sucedeu a liderança da sua quadrilha e prometeu vingar a morte de Mané Galinha em meio à guerra contra Zé Pequeno e Luís Carlos de Oliveira Lelis (Bingo de Torneira).

      4- Preso na cadeia, o ex-PM Rodrigo Nogueira declarou na época numa entrevista:

      Com mais liberdade para agir, são os oficiais que incentivam os comandados a extorquir mais e a matar mais ….  Enquanto a Academia de Oficiais da Polícia Militar, continuar formando líderes desqualificados, pretensiosos e, acima de tudo, aproveitando a ignorância dos praças, o ciclo de roubalheira continua se renovando um dia após o outro. Assassinos obedecendo a assassinos, ladrões prestando continência a ladrões.

      Porque esse ex-PM ficou enjaulado numa cela de um presídio, leia na Internet sobre: O crime da Vista Chinesa, ocorrido em 27 de novembro de 2009 na Cidade Maravilhosa.

        Foto: Tim Lopes, um gaúcho, Mangueirense e vascaíno.

    A verdadeira Bibi Perigosa (Fabiana Escobar) e a atriz Juliana Paes, que foi a protagonista na novela da Rede Globo A Força do Querer em 2017.

      Saulo foi casado com Fabiana Escobar, conhecida como Bibi Perigosa, conhecida pela extravagância na hora de declarar seu amor. Chegou a sobrevoar a favela da Rocinha em um helicóptero, jogando pétalas de flores, espalhando faixas e pintando um muro na curva do S com palavras de amor. Outro fato conhecido sobre Bibi Perigosa era por ser violenta com mulheres que tentavam se aproximar de Saulo..

    Fotomontagem: Zé Pequeno e o verdadeiro Mané Galinha dando uma entrevista ao Jornal Nacional, após ser preso na década de 1980.

    No livro, Rodrigo descreve com consistência a transformação de um jovem comum, com vagos ideais de defesa da sociedade e combate ao crime, em um criminoso fardado que usa de sua posição para matar, sequestrar, extorquir e prestar serviços à milícia. Na vida real o ex-PM, botou a culpa no sistema, por ele ter se transformado num monstro de farda.

    II) Sumário. Página 6.

    I) Sinopse. Página 1.

    II) Sumário. Página 6.

    III) Livro: Tá tudo dominado.

    A- Traficantes famosos:

    (4 TERRA) 1- Tota. 2- Elias Maluco. 3- Piolho. 4- Nem da Rocinha. Página 8.

    (4 FOGO) 1- Escadinha. 2- Marcelo Piloto. 3- Uê. 4- Zé Pequeno. Página 17..

    (4 ÁGUA) 1- Marcola. 2- Marcinho VP, Márcio Amaro de Oliveira. 3- Tuchinha.

    4- Fernandinho Beira-Mar. Página 26.

    (4 DELTA) 1- Marcinho VP, Márcio dos Santos Nepomuceno. 2- Zé Roberto da Compensa.

    3- Bem-Te-Vi. 4- Roupinol. Página 34.

    (4 CUBO) 1- Lulu da Rocinha. 2- Rogério Lengruber, o Rogério Bagulhão. 3- Celsinho da Vila Vintém. 4- Barão do Pó. Página 39.

    (4 ANDROID) 1- Mané Galinha. 2- Fuminho. 3- José Carlos Gregório,"O Gordo''.

    4- Gangan. Página 44.

    (4 BRASIL) 1- Marcelinho Niterói. 2- Marco Archer. 3- Dudu da Rocinha.

    4- Luciano Pezão. Página 50.

    (4 CARIOCA) 1- Celso Playboy. 2- Fernando Guarabu. 3-  Linho.

    4- Cabeça Branca Luiz Carlos. Página 55.

    (4 RAIO) 1- Matemático. 2- Robinho Pinga. 3- Zé Pequeno (o verdadeiro). Página 62.

    B- Histórias verídicas:

    1- Nem da Rocinha; 2- Danúbia Rangel (A xerifa do Morro); 3- Beatriz Rangel; 4- Duda Lopes (A filha de Nem da Rocinha). Página 64.

    C- Da Rocinha para o mundo do tráfico:

    1- Dudu da Rocinha; 2- Raquel de Oliveira, a escritora; 3- Rogério 157. 4- Fabiana Escobar, A verdadeira Bibi Perigosa. Página 82.

    D- Vida de traficante: 1- Fernandinho Guarabu; 2- Marco Archer; 3- Rodrigo Gularte; 4- Ailton Batata, o verdadeiro Sandro Cenoura; 5- Raquel Monteiro, a atual esposa de Nem da Rocinha é presa. Página 106.

    E- Rodrigo Nogueira, O monstro?. Página 127.

    A) TRAFICANTES FAMOSOS.

    (4 TERRA).  1- Tota.

    Antônio de Souza Ferreira, o Tota, foi um traficante de drogas brasileiro, chefe, que ficou conhecido por ser o líder do crime organizado nos complexos do Alemão e da Penha. Data de nascimento 11 de março de 1980. Local de nascimento: João Pessoa-PB. Data de morte: 16 de setembro de 2008 (28 anos). Local de morte: Rio de Janeiro, (RJ). Crime(s): Formação de quadrilha, Tráfico de drogas e Homicídios.

    Sua principal característica é a violência, e crueldade contra qualquer um que se opõe às suas ordens, assassino de policiais. Esteve durante cerca de três anos como número um na lista de procurados pela Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro, desde que se estabeleceu no complexo do Alemão, vindo da favela do Caramujo, em Niterói.

    Sua captura motivou a série de operações que resultou na ocupação do Alemão em 2007. Ex-homem de confiança de Márcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, Tota teria sido morto em setembro de 2008 por ordem de Fernandinho Beira Mar.

    2- Elias Maluco.

    Elias Pereira da Silva, mais conhecido como Elias Maluco (Rio de Janeiro, 23 de maio de 1966 — Catanduvas, 22 de setembro de 2020), foi um dos maiores traficantes de drogas do Rio de Janeiro.

    Foi preso em 19 de setembro de 2002, após uma caçada humana de três meses, na sequência do assassinato do jornalista Tim Lopes. Integrante da facção criminosa Comando Vermelho, comandava o tráfico de drogas em trinta favelas das imediações do Complexo do Alemão e da Penha, sendo acusado pela morte de mais de sessenta pessoas.

    Nome: Elias Pereira da Silva; Pseudônimo: Elias Maluco. Data de nascimento:

    23 de maio de 1966. Local de nascimento: Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Data de morte: 22 de setembro de 2020 (54 anos).

    Local de morte: Catanduvas, Paraná. Causa da morte: Em investigação.

    Crime(s): Tráfico e associação para o tráfico de drogas; tráfico e associação para o tráfico de drogas; homicídio triplamente qualificado; formação de quadrilha e ocultação de cadáver. Pena: 13 anos de prisão; 18 anos de prisão; 28,5 anos de prisão.      Situação: Falecido.

    Elias Maluco foi considerado um dos responsáveis pelas ondas de violência que abalaram o Rio de Janeiro em dezembro de 2006 e novembro de 2010. No dia 22 de setembro de 2020, o Departamento Penitenciário (DEPEN) do Paraná informou à imprensa que Elias Maluco foi encontrado morto numa cela da Penitenciária Federal de Catanduvas. De acordo com o órgão, o corpo do traficante aparentava sinais de enforcamento.

      Elias Maluco e o assassinato de Tim Lopes: Em 2 de junho de 2002, o jornalista Tim Lopes, que na ocasião fazia uma reportagem sobre abuso sexual de menores e tráfico de drogas em bailes funk na favela Vila Cruzeiro, bairro da Penha, foi sequestrado e levado por um grupo de traficantes liderado por Elias Maluco para a Favela da Grota no Complexo do Alemão, onde foi torturado e morto,após ter sido descoberto com uma microcâmera tentando filmar a venda de drogas no local.

    De acordo com depoimentos de traficantes ligados a Elias Maluco, presos poucos dias depois pela polícia.Torturou o jornalista queimando seus olhos com um cigarro,esquartejou o jornalista com uma espada de samurai, tendo em seguida o corpo do jornalista sido incinerado com pneus e gasolina numa gruta conhecida entre os locais como o micro-ondas.

    Após intensas buscas, os restos carbonizados do corpo de Tim Lopes foram encontrados no dia 12 de junho, num cemitério clandestino da Favela da Grota. O crime teve repercussão internacional e motivou manifestações contra a violência no Rio de Janeiro e em defesa da liberdade de imprensa, tendo sido um dos casos que levou a que o Brasil fosse apontado pela Comissão de Impunidade da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) como o terceiro país mais perigoso para os profissionais desta área nas Américas.

    Captura: Após uma caçada humana de três meses liderada pela cúpula da segurança do Rio de Janeiro, a polícia lançou no dia 16 de setembro de 2002 a chamada Operação Sufoco, cercando o Complexo do Alemão com o objetivo de capturar Elias Maluco. Após 50 horas de cerco policial foi capturado no dia 19 de setembro na Favela da Grota, não resistindo à prisão. É dele a frase, no momento da prisão, Perdi, chefe. Só não esculacha, não., em referência à ânsia da polícia em prendê-lo.

    Elias Maluco foi condenado em dezembro de 2002 a 13 anos de prisão pelos crimes de tráfico e associação para o tráfico de drogas, num processo que envolvia o cantor Belo. Em 10 de novembro de 2003, foi condenado a 18 anos de prisão pela 23ª Vara Criminal do Rio de Janeiro pelos mesmos crimes no âmbito de outro processo, e em 25 de maio de 2005 foi condenado a 28,5 anos de prisão pelo 1º Tribunal do Júri do Rio de Janeiro pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, formação de quadrilha e ocultação de cadáver no caso do assassinato de Tim Lopes.

    Elias Maluco ficou preso no complexo prisional Bangu I desde a sua detenção até

    4 de janeiro de 2007, quando foi transferido para o Presídio Federal de Catanduvas, Paraná, juntamente com outros onze chefes das facções criminosas Comando Vermelho (CV) e Terceiro Comando (TC) acusados de planejar a queima de ônibus e os atentados contra delegacias e postos da Polícia Militar ocorridos no Rio de Janeiro em 28 de dezembro de 2006, que resultaram na morte de dezenove pessoas

    Foto: O cantor Bezerra da Silva ficou rotulado como o "Cantor dos bandidos''. Bezerra da Silva era muito amigo de Escadinha, O Gordo e Elias Maluco, entre muitos outros traficantes de drogas.

    Após o início de uma nova onda de violência no Rio de Janeiro em 21 de novembro de 2010, Elias Maluco e Marcinho VP, que segundo o setor de inteligência da polícia teriam ordenado os ataques, foram transferidos em 25 de novembro de 2010 para a Penitenciária Federal de Porto Velho, Rondônia. Em 18 de agosto de 2011, Elias Maluco foi novamente transferido, desta vez para o Presídio Federal de Campo Grande, Mato Grosso do Sul.

    Morte: No dia 22 de setembro de 2020, Elias Maluco foi encontrado morto em sua cela na Penitenciária Federal de Catanduvas, onde cumpria pena. O atestado de óbito apontou como causa da morte a asfixia mecânica por enforcamento.

      3- Piolho.

    Alexandre Bandeira de Melo, mais conhecido como Piolho (Rio de Janeiro, 17/02/1972), é um criminoso brasileiro, ligado à facção criminosa Amigos dos Amigos e ex-chefe do tráfico de drogas no Complexo Lemos de Brito, que figurou durante algum tempo na lista dos mais procurados de sua cidade. Atualmente, se encontra preso. Idade: 49 anos. Crime(s): Assalto, Homicídio Tráfico de Armas e Drogas. Situação: Preso.

    Foto: Alexandre Bandeira, o Piolho.

    Biografia: Piolho assumiu o controle do tráfico de drogas na favela Lemos de Brito, em Quintino, em finais dos anos 1990. Preso em 2001, e posteriormente em 2006, em seu lugar assumiu o controle das bocas de fumo o criminoso conhecido como Cotonete. À época, sua facção era aliada do Terceiro Comando, que posteriormente dominou o Complexo do Campinho, comunidade esta que também se estende por Quintino.

    No início de 2008, com a expansão das milícias, os traficantes aliados de Piolho foram expulsos de seus redutos pelos invasores, descobrindo-se posteriormente a morte do bandido Cotonete. Entre os milicianos que assumiram o controle dos complexos da Lemos Brito e Campinho, estavam inclusive alguns ex-soldados do tráfico.

    Em setembro de 2010, Piolho cumpria pena no Instituto Penal Ismael Pereira Sirieiro, no Fonseca, na Zona Norte de Niterói, quando ganhou benefício concedido pela Vara de Execuções Penais (VEP) para sair às ruas, e acabou não voltando. Desde então, passou a tentar retomar o controle do tráfico de drogas em seus antigos redutos, sendo, durante meses, quase diariamente sido objeto de manchetes dos diários cariocas, por investidas suas e de seus comparsas, com o objetivo de atacar milicianos e moradores destas.comunidades, consideradas por ele como seus inimigos.

    Numa dessas tentativas de retomar o morro do Fubá ele e seus comparsas torturaram e mataram o Soldado da PM Marcel Pinto Almagro na madrugada do dia 30/10/2010. Em abril de 2012, o criminoso foi novamente preso, junto com sua mulher, num apartamento da região de Jacarepaguá.

    No dia 10 de novembro do ano seguinte, seus comparsas tentaram resgatá-lo durante uma audiência em Bangu, e durante a ação, um menino que estava na rua em frente acabou baleado e morto.

    4- Nem ou o Nem da Rocinha.

    Antônio Francisco Bonfim Lopes, conhecido como Nem ou o Nem da Rocinha (Rio de Janeiro, 24 de maio de 1976), é um traficante de drogas brasileiro, ex-chefe do tráfico da Favela da Rocinha pelo Amigos dos Amigos, e atualmente membro do Terceiro Comando Puro. Idade 44 anos. Crime(s): tráfico de drogas e formação de quadrilha. Pena: 96 anos. Situação: Preso.

    Foto: Nem da Rocinha é capturado.

    Biografia: Desde a morte de Erismar Rodrigues Moreira, o Bem-Te-Vi, em uma operação bem planejada pela Polícia Civil em outubro de 2005, Nem e João Rafael da Silva, o Joca, ambos compadres de Bem-Te-Vi, assumiram o controle do tráfico local. Com a prisão de Joca tempos depois, Nem passou a dominar sozinho o comércio de entorpecentes na comunidade.

    Ficou conhecido nacionalmente ao usar uma invasão por parte dos seus comparsas ao Hotel Intercontinental no bairro de São Conrado no Rio de Janeiro, para conseguir despistar a polícia e realizar a sua fuga. Após diversas guerras e troca de poder na favela da Rocinha, Nem também ganhou reconhecimento dentro do tráfico, ao conseguir estabelecer sua facção definitivamente como controladora da comunidade.

    Em janeiro de 2010, forjou a própria morte e o seu enterro, a fim de escapar do cerco policial, o que não deu certo, pois a Polícia Civil descobriu a tempo. Em fins de 2011, às vésperas da ocupação da Rocinha para a instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora — UPP, era o traficante mais procurado no Rio de Janeiro e por informações que levassem à sua

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