Resenhando Sorrisos: Entre pétalas e covas
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Resenhando Sorrisos - Beatriz Lopes
Introdução
Antes de qualquer coisa, saiba que você está prestes a consumir parte de uma pessoa real, com medos e sonhos grandes, muito maiores do que o próprio corpo. O que não cabe em mim, agora, escorre por entre meus dedos e chega até seus olhos. Espero que aproveite cada pedacinho de página e, caso se perca em palavras, saiba que sempre me perco em pensamentos.
Esse livro ajudará a passar o tempo, a curar uma ferida ou talvez, com um pouco de esperança, faça você perceber que ninguém, jamais, será tão importante na sua vida quanto você. Acredite não só nas palavras que lerá como no seu próprio potencial. Afinal, aqui estou somente porque acredito não apenas em sorte, em destino, como acreditei em você. Desde o começo do meu sonho, quando tudo se transformou em expectativa, eu acreditei que estaria aqui, em suas mãos. E caso esteja em dúvida, eu conheço você.
Várias pessoas aleatórias, leitores árduos, românticos incuráveis... bom, dentre todos esses, aqui está você. Agora, aprecie um pouco de mim, muito dos meus pensamentos e espero que saiba sentir todos os meus sentimentos. Leia sem moderação, devagar para aproveitar o amor ou rápido para superar um coração quebrado, mas leia, acima de tudo, para encontrar o final que não, eu não escrevi.
Lembre-se de que também sou mais uma alma tediosa e até um pouco áspera.
Para aqueles que também querem somente um passatempo gostoso e até relaxante, pouco indiscreto e talvez, queimado.
Só mais uma coisa, pode me chamar de Bia.
Um Pouco de Chamego
Cheguei à conclusão de que sou movida por muitas coisas, aquelas básicas que também movem a maioria das pessoas como dinheiro, ansiedade e desejos futuros, mas, além disso, sou movida por algo muito maior e que todos tentam não sentir: o amor. Eu sinto tanto, todo o tempo e a única forma que consigo apreciar todo o sentimento que tenho, é quando estou fazendo amor.
A arte é movida por dor, raiva e amor. E toda vez que escrevo, faço arte e expresso meus sentimentos. Faço amor com o teclado que, descobri recentemente, foi projetado desse jeito apenas porque os datilógrafos da época em que foi feita a primeira máquina de escrever, escreviam tão rápido que o inventor foi obrigado a embaralhar todas as letras para obrigar todos a escreverem mais lentamente. E pensar que hoje os meus dedos não conseguem acompanhar meus pensamentos, quem dirá um simples teclado... E é o que acontece com meus sentimentos. Por sentir em demasia, eu sou obrigada a retardar todos os sentimentos, e o faço escrevendo. Colocando as memórias