Trágico Brasil
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Sobre este e-book
Na obra há uma nota introdutória e final do autor que devem ser lidas para uma compreensão maior das poesias. O livro é objetivo e, embora seja caracterizado por acontecimentos históricos, tais ocorrências são, por sua vez, moldadas pela opinião particular do autor, não sendo essa imparcial. No entanto, independente do partido eleitoral do qual você é adepto, dê uma oportunidade para a leitura – pois se ela não te impressionar, o texto ao menos te convidará a fazer algumas reflexões.
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Trágico Brasil - Luís Henrique de Almeida
Agradecimentos
Agradecerei a algumas pessoas — não a seus nomes, que não serão citados, mas ao que representam, pois é isso o que realmente importa.
Primeiramente, devo agradecer a todos os professores que tive no decorrer da vida, mas principalmente às professoras de história e de redação deste ano, de um cursinho popular, pois a primeira me dera conteúdo histórico e a segunda estruturara minha escrita caótica — no que diz respeito à dissertação, de forma que, se as poesias são caóticas, isso é inteiramente culpa minha. Além de estruturar meus textos, me tirara inúmeras dúvidas gramaticais que nem eu, em toda minha arrogância adolescente, pensava possuir.
Tenho de agradecer aos meus amigos — não todos, mas alguns; àqueles que sempre estiveram comigo, pois, para suportar minhas excentricidades, há de ser tenaz. No entanto, há principalmente um a quem devo certo agradecimento especial, já que apenas a ele revelei a maioria de minhas poesias — e, embora demorasse horas a fio para lê-las mesmo tendo todo o dia livre, esse mesmo amigo as lia e me dava sua singela opinião sobre cada uma. Obrigado.
Por último, tenho de agradecer à minha família, pois apenas as pessoas que convivem diariamente comigo, percebem o quão insuportável eu sou — ranzinza e cheio de costumes de velho, como minha mãe sabiamente diz. E a ela também respondo aqui e agora: Eu me suporto e convivo bem comigo mesmo, mas se houvesse outro igual a mim, decerto não o suportaria. Além disso, sou eternamente grato por meus pais nunca terem restringido meu gosto pela leitura. Desde pequeno, sempre que podiam, davam-me livros. E, agora, quando tenho dinheiro e quero gastá-lo todo numa compra literária, e pergunto para minha mãe se devo, ela simplesmente me responde: Mas é claro. Compre! Você não quer livros? Então compre muitos livros!
Nota do autor
Sendo esta uma obra poética, é necessário ressaltar que os eventos aqui descritos, infelizmente, de fato, ocorreram, mas todos são moldados pelo meu ponto de vista, sendo ele particular e parcial. Visto que a poesia é uma forma de expressar sentimentos e sensações, assim o faço – mas não acerca de eventos subjetivos, restringindo-me, então, às ocorrências concretas do ano de 2020. Além disso, mesmo que as poesias estejam na mesma obra, são independentes de seu próprio modo, pois abordam diferentes temáticas.
Nestas páginas, pretendo revelar a frustração e a decepção em que o país está submerso. Nos horrores suscitados por atos hediondos e negligentes advindos de nossos líderes, de nosso Estado. Não é uma obra que enaltece o país, pois não há muito a ser enaltecido. O livro é partidário e não omite tal fato, já que a expressão – ainda que parcialmente censurada em determinados governos – é livre e deve ser exposta.
Há apenas dezessete poesias nesta obra – um número bem menor do que aquele que eu pretendia escrever de início, mas ainda assim um algarismo fatídico para as mudanças sociopolíticas e econômicas do país, de forma que vem a ser propício para o livro. No futuro, talvez, há previsão para mais poesias acerca de temas políticos e sociais, porém são apenas previsões. O futuro não é algo que possamos controlar – pois, caso pudéssemos, os