Sem perder a ternura

De Laércio Pereira

A leveza com a qual Laércio J. Pereira trata temas do cotidiano, a fé e os sentimentos deixam o nosso coração e alma quentinhos. Alguns textos soam como músicas cantadas para nos acalmar, outros, às vezes nos fazem temer por algo que não sabemos o quê, outros nos vêem como lição, ensinamento. O meu preferido é "É preciso falar sobre a depressão", por ser um poema de tema delicado, e que traz os delírios de uma alma machucada.
Cada verso, cada poema com a sua sutileza penetra em nós e nos mostra que mesmo em alguns momentos de tormenta a vida levada em poesia pode ser mais leve.

Thay Mendes - @nuvembooks

• Idioma: Português
• Editora: Tradição Planalto
• Data de lançamento: 28 de fev. de 2024
• ISBN: 9786586268348

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LAÉRCIO J. PEREIRA

SEM PERDER A TERNURA

2ª EDIÇÃO

BELO HORIZONTE

2022

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)(eDOC BRASIL, Belo Horizonte/MG) Bibliotecário responsável: Maurício Amormino Júnior (CRB6-2422)

Copyright © 2022 by Laércio J. Pereira

Todos os direitos reservados. Nenhuma parte do conteúdo deste livro poderá ser utilizada ou reproduzida em qualquer meio ou forma, seja ele impresso, digital, áudio ou visual sem a expressa autorização do autor.

Editor Executivo

Ricardo S. Gonçalves

Editor

Juan Fiorini

Revisão

Equipe Lella Malta

Capa

Marcus Vinicius Rodrigues de Araújo

Guilherme Henrique Gomes

Produção

Tradição Planalto Editora

Dedico aos meus netos, Lara, Mariana, João Pedro, Lia e Guilherme.Dedico à minha família, os Pereiras, de um certo bairro industrial. Sigamos juntos: ninguém solta a mão de ninguém.

Apresentação

Cláudio Henrique*

James Baldwin dizia que o homem deve conquistar o grande deserto de si mesmo e o artista cultivar ativamente o estado de estar sozinho sem perder de vista seu papel de luz na escuridão, abrir caminhos e fazer do mundo uma morada mais humana — arte em todas as suas formas, manifestações e (des)limites.

Poesia é arte e, como tal, transborda o desenho das palavras. O poeta, um peito em explosão que não oferece conforto porque os versos não nascem apenas do gozo e das sensações que o antecedem, e que tampouco moram na alienação, no senso comum ou no visível aos olhos. Esse fingidor, convocando Fernando Pessoa, encontra dignidade mesmo nas derrotas, sem

Avaliações de Sem perder a ternura

[Eduardo Conde · Nota: 5 de 5 estrelas]

Quem não gosta dos vaga-lumes? Esse inseto incrível que atrai as crianças com o seu vôo mágico e intriga os cientistas pelo mistério de sua luminosidade precisa da nossa atenção, pois já faz parte da lista dos seres vivos ameaçados de extinção. Quer juntar-se aos que os defendem? Leia a história e encontre alguns caminhos para que os pirilampos brilhem e sobrevivam.