O Diário De Um Extraterrestre: 1
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O Diário De Um Extraterrestre - Konrad C. Draz
Durante oito dias...
Três jovens nos relatam fatos interessantes sobre um passeio que fizeram em um sítio localizado em algum lugar do interior Brasil. O que eles não sabiam era que esse sítio se tornaria o palco de um relacionamento saudável com um extraterrestre trazido especialmente para uma convivência com humanos encarnados aqui no Planeta Terra.
Bambu e naveO DIÁRIO DE UM
EXTRATERRESTRE
Relato 1
1a Edição - 2017
Por: Konrad C. Draz
konradc.draz@gmail.com
Diagramação e capa: Rosane Cedraz
ESCLARECENDO
Os nativos desse nosso planeta são os planetários e não alguns espíritos que atualmente aqui estão encarnados. Os planetários, muito confundidos com extraterrestres, não têm nenhum interesse em exterminar a raça humana, simplesmente para não afetar o equilíbrio do sistema. Muitos figurantes terrenos que aqui estão encarnados são de outros planetas, outros sistemas ou mundos paralelos distantes e não estão aqui com os mesmos propósitos dos humanos nativos desse Planeta Terra
.
Sumário
PRIMEIRO DIA:
A chegada
SEGUNDO DIA:
O café no sítio
Os primeiros passos
TERCEIRO DIA:
O encontro com Tefinho
A cidade perdida de Hiroxima
Um passeio no pomar
Os habitantes encantados
QUARTO DIA:
Um passeio na prainha
Simulando uma viagem no tempo
Criação acidental de um mundo paralelo
QUINTO DIA:
Uma visita a D. Manuel
Cidades espirituais x Mundos paralelos
Extraterrestres podem engravidar?
A evolução dos extraterrestres
Uma batalha invisível
SEXTO DIA:
Visitando a casa de Narrose
Caçadores de recompensa
Uma poupança num banco espiritual
Identificando quem vem do Umbral
De volta ao sítio
Comendo o pão que o Diabo amassou
SÉTIMO DIA:
Rumo ao Monte Negro
Um castelo no meio do mato
O fantasma do Seu Tibúrcio
Destruindo créditos adquiridos
Solicitando empréstimos
O dinheiro da espiritualidade
OITAVO DIA:
No interior da nave
Onde estamos?
O medo da despedida
A missão de Sissy
Viajando num disco voador
A história continua
Primeiro DiacópiaBambu e naveA CHEGADA
O vento frio que invadia nossas narinas nos fazia crer que anoitecera há muito tempo. o carro corria cuidadosamente por aquela estrada agreste, pedregosa e com algumas partes de areia macia. De vez em quando uns leves balanços nos atinavam a observar curiosamente a cortina de breu que se descerrava no fundo da paisagem iluminada, apenas, pelos faróis do carro.
Uma pequenina luz perdida na escuridão anunciava que a chegada estava próxima. Eram alguns tímidos raios de uma lanterna a querosene afixada numa parede sem reboco que a protegia do vento. Era uma casa simples com um rústico alpendre ornado com plantas ornamentais da região.
Todos estávamos ansiosos, afinal de contas, nem eu nem a Sissy tínhamos passados por umas férias desse quilate. Apenas Jonas, o motorista, um ufólogo independente e com bastante quilometragem sobre o assunto parecia ter bastante intimidade sobre esse passeio. A Sissy era uma habilidosa fotógrafa, colega de faculdade de Jonas. De tanto Jonas falar em discos-voadores e da beleza de sua região ela foi a primeira a se oferecer a conhecer o sítio.
Abri a última porteira. Jonas passara com o carro e me aguardara logo à frente. O frio era intenso, fechei a porteira e corri para o carro enquanto este começava a andar.
Latidos de alguns vira-latas que mais festejavam nossa chegada do que protegiam o local contra estranhos anunciavam que chegamos. Olhamos ao redor. Só escuridão, mas podíamos perceber com dificuldade o contorno sombrio da copa das árvores que circundavam aquela singela residência.
Silêncio, uma porta se abre projetando um raio luminoso como se fosse um tapete dourado na escuridão e do meio daquela única fonte de luz naquela floresta aparece a silhueta de um senhor de meia idade e logo atrás uma mulher com cara de sono trazendo outro lampião na mão. Agora, toda a paisagem a nossa volta ficara iluminada.
- Boa noite Antonia, Boa noite Zé. - Era Jonas, o nosso motorista cumprimentando os seus amigos e, que com certeza, passariam a ser nossos também.
Nos cumprimentamos e o Zé, muito alegre, nos ajudou a levar nossas bagagens para dentro de casa. Antonia, muito prestativa, nos orientava a onde pôr nossas coisas. Depois nos sentamos em volta da mesa para saborear aquele delicioso café fresquinho e tentar esclarecer algumas curiosidades sobre nossa missão do dia seguinte. Perto do fogão à lenha havia uma mesinha com algumas latas de mantimentos e lá no canto eu vi uma coisa que me chamou atenção. Era uma pedra do tamanho de um tomate. Não era uma pedra comum, pois tinha o formato de dois pequeninos pratos um emborcado sobre o outro. Jonas percebeu minha curiosidade, mas pouco se importou. Continuava absorto nos casos que Antonia e Zé lhe contavam. Eles riam sem constrangimento e Sissy, saboreando seu café com biscoitos, parecia contagiada pela amizade sincera daqueles três. De vez em quando Antonia tentava colocar Sissy nas suas prosas, mas essa ainda se sentia um peixe fora d'água. Lá para as tantas, já nos preparávamos para dormir e eu não conseguia tirar aquela pedra em forma de dois pratos do foco de minha visão. Ela me contagiava, mas eu nada perguntei a ninguém. Pelo menos, por enquanto.
Segundo Dia cópiaBambu e naveO CAFÉ NO SÍTIO
Levantei bem cedinho guiado pelo cheirinho tentador de um cuscuz de milho que Antonia acabara de retirar do fogo.
- Bom dia Antonia.
- Bom dia meu filho. Já, já você vai tomar um café fresquinho que vai reanimar o seu dia.
Sorri um pouco sem jeito pensando ser um dos primeiros a levantar, mas logo pela janela, divisei lá fora, ainda envoltos pela neblina, dois vultos que caminhavam em nossa direção. Era Jonas, o nosso motorista e Zé que voltava do curral com um balde de leite fresquinho.
Pelo menos, pensei, ganhei para Sissy.
- E a Sissy, já acordou?
Antonia olha para mim com um sorriso acalentador e aponta lá pra fora.
- Claro meu filho, pegou aquela máquina dela e saiu por aí. Não sei como ela vai tirar retrato nessa neblina.
Agora foi minha vez de rir. Jonas e Zé entraram, nos cumprimentamos e eu fui para o banheiro.
Enquanto eu me penteava em frente a um simples espelho embaçado pendurado no banheiro não parava de pensar na pedra em formato de dois pratos e em Zé e Antonia, duas pessoas simples, sem riquezas, com pouco estudo, moradoras daqueles confins de mundo e detentoras de tanta nobreza. Quando eles falavam, por mais simples que fosse o assunto parecia que ficávamos hipnotizados, boquiabertos bebendo cada palavra, cada gesto e a serenidade de suas palavras nos convidava a viajar e compreender detalhes nunca dantes percebidos.
De volta a cozinha. Antonia que acabara de colocar mais lenha no fogão para manter o ambiente aquecido durante o nosso café, dá os últimos retoques na mesa e senta-se ao meu lado.
Estava me sentindo em casa. Terminado o café ficamos ali sentados na mesa proseando, como se diz por aqui, e lá para as tantas minha curiosidade volta à tona. Eu quis saber de Zé o que significava aquela pedra em forma de dois pratos.
Antonia, que estava ao meu lado, riu discretamente, acariciou a minha mão e afirmou com doçura.
- Meu filho é paciente. Guardou essa pergunta desde ontem esperando o momento certo de fazê-la.
Eu fiquei sem jeito. Pois imaginei que só o nosso amigo, o motorista Jonas, tinha percebido minha curiosidade. Logo Zé me aterrissou na nossa prosa.
- Isso é só pra saber que você é um bom observador. Isso é bom. Mas não se preocupe não, qualquer dia desses estaremos no mesmo lugar de onde veio essa pedra. Lá você encontrará a sua resposta.
Conformei-me, mas não abrandei minha curiosidade. Do outro lado da mesa Sissy fazendo pinças na toalha rendada que cobria a mesa agreste procurava pôr alguém no foco de sua curiosidade para lançar sua primeira pergunta. Eu sabia que Sissy era um pouco resistente a tudo que excedia às fronteiras da normalidade e nos acautelamos.
- Alto lá, quer dizer que vocês estão pensando que existem os discos voadores e extraterrestres?
- Alto lá agora digo eu - retrucou Antonia com ar fraternal - você não é obrigada a acreditar em nada disso Sissy por isso não precisa ficar na defensiva, pois, quer acreditemos ou não vão sempre existir extraterrestres, discos voadores e cidades espirituais com empresas, sistemas de transportes, teatros, telefones, televisão, computadores, etc. Nada disso depende de nós acreditarmos ou não.
Jonas, no canto da mesa, tentava parar de rir pondo a mão na boca, mas era em vão. A risada lhe escapava por entre os dedos e todos se viram contra ele. Quando percebemos o motivo das risadas o estardalhaço foi geral e nem a Sissy foi poupada desses frouxos de risos.
Zé resolveu quebrar o encanto daquele momento mágico de risos.
- Sissy, desculpe Antonia. Ela não tinha a intenção de pô-la em parafuso. - Os risos retomaram o ambiente e Jonas, sentindo que era ele o regente da orquestra resolveu se levantar e dar uma volta lá fora. Afinal a neblina já se dissipava e o ar estava superoxigenado carregado do aroma de curral de vacas que, por sinal, ficava quase ao lado da casa.
- Esse Jonas não presta. - Reclamou Sissy em tom carinhoso. - E Antonia quase me colocou em parafuso. Bem, eu já ouvi falar muitas coisas a esse respeito, porém sempre foi aquela história de um conhecido de um amigo que testemunhou o fato. Coisa tipo a Linha do Equador que existe, mas ninguém nunca a viu.
Segundo Dia cópiaOS PRIMEIROS PASSOS
- Ô Zé, me responda, será que é possível se fazer viagens no tempo como no filme De Volta para o Futuro
?
Zé sorriu com cautela. Sissy estava começando a navegar no mundo do extranormal. - Não tenha medo e não pagará imposto. Regra fundamental: Nunca se contraponha a algo que você não conhece. Agora me responda, por que me pergunta isso?
- Minha família é multireligiosa. Lá se fala de anjos, extraterrestres, inferno, Umbral e que somos espíritos viajantes do tempo. Essa história é real ou é mais um conto religioso para intimidar os fiéis?
Eu fiquei surpreso ao ver a Sissy fazer essa pergunta a Zé, pois, uma certa feita, tentei um argumento semelhante e ela simplesmente me disse que eu estava encapetado.
Pelo menos, houve um progresso. E agora, como Zé irá se sair dessa?
- Minha amiga Sissy. - Zé acariciou-lhe os cabelos encaracolados e dirigindo um sorriso amigo para mim e para Antonia complementou - Vamos por etapa. A própria ciência garante que nada se acaba, tudo se transforma em energia ou matéria. Você, quando nasceu, foi por acidente ou foi alguma energia vinda de algum lugar que se transformou em você
no ventre de sua mãe?
Sissy olhou para mim, balançando a cabeça de um lado para outro como se dissesse, não tenho saída.
- Mister Kah! - chamou-me Sissy - e agora, qual a saída?
Sorri para Sissy e complementei - Agora você está mais inteligente. Sissy me agradeceu o elogio e Zé continuou. -Você já observou na insensatez de alguns materialistas onde afirmam que o homem é uma evolução do macaco ou talvez de homens pré-históricos que viveram por volta de alguns milhares de anos? Eles defendem a tese que nada se acaba, tudo se transforma, acreditam que o homem atual seja o resultado de milhões de anos de evolução, fazem teorias sobre os extraterrestres, mas não aceitam a tese da continuidade da
