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Lavra
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E-book79 páginas37 minutos

Lavra

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Sobre este e-book

Lavra é a colheita poética do professor piauiense Carlos Eugênio Rêgo. São textos escritos entre 1988 e fevereiro de 2017. Foram anos de espera. Quem escreve sabe a insegurança que é publicar, mostrar-se, expor-se. Por isso tantos bons poetas de gaveta. Os textos ficaram guardados o tempo necessário. A poesia não tem pressa. Temos, assim, textos produzidos em tempos distintos, sob humores variados.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento22 de ago. de 2017
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    Lavra - Carlos Eugênio Rêgo

    LAVRA

    Poesias

    Carlos Eugênio Rêgo

    Brasília, 2017

    FICHA CATALOGRÁFICA

    REGO, Carlos Eugênio da Silva.

    Lavra – Carlos Eugênio da Silva Rêgo – Brasília - DF, 2017. 84 p.

    ISBN: 978-85-922038-0

    1. Poesia brasileira

    I. Título. II. Lavra

    Copyright 2017 by Carlos Eugênio Rêgo

    Capa: Carlos Eugênio Rêgo

    Fotografia: Lucélio Fernandes

    Revisão: Vilebaldo Nogueira Rocha

    Prefácio: Luiz Egito de Souza Barros

    Design gráfico: Carlos Eugênio Rêgo

    Impressão: Gráfica: Clube de Autores

    Todos os direitos reservados ao autor.

    Carlos Eugênio Rêgo – eugenio.rego@gmail.com

    Telefones: (61) 3361-1808 / (61) 9 8292-4944

    Todos os direitos desta edição reservados a:

    Carlos Eugênio da Silva Rêgo

    eugenio.rego@gmail.com

    A reprodução de qualquer parte desta obra é ilegal, e configura apropriação indevida de direitos autorais e patrimoniais do autor.

    Para Flora Maria,

                minha melhor poesia,

          herança maior e de mais valia.

    Nasci no Natal de 1964, em Picos – PI. Cursei Letras, em Teresina (na Estadual), de fevereiro de 1987 a julho de 1991. Sempre escrevi. Mas ainda não tinha me atrevido a publicar meus poemas. Esperei o necessário amadurecimento dos textos. Agora está aqui a minha Lavra. Poucos são os textos da primeira safra. A maior parte foi produzida a partir de 1992, ano em que me mudei para Brasília, onde sou professor da rede pública.

    Temos aqui textos de períodos diversos, de humores diversos, de pontos de vista diversos, de estruturações diversas. Textos longos. Textos curtos.

    Sonetos rimados e metrificados e poemas em versos livres. Da lavra nordestina em tônica cordelista aos devaneios mais extremos. Da organização à desorganização.

    Se há a atmosfera de tristeza, há o convite ao vôo leve. Se há o texto decadentista, há o de esperança quase lúdica.

    Não me propus a compor um álbum, um livro com uma espinha dorsal na questão temática ou estética.

    Colhi os textos que produzi durante esse tempo, os que consegui terminar, já que alguns continuam como rascunhos, precisando de uma necessária reescritura. A seleção e a organização ficaram a cargo do compadre-poeta Vilebaldo Nogueira Rocha, principal incentivador do projeto, o que mais me cobrou a publicação desta lavra.

    Este livro não se propõe a ser um guia de voo, é um convite. Não é um ensaio sobre poesia decadentista, é o flagrante de alguns instantes. Não é um tratado sobre o lado mais positivo da vida, é uma forma lírica de enxergar a sua necessidade. Por fim, não é uma autobiografia ou um autor retrato, é a fragmentação inevitável (e desfragmentação) do ser humano e sua nobreza de ver-se e refazer-se e de se enxergar além de si. Ou, pelo menos, tentar.

    Boa Leitura.

    Carlos Eugênio Rêgo - Brasília, outubro de 2016.

    ÍNDICE

    08- Buscar-se

    12- Ritos iniciais

    14- Janela

    16- Janela II

    18- Deslumbrado

    19- Pretensão

    21- A lua ali

    22- A Dominguinhos no aconchego

    23- Resistência arrastada

    24- A longa gestação dos versos

    25- Alguns versos como herança

    27- Beco

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