Encontre milhões de e-books, audiobooks e muito mais com um período de teste gratuito

Apenas $11.99/mês após o término do seu período de teste gratuito. Cancele a qualquer momento.

Lágrimas Amarelas
Lágrimas Amarelas
Lágrimas Amarelas
E-book23 páginas12 minutos

Lágrimas Amarelas

Nota: 0 de 5 estrelas

()

Ler a amostra

Sobre este e-book

Do âmago de um certo ser que perambula por nosso mundo sentindo a luz do dia tanto quanto toda escuridão infinita da noite. Há de se ter cuidado com o amor, pois o mesmo que lhe dá o maior conforto em uma sala quente junto ao deleite de um livro, é o mesmo que destrói, mente e assassina a sangue frio para todos sentirem seus sentimentos. Bem vindo a uma vida de Rosas e Espinhos, pois não há beleza se não há dor e não há vitória se não há perda. Este pequeno livro contendo alguns poemas e outros sonetos demonstram os mais profundos sentimentos por nossa vida em momentos de tristeza profunda e de alegria indomável.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento23 de dez. de 2017
Lágrimas Amarelas

Relacionado a Lágrimas Amarelas

Ebooks relacionados

Religião e Espiritualidade para você

Visualizar mais

Artigos relacionados

Categorias relacionadas

Avaliações de Lágrimas Amarelas

Nota: 0 de 5 estrelas
0 notas

0 avaliação0 avaliação

O que você achou?

Toque para dar uma nota

A avaliação deve ter pelo menos 10 palavras

    Pré-visualização do livro

    Lágrimas Amarelas - Bruno Wayland

    Vida da Morte

    A luz que se alastra na escuridão,

    O vulto que se mexia nas sombras,

    És a vida da morte, sua condição,

    O fim do começo de seu fim à teu fim.

    A escura forma de seu ser levantando,

    O amor, antes reconhecível...

    Grotesco e horroroso, musgoso e rastejante,

    Cheio de ódio e tristeza, o azul e vermelho.

    Assim termina a vida, assim começa a morte,

    Assim o plano continua e o destino brinca,

    Uma infinidade indesejável.

    Um dia querias a eternidade e outro a paz da morte,

    Aquele fim medonho do inferno, pareces ser a melhor opção,

    A última alma decadente, a vida da morte.

    Soneto do Desespero

    E lá vem caminhando devagar,

    O desespero para desenrolar,

    Uma sensação conflitante,

    Entre o medo e o pânico.

    Mas de aspecto exorbitante,

    Sentimento oceânico,

    Tanto pro bem quanto pro mal,

    Veremos teu final.

    Suas marcas assim ficarão,

    À mostra para todos verem

    Olhos que cortam lhe a carne.

    O presente para percorrerem em vão,

    O passado para sofrerem,

    E

    Está gostando da amostra?
    Página 1 de 1