A musa, o monstro e o poeta
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Pré-visualização do livro
A musa, o monstro e o poeta - Carlile Max Dominique Cérilia
Agradecimento
Agradeço ao Professor João Arthur Pugsley Grahl e à Nathalie Dessartre por me ajudar durante o processo de tradução deste livro.
A morte está em toda parte e em nenhuma,
Um acidente, uma bala perdida,
O tempo que expira diante de nossos olhos, uma gripezinha,
A Covid que, silenciosamente, sufoca suas vítimas.
Nós escorregamos, chorando, neste pesadelo
Que vai acabar escolhendo todos nós um dia.
Não tenha medo de olhar a vida nos olhos.
Como um prólogo
Tédio
Há tanto mistério em entrar na sociedade quanto em deixá-la. Por um lado, tem que ser flexível e sorridente; e por outro, tem que ter cuidado para não ignorar uma panela inteira de nossa história ou identidade. Parece-me que sempre fui atraído pelos dois lados do mistério. Um animal social – sei disso. Eu preciso de ambos para bancar o humano. Quando o confinamento começou, soube imediatamente que tinha acabado de perder o equilíbrio. Senti como se tivesse pouca preocupação com tudo o que acontecia ao meu redor. Meu irmão, Russel, vivia me dizendo que, de uma certa forma, o confinamento já fazia parte do seu dia a dia. Na universidade estava sempre sozinho; que era rejeitado por sua forma de ser (um homem do sul, pior Negro), mas aproveitava a oportunidade, a menor oportunidade, para abordar para o que ofereço de útil e fresco. Paranoia ocidental em que nos divertimos criando nossos próprios demônios. (Claro, quando lhe convém!) Sempre atravesso um campo desconhecido com os pés