Outras Crônicas
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Comunicação Não-Violenta: Derrubando Muros: Conversar com quem tem opiniões muito opostas às nossas nunca foi fácil. Todo mundo sempre falou sobre parentes chatos, amigos irredutíveis, colegas de trabalho inconvenientes… Mas parece que as coisas estão mais acirradas ultimamente. Os almoços com a família andam com o clima mais pesado. Reencontrar amigos antigos pode ser mais desconfortável do que nunca e dá até medo de tocar em certos assuntos… e se juntarmos tudo isso com os períodos eleitorais, então, danou-se. Qualquer papo vira briga. Realizada em parceria do Instituto Avon com o site Papo de Homem, a pesquisa “Derrubando Muros & Construindo Pontes” traduziu em dados toda essa dificuldade que temos em conversar. O projeto foi criado para entender quais são os maiores entraves – e as maiores esperanças – que se apresentam quando debatemos ideias. Após muitas análises, o resultado separou as pessoas em três perfis distintos: os Construtores de Pontes, os Em Trânsito e os Entre Muros Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilMinhas Contas: Minhas contas tematiza a tolerância religiosa ao contar a história de uma amizade abalada pelo preconceito. O livro revela-se ainda uma bonita celebração da cultura africana, tão importante para a formação da identidade brasileira. Minhas contas de... Episódio de podcast
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deConta Pra Mim?0 notas0% acharam este documento útilÉ Impossível Ser Feliz Sozinho?: A solidão é como assinatura, cada um tem a sua. Tem a solidão que domingo de manhã joga farelos na praça pra se cercar de outras coisas vivas. A solidão que arrisca um sorriso pro balconista da padaria. A solidão que está super feliz em escolher uma poltrona só no cinema. A solidão que no fim do filme sente falta de ter com quem comentar. Tem solidão bonita, como um deserto prestes a anoitecer. E tem solidão bagunçada, com a louça suja de 5 dias transbordando da pia. Tem solidão que transborda em páginas, instrumentos musicais e muros. Solidão, que poeira leve, como canta Tom Zé. O mundo foi ficando cada vez mais colorido e ao mesmo tempo mais cinza. E nossas vidas cada vez mais coloridas e cada vez mais cinzas. Nossos aparelhos emitem milhões de cores, mas não devemos nos esquecer que a pele humana também é touch. Os olhos humanos também são screen. Nosso coração também é portátil. E nossa capacidade de sentir as coisas é nossa tecnologia mais p Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilNova variante da Covid: o que você precisa saber? 0 notas0% acharam este documento útilIrmãos: Sete bilhões de pessoas no mundo. Infinitas possibilidades de tempo, espaço, época. Mais de 190 países, milhares de cidades e essa pessoa foi cair justamente na mesma família que a sua. Ali, do seu lado, dividindo um teto, as refeições e, às vezes, até um quarto. Pra alguns, foi sorte. Ter um irmão, às vezes, é sinônimo de estar na mesma família do seu melhor amigo. É ter histórias de cumplicidade, de traquinagem, de lágrimas compartilhadas e risos soltos. Tem também quando o irmão é mais caladão, mais na dele. O que pode não ser seu maior companheiro, mas sempre esteve ali. E pra outros, ter irmão é ter concorrência, rivalidade. É dividir o sobrenome com a pessoa mais insuportável ou egoísta que você já conheceu. Talvez você tenha vários irmãos. E, com cada um, ter uma relação de fraternidade diferente. Dá pra só gostar do seu irmão lá na frente, muitos anos depois. Ou sentir falta do que vocês tinham muito tempo atrás. Pode ser que ele tenha 10 anos a mais que você. Quin Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilpense com sua cabeça, você vai viver numa floresta, jornalismo profissional: vc ama e o maldito eco Episódio de podcast
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deera uma vez no oeste0 notas0% acharam este documento útil#176 Perdoar Pra Quê?: Então é Natal, tempo de milagre até para ateus ortodoxos porque mesmo na guerra é aquele tempo em que a gente baixa as armas e olha para quem está do outro lado da trincheira enxergando a humanidade que nos conecta. Nós esquecemos por um dia as feridas que nos infligimos e enxergamos a dor compartilhada, as perdas mútuas. Celebramos nossa capacidade de criar beleza, alegria e solidariedade. Por um dia, todas as diferenças que nos separam ficam secundárias. Em 2018, muitas mágoas e rancores estão no caminho deste pequeno milagre de Natal. Foi o ano de nos chocarmos com a opinião das pessoas, de sofrermos com intolerância; foi tempo de enrijecer posicionamentos e nos isolarmos em torres de incertezas e superioridades morais. Tudo isso nos afasta, e é natural que seja assim. Nossa perspectiva da vida, personalidade e ambição são únicas. Nossas dores, nossos desafios, nossas falhas também. Todas as nossas escolhas podem ser espinhos para ferir quem cruza nosso cami Episódio de podcast
#176 Perdoar Pra Quê?: Então é Natal, tempo de milagre até para ateus ortodoxos porque mesmo na guerra é aquele tempo em que a gente baixa as armas e olha para quem está do outro lado da trincheira enxergando a humanidade que nos conecta. Nós esquecemos por um dia as feridas que nos infligimos e enxergamos a dor compartilhada, as perdas mútuas. Celebramos nossa capacidade de criar beleza, alegria e solidariedade. Por um dia, todas as diferenças que nos separam ficam secundárias. Em 2018, muitas mágoas e rancores estão no caminho deste pequeno milagre de Natal. Foi o ano de nos chocarmos com a opinião das pessoas, de sofrermos com intolerância; foi tempo de enrijecer posicionamentos e nos isolarmos em torres de incertezas e superioridades morais. Tudo isso nos afasta, e é natural que seja assim. Nossa perspectiva da vida, personalidade e ambição são únicas. Nossas dores, nossos desafios, nossas falhas também. Todas as nossas escolhas podem ser espinhos para ferir quem cruza nosso cami
deMamilos0 notas0% acharam este documento útil#164 - Os Desafios da Democracia: Nos últimos anos, em todos os programas sobre política, o Mamilos pontuou bem o quanto é mais importante é a votação do Legislativo no nosso dia a dia que a eleição para o Palácio do Planalto. Mas quando o circo das eleições se arma, todos os olhares se viram para a disputa presidencial. Além de explicarmos o que mudou na configuração das eleições deste ano, também vamos discutir o cenário que cerca toda a eleição para presidente da vez. Afinal, se tudo se mantiver igual até o dia da votação, os dois candidatos com as maiores taxas de rejeição devem se confrontar no segundo turno. O clima de ódio é o que tem pautado o debate nestas últimas semanas e, independente de quem for eleito, toda a população deve sair perdendo, já que metade do país não se conformará com o resultado. Este enredo a gente conhece e resulta em instabilidade e no agravamento da crise econômica que está maltratando a população nos últimos anos. Diante de todo este cenário de revol Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilCorrupção: O debate público sobre corrupção é simplório e reducionista. A missão do Mamilos de hoje é expandir nossos horizontes pra entender melhor esse amplo leque de fraudes e desvios que mora embaixo do guarda-chuva genérico de corrupção, quem são os atores e quais são os caminhos e estratégias para combater esse mal. E para isso, trouxemos o cientista político Alberto Carlos Almeida, o economista Marcos Fernandes e o promotor de justiça do Estado de São Paulo Silvio Antonio Marques, além de termos uma participação especial de Alexandre Versignassi, diretor de redação da Superinteressante e autor do Crash - Uma Breve História da Economia. Vamos juntos! Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útil99Vidas 613 - Os Dilemas de uma Geração que continua amando Videogames Episódio de podcast
99Vidas 613 - Os Dilemas de uma Geração que continua amando Videogames
de99Vidas - Nostalgia e Videogames0 notas0% acharam este documento útilCabulosos em quarentena – Dia 14: Hoje é domingo de Páscoa e nosso dia 14 de Cabulosos em quarentena! A dica de hoje é do Hamilton Kabuna, membro do Perdidos na Estante. Kabuna nos convida a ler "Crônicas de Nárnia" ou assistir aos filmes. A história de C.S. Episódio de podcast
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dePerdidos na Estante0 notas0% acharam este documento útilCaminhos Para Além do Medo: Não estamos bem e precisamos falar sobre isso. Alguma coisa se quebrou, a gente não sabe muito bem nem quando nem onde, mas a visão de segurança do brasileiro virou um arremedo entre o medo indiscriminado e a fetichização/glamourização da violência. No último domingo essa violência assolou nossas vidas com o assassinato do músico Evaldo dos Santos Rosa, que ia com a família para um chá de bebê no bairro de Guadalupe, no Rio de Janeiro. O carro ocupado por dois homens, uma mulher, uma adolescente e uma criança, todos negros, foi alvejado com 80 tiros – 80 TIROS – de fuzil. E quem atirou? Oficiais do Exército. A Força que deveria nos proteger cometeu um erro, um não, 80 erros, contra uma família. Quando alguém dispara oitenta vezes contra outra pessoa e essa pessoa tem a cor da pele certa, não dá pra não sentir que alguma coisa importante quebrou e não sabemos nem quando nem onde. Da onde vem esse ódio? O que ele constrói? Alguém pode se sentir seguro em Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilAnatomia de um Massacre: A partir do choque provocado pelas notícias dos atentados em Suzano e na Nova Zelândia, o Mamilos reuniu uma bancada multidisciplinar de especialistas para tentar compreender quais são os fatores que contribuem para esses violentos ataques e, a partir dessa reflexão, entender quais são as estratégias que estão ao nosso alcance para evitar que esse tipo de crime se torne mais comum aqui no Brasil. Episódio de podcast
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deMamilos0 notas0% acharam este documento útilE O Dente Ainda Doía: Vamos contar história brincando com os números, em ritmo de lengalenga e bastante diversão? Vamos! E o dente ainda doía de Ana Terra editora DCL Compre o livro aqui: https://amzn.to/2GM7zWQ Jacaré gosta de tomar banho de sol, folgado e largado. Mas... Episódio de podcast
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deConta Pra Mim?0 notas0% acharam este documento útilComo voltar a dialogar?: Não é possível precisar o início do processo de polarização que acontece não só no Brasil, mas em todo o mundo. Mas nos últimos 10 anos, a cada grande pauta de interesse público que ganhava os holofotes, as pessoas pareciam forçadas a se posicionarem somente em um dos dois extremos oferecidos como possibilidade. Discussões viraram brigas e posições ponderadas ou centrais, abertas as conversas, foram submergindo cada vez mais. Diante de um tecido social que vem sendo esgarçado sistematicamente tornando a polarização cada vez mais acirrada, como podemos voltar a dialogar? Para refletir, chamamos Rafa Poço e Esther Solano! Vem com a gente pra um novo Mamilos! Episódio de podcast
Como voltar a dialogar?: Não é possível precisar o início do processo de polarização que acontece não só no Brasil, mas em todo o mundo. Mas nos últimos 10 anos, a cada grande pauta de interesse público que ganhava os holofotes, as pessoas pareciam forçadas a se posicionarem somente em um dos dois extremos oferecidos como possibilidade. Discussões viraram brigas e posições ponderadas ou centrais, abertas as conversas, foram submergindo cada vez mais. Diante de um tecido social que vem sendo esgarçado sistematicamente tornando a polarização cada vez mais acirrada, como podemos voltar a dialogar? Para refletir, chamamos Rafa Poço e Esther Solano! Vem com a gente pra um novo Mamilos!
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