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Para ser borboleta, é preciso aceitar-se lagarta
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Para ser borboleta, é preciso aceitar-se lagarta
E-book60 páginas25 minutos

Para ser borboleta, é preciso aceitar-se lagarta

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Sobre este e-book

É um livro sobre transformação, inspirado na jornada de luta, renúncia e resiliência que uma lagarta precisa trilhar para se tornar uma borboleta. Assim como o ser humano adulto, precisa ressignificar suas crenças primárias e limitantes criadas na infância para que possa se tornar um adulto emocionalmente pronto para os grandes voos da vida, guiados por 6 passos que o levarão à reestruturação da personalidade.
IdiomaPortuguês
EditoraViseu
Data de lançamento2 de jan. de 2023
ISBN9786525436487
Para ser borboleta, é preciso aceitar-se lagarta

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    Para ser borboleta, é preciso aceitar-se lagarta - Adriana Cunha

    Prólogo

    Quando penso no processo de reestruturação do nosso eu, logo associo ao processo de uma lagarta virando borboleta.

    A nossa primeira programação cerebral se dá na primeira infância, quando criamos, por volta dos 7 anos de idade, nossa identidade e personalidade, baseadas em toda a vivência que tivemos nessa fase.

    Comparo essa etapa com a trajetória da lagarta. Precisamos aceitar quem somos, como fomos criados e programados, e nos comprometermos com o processo de aceitação, ressignificação e mudança para que nos tornemos seres mais leves, dinâmicos e flexíveis... Como uma borboleta.

    Vem mergulhar comigo nessa alusão?!

    A metamorfose da borboleta

    Toda história tem um fim, mas na vida cada final é um novo começo

    Grande Menina, Pequena Mulher (Boaz Yakin, 2003)

    Como se dá a metamorfose? Inicialmente, o ovo da lagarta é depositado pela fêmea em uma planta. Se as condições climáticas forem favoráveis, a lagarta sai do ovo; se não, ela aguarda e, no tempo favorável, quebra a casca e nasce.

    Se pararmos para pensar, essa habilidade de sentir as condições do ambiente é fascinante e muito reveladora. O embrião desatento, insensível, apressado... morre.

    Quando a lagarta nasce, ela começa a comer a casca do próprio ovo, depois segue comendo as folhas ao seu redor. Ela come sem parar, passa dia e noite devorando tudo. É voraz, não descansa, equilibra-se entre um caule e outro, buscando comer toda a folha que puder, quase sem descanso.

    A natureza é extremamente sábia. Seu instinto foi criado para comer o quanto puder, assim, ela terá suprimento necessário para que tão logo ela cresça forte e vire uma pupa — estágio intermediário entre a larva e o adulto — quando perde suas pernas, seu corpo endurece e ela fica ali, protegida pelo casulo. Essa transformação varia de espécie para espécie e existem várias formas de pupas e casulos, mas o que importa é que, nesse período, elas ficam ali, imóveis por fora, enquanto por dentro há inúmeras e intensas transformações, até atingir sua fase adulta. Então ela rompe lentamente o casulo e, com muito esforço — o que é fundamental no seu processo de fortalecimento —, ela sai de

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