VESTI-ME DE VERMELHO [para que me visses no meio da multidão...]
De Susana Paiva
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VESTI-ME DE VERMELHO [para que me visses no meio da multidão...] - Susana Paiva
Agradecimentos
Agradeço a quem cruzou comigo o palco da vida. Foram encontros e desencontros de uma existência que considero plena de emoção. Encontro, nas palavras de um poema, a oportunidade de dizer o que às vezes a vida não permitiu concretizar. O humano é um ser emocional. Cada pessoa que cruzou o meu mundo foi peça integrante e crucial para atingir hoje a pessoa que sou. Agradeço-vos, sou complexa, completa!
PRÓLOGO
Vesti-me de vermelho, para que me visses na multidão…
E se de cores me visto, é para que o preto e branco da tua memória se pinte de verde.
É nos dias que correm, que te quero colorir e do preto fazer branco, e da chuva fazer sol…
Pinto-te por dentro, para que de fora se veja o bonito do teu matiz, no sorriso do meu rosto…
Pinto-te por dentro e anseio ver-te romper os céus, com cores que só eu conheço…
Vesti-me de vermelho e sei que me reconheces no meio da multidão…
Capítulo I – Eu
1. Eu…
Sou de fio a pavio, estrelar…
Sou coração que bate,
Lágrima que cai,
Sorriso que