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Outros Poemas
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E-book120 páginas28 minutos

Outros Poemas

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Sobre este e-book

Vai, palavra, esta livre! Cavalgue pelo campo sem fim do imaginário de muitos leitores, Pelo tempo que achar suficiente. Então poderá, se quiser, voltar para mim, Ou sumir no caminho da mesma forma como apareceu... A poesia é o maior elo entre corpo e o espírito, entre o que se vive e o que se sente. A poesia é o coração aberto, a confissão sem culpa, a alforria das emoções. ... VALTER R. CYRINO
IdiomaPortuguês
Data de lançamento1 de fev. de 2011
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    Outros Poemas - Rodrigues Cyrino

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    POEMAS

    Valter R. Cyrino

    Para a minha querida musa inspiradora,

    Este livro, uma rosa, E minha vida, tudo junto com amor...

    Devaneios

    Os devaneios

    São ensaios de sonhos,

    São anjos risonhos

    Que brincam com a realidade.

    São os nossos meios

    De fingir que é de verdade

    Esses mesmos sonhos.

    Dar asas a imaginação,

    Voar contra o vento,

    Distrair o próprio tempo

    Faze-lo que pare para nós.

    Encher de ar o pulmão

    E, em um grande momento,

    Soltar livre a nossa voz.

    Cantar, não ter medo,

    Não se importar se é tarde,

    Se  é cedo.

    Brincar com o a realidade,

    Isso é devanear.

    Álbum

    Se uma fotografia

    Detivesse o tempo,

    Doce seria

    Esse momento,

    Preso na

    Eternidade.

    Autobiográfico

    Não serei o poeta da minha cidade,

    Já existem muitos poetas urbanos.

    Não serei o poeta que louva o campo,

    Muitos já o fizeram com esplendor.

    Mas serei o poeta de mim mesmo,

    E desse universo infinito dentro de mim.

    Canto de Sereia

    Um som agudo,

    Leve, suave,

    vibrante, Profundo.

    Um encanto surdo,

    Breve, forte e oscilante

    Contudo.

    Um canto vivo,

    Alcançando os

    tímpanos, Reverberante

    Como tambores e címbalos.

    Fluido, perene,

    Extenso, crescente,

    Impetuoso, frágil,

    Veemente.

    Das águas do mar,

    Das fontes,

    Do ar.

    Das conchas da maré,

    Dos rios serenos...

    De mulher.

    Atos

    Em um campo de flores,

    Pisar nos espinhos.

    Numa noite de chuva,

    Carecer de carinho.

    São fatos da vida,

    Atos sem importância,

    Um barco sem velas

    Em um mar de esperanças.

    Em um pouco de sede,

    Beber das águas da tristeza,

    Num jardim na primavera,

    Não reconhecer a beleza,

    E caminhar isolado,

    Pisando as pedras frouxas

    Das falhas do passado.

    Não ter o sol,

    Não ver o por-do-sol.

    Mas ver da semente,

    Que caiu no chão doente,

    Nascer aquela planta.

    Tão viva, tão forte

    Que te espanta.

    E ver o sol,

    E ter o sol

    Brilhante como ele só.

    Olhos Tristes

    Passei a tarde inteira

    Esperando o sol se por,

    Buscando inspiração

    Para compor uma canção

    Que te fale de amor.

    Com estrelas do céu

    Preciso iluminar teu sorriso,

    Te tirar esse véu

    De tristeza que

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