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A Outra Vida
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E-book45 páginas33 minutos

A Outra Vida

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Sobre este e-book

Após acordar em um banco de praça, um homem enfrenta dificuldades ao não ser reconhecido por ninguém. Apenas pessoas com quem ele não possuía nenhum contato conseguem vê-lo, e a busca por respostas e o sentido daquilo é ponto de partida para sua jornada. Como você enfrentaria a realidade de não ter mais seus amigos e familiares? Preferiria viver ou morrer? A Outra Vida traz uma nova perspectiva sobre vida e morte.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento14 de abr. de 2020
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    A Outra Vida - Eduardo Henrique De Freitas Marques

    A outra vida

    Eduardo Henrique de Freitas Marques

    Recado ao leitor:

    Permita-me dizer algumas palavras pra vocês, antes de tudo espero que se divirtam, e vivam esta história. Este é um trabalho que enfrentou dificuldades, mas foi finalizado com a esperança de ser uma boa mensagem. A história pode se passar num prazo de uma semana, bem como no prazo de cinco anos, vai depender da sua interpretação. A mensagem final é para todos.

    Um abraço caloroso.

    Gênese

    Ricardo acorda em um banco de praça, por volta de 16:00, estava dormindo sentado. Ao perceber que as pessoas iam e vinham, ele se levanta e olha no relógio, coloca as mãos nos bolsos e percebe que tudo está ali, sua carteira e seu telefone celular. As coisas parecem normais, Ricardo segue andando rumo às ruas movimentadas de sua cidade natal, Uberlândia. Com o estômago vazio e a sensação de ter dormido por horas, Ricardo procura uma padaria pra comer algo, ao adentrar em uma lanchonete movimentada, pede uma

    coxinha e um refrigerante, paga com dinheiro e observa as pessoas ao seu redor. Um rosto familiar aparece ao fundo da lanchonete, um ex-colega de trabalho, Ricardo o grita e chama sua atenção, no entanto sequer é visto, sentindo se esnobado pelo conhecido, que termina seu lanche e vai embora como se não houvesse nenhum rosto familiar por ali.

    Andando pelas ruas do centro e seguindo o caminho rumo à sua casa, Ricardo percebe novas lojas e mercados que não haviam ali antes, mas acaba deixando aquela sensação ir embora, afinal todos os dias comércios e lojas abrem e fecham em locais diferentes. O sol vai escondendo atrás dos grandes prédios do centro da cidade, e nosso personagem segue atravessando a cidade rumo à sua casa. O

    momento que qualquer pessoa sente-se em choque acontece, sua casa não é mais como era antes, num dia os muros estão pintados de vermelho, numa tintura

    gasta e com marcas de chuva e, naquele momento, as paredes pintadas de cinza com faixas brancas.

    -O que é isto, como esta casa se modificou tanto

    ? Devo estar na rua errada.

    Ricardo dá voltas na rua e percebe que as casas e comércios não estão iguais ao que ele lembrava, o que causa um mal estar e calafrio que o congela da cabeça aos pés. Faltam-lhe forças para continuar andando, mas a busca por respostas o motiva a voltar ao seu endereço.

    Ao chegar na porta de sua residência, e com suas chaves penduradas no bolso da calça, sua mão trêmula pega a chave e, o que ele menos queria aconteceu: suas chaves não encaixavam na tranca do portão. O instinto de saber o que

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