Saindo da Gaveta
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Saindo da Gaveta - Bia Siqueira
Nem sei exatamente a quem dedicar esta coletânea de textos. Escrevi para um tanto de gente de quem nem me lembro mais. Portanto, vou dedicar àquelas pessoas que me acompanham na vida artística-literária, que me fizeram enxergar e publicizar meu lado criativo. Sem elas, nada disso teria sentido, jamais sairia das gavetas onde estava escondida. Ficam aqui meu carinho e agradecimento a Isabella Alencar, Letícia Siqueira e Sarah Fernandes. Não posso deixar de citar e destacar todo meu afeto e admiração por Anelise Sobral, que abraçou este projeto comigo e fez dele um sonho concreto: nossa casinha na beira da praia já está a poucos passos profissionais de ser concluída, e é aqui que tudo começa. Ao menos para mim e para a profissão que finalmente me permiti partilhar com os demais.
Preciso, ainda, dedicá-lo à Bia do passado também, por ter persistido no sonho de viver da escrita e por ter acreditado em nossos dons. É por nós.
– É isso. Disse ela. – É um jardim secreto, e sou a única pessoa no mundo que o quer com vida.
Dickon olhou várias vezes ao redor do jardim, e assim que terminou, o fez novamente.
– Eh! – ele quase sussurrou. – É um lugar estranho e lindo!
Jardim Secreto,
Frances Hodgson Burnett
O quanto da gente está escondido?
Perdido, inibido e até camuflado
Por trás da cortina da rotina
Fingindo costume
Engolindo sentimento
O verdadeiro que só se vê por dentro
Até explodir
De tanto acumular clichês
Que cresceram até não caber em um só você
Até virar vários
Sem saber se é eu
Ela,