Pétalas e Espinhos

De Gilvanio Fonseca

A obra é um ajuntamento de composições intimistas que trazem vivências, sentimentos e visão de mundo do autor. Há nela toda uma caminhada que se mostra, em cada verso, doce e amarga, evidenciando a construção de um ser a partir do amor e do dissabor. A obra ainda revela a ideia de que na vida somos compostos como a flor, com pétalas (amor/alegria/pessoas que nos fazem bem) e espinhos (dissabores/ tristeza/ pessoas desprovidas de boas energias). 

• Idioma: Português
• Editora: Viseu
• Data de lançamento: 6 de mar. de 2023
• ISBN: 9786525443799

Pré-visualização do livro

Agradecimentos

Sou grato ao glorioso Bom Jesus da Lapa, que é meu escudo e auxílio para superar os desafios.

Agradeço aos meus filhos, Luís Eduardo e Gabriel, por se revelarem inspiração através dos seus sorrisos que transbordam amor.

Agradeço a Ednólia Fonseca, mãe dos meus filhos, por todo incentivo e vibração em cada desafio superado por mim.

Registro a minha gratidão aos meus familiares por acreditarem nos meus sonhos e por sonharem junto comigo.

Destaco a participação de Vanusa Santana na minha caminhada, com seu olhar sensível e afetuoso para com os meus escritos.

Agradeço e parabenizo minhas queridas alunas, Amanda Fonseca e Clara Freitas, que contribuíram para a concretização deste sonho com as suas belíssimas ilustrações, dando um toque suave a esta obra.

Agradeço a cada amigo que de alguma forma me estimulou nesta produção.

Por fim, agradeço ao conjunto de pétalas (MEUS ALUNOS) que, ao longo do tempo, formaram um jardim de ouvintes para as minhas singelas palavras.

Apresentação

Sou um sujeito

Pacato nordestino.

Acredito até mesmo no destino,

Posso até ser chamado sonhador.

Acredito em tudo que eu quero.

Apostei tudo em mim e considero

Que o opositor é um perdedor..."

Flávio José

Esta publicação é a realização de um sonho deste sujeito nordestino que busca, através de palavras simples, transmitir um punhado de sentimentos e sensações acumuladas ao longo da vida.

Quis o destino que um encontro casual e despretensioso entre a poesia e esta simples criatura fosse concretizado por pura teimosia e curiosidade. Nos tempos de escola,