Conceitos (meus)

De Mestre Rodrigo

Pensamento poético sobre a vida nos seus conceitos.
Nunca se questionou sobre o que é o amor, alegria, confiança, fé, felicidade, humor, ignorância, independência, liberdade, orgulho, pensamento, saudade e muitos outros pilares de vida que nos pertencem e nos acompanham?
Sem estas e outras traves-mestras do ser humano, intrínsecos à sua vivência, é fundamental que, de quando em vez, façamos uma introspeção sobre estas matrizes que nos regem.
De forma leve e espontânea, pretende-se levar o leitor a refletir sobre conceitos emergentes na vida e no seu quotidiano.
Definição versejada e emotiva sobre aspetos que nos acompanham ao longo da nossa existência.
Em suma, um desabafo espiritual contido em versos, numa vivencia do autor ao longo da sua vida.
Pretende-se que o leitor navegue nesta teia de conceitos fazendo a sua própria análise de vida apelando ao seu contraditório.

• Idioma: Português
• Editora: CORDEL D' PRATA
• Data de lançamento: 26 de mar. de 2023
• ISBN: 9791222083445

Pré-visualização do livro

Agradecimentos

Quero agradecer à editora pela confiança depositada. Desde o primeiro momento foram, e são, o pilar fundamental para a publicação desta obra.

Por outro lado, quero destacar quem desde o primeiro momento me encorajou em seguir em frente e me positivou decisivamente. Foi sempre aquele empurrão que necessitamos quando tendemos a parar ou ficar parado. Maria é aquela companheira que um homem deseja e quer para a vida inteira. Tenho essa felicidade…

Prefácio

Francisco Rosa, ao longo da sua vida, foi sempre criando estórias e versejando assuntos que, no momento, o influenciaram ou levaram a pensar sobre os mesmos.

Este livro concretiza e relata exatamente essa situação. São conceitos que, no seu conjunto, revelam a essência da vida e envolvem todo o comportamento humano.

Obra:

Embora participante em vários eventos literários, esta é a sua primeira obra a ser publicada.

Porquê…

Porque escrevo, porque canto,

Num ideal me enlevo, num pressuposto me encanto.

Quando versejo, quando digo,

Nado num qualquer Tejo, comungo meu ego contigo.

Porque