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Pantera Borralheira De Barbacena 2 - Contos
Pantera Borralheira De Barbacena 2 - Contos
Pantera Borralheira De Barbacena 2 - Contos
E-book142 páginas2 horas

Pantera Borralheira De Barbacena 2 - Contos

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Sobre este e-book

Livro de Contos Regionais escrito pelo escritor Gonçalo Santos
IdiomaPortuguês
Data de lançamento29 de out. de 2022
Pantera Borralheira De Barbacena 2 - Contos

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    Pantera Borralheira De Barbacena 2 - Contos - Gonçalo Santos

    2 SEGUNDO LIVRO DO...........XXX

    O2. CONTO A PANTERA BORRALHEIRA DE BARBACENA UM.

    Gonçalo Santos

    São Paulo – SP, 2020.

    1ª edição

    Este escritor conta que depois de ter conseguido ler mais de cinco mil livros, descobriu uma brecha em algo que muitos procuram nas leituras e não as encontra, e vejamos como estes assuntos misturados, com a roça e a Cidade, que nunca se uniram nas historiam contados. Temos o conto Romântico Regional, que envolve um VALETE caçador de aventuras e coisas diferente do teu mundo atual. Uma cabocla se dizendo irmã dele, que vão ser responsáveis pelos de toda historia até o fim de tudo.

    Constando para o casal de aventureiros que eram sucessos considerados, totalmente diferente nos seus mundos a seguir, que de coração e alma eles eram um casal de almas gêmeas. Coisas que ninguém distinguia a nobreza daqueles dois que eram um amor, irmão perfeito. Sabemos que quando falamos em casal e amor, todos logo pensarão naquilo, sem saber que existe mais de mil espécies de amor. Tudo começou com um encontro casual, na fazenda SANTA LUZIA AS MARGENS DO CORREGO DO LIMOEIRO UM AFLUENTE DO RIO JEQUENTINHONHA ITAPEBI BAHIA. Que no momento encontraram fumo para teus cachimbos.

    2.CONTO A PANTERA BORRALHEIRA DE BARBACENA.

    APRESENTAÇÃO. VERSÃO. Meus muitos irmãos que as considera como drogados, por apenas no que são viciados na cachaça, no jogo, e em milhares de drogas que lhes rendem tamanhos dividas as deixando todos dependentes dos teus vícios. Em fazer sexo, e também amar alguém sem limite que ao fazerem amor de madrugada descobre que aquela não é a tua escolhida, por terem hábitos diferentes nos amares, que alguém amava enganadamente para segurar tua presa.

    Hoje em dias estes beberrões de cachaças ou outras drogas que hoje recebem o nome de drogados do fumo da cachaça, e milhares de drogas que não temos nada com Istoé não devemos entra nestes detalhes.

    Estas são as versões deste Escritor, e poeta, que enxerga a vida, como um mar de rosas, para que deixa a sua vida te levar.

    Que na verdade tudo valem a pena quando vivemos a vida com grandes aventuras para faturar mais um troco que vale a pena sair das sarjeta ou mesmo aumentar a tua drena Lina.

    A PANTERA BORRALHEIRA DE BARBACENA FAZ DE TUDO ISTO VIVER EM DELIRIOS COM GRANDES AVENTURAS.

    Quantas alegrias, em que começamos estes textos. Aquela dama dor se que ao aborrecer bate em qualquer marmanjo que se mete a besta com ela ou mesmo não as considera, ou a ela desconsidera, logo leva um corretivo.

    Com muitos carinhos, para que vocês possam eu dar oportunidades de conhecer                                             

    E direitos de escrever, outros Poemas E Contos em outras ocasiões. Mas mesmo assim estou confiável no que faço.

    2.CONTO A PANTERA BORRALHEIRA DE BARBACENA.

    Faço isto apenas como aventura para viver perigosamente com adrenalina. Estou prestando minha homenagem, para a Família Costa dos Santos. Com seus dez componentes na família, incluindo, Pai  Mãe filhos e filhas. Estes são os resultados, de um reinado que deu certo.

    Pelo menos nas uniões, de uns com os outros.

    2.CONTO PANTERA BORRALHEIRA DE BARBACENA.

    Toda esta obra, constando neste livro, é de grande responsabilidade do autor e poeta Escritor, trabalho de Capa e tudo mais. Se por acaso, alguém entender, se algo foi tirado de qualquer trabalho, que não seja meu, tenho como provar, como esta mera coincidência na execução dos meus Ditados, para a capa.

    2.CONTO PANTERA BORRALHEIRA DE BARBACENA. E.

    Livros Escritos, pelo Poeta e Escritor: As Crônicas do Gonçalo, Gonana, Deusalina, Botina de Prata. Os Carrapichos. Capitães mirins. Reino das Sete Portas. Descasamentos. Sinhazinha, Coração Flechado de amores. Tersilda. Todos estes, são reconhecidos os direitos Autorais. Ao Poeta e Escritor:

    2.CONTO PANTERA BORRALHEIRA DE BARBACENA.

    SONHOS. O Sonho de um Poeta aventureiro, que todos precisam, está ao alcance a condição.

    De devolver a felicidade de um infeliz.

    Sentir-se cumpridores dos seus bens comuns.

    Tendo em troca, a certeza de um bom amanhecer.

    Que todos se sintam felizes, em ação feita.

    Como um inaceitável usurário sem escrúpulo.

    Ganhador de fortunas, sem destinos finais.

    Aprazível por um alguém que tanto sonha.

    CONTO PANTERA BORRALHEIRA DE BARBACENA. F.

    Quero homenagear, a estes personagens inesquecíveis, e heróis, gravados na minha mente em tempos de Crianças e Adolescente. Não quero usar como parte Comercial, nem em parte política; apenas são meus heróis de infâncias.

    Um abraço, e um beijo, para todos que a Amo.

    Gonçalo Costa dos Santos. Poeta e Escritor desconhecido.

    CONTO PANTERA BORRALHEIRA DE BARBACENA.

    No meio de cobras e lagartos e feras humanas, resta bastante medo das feras humanas. Quando batemos na porta de alguém, para pedir ou fizer uma proposta de negócios. Logicamente do nosso interesse. Sempre há dúvidas.

    Quando falamos em feras humanas, e olhamos para o nosso semelhante, vemos que a verdade está ao nosso lado e do nosso alcance.

    Pois o ser humano, tem o direito de apreciar, de cultivar o prazer de explorar, para depois lucrar seus negócios, que antes foram gastos, com muitas esperanças pelos retornos.

    No meio desse vai e vem está nascendo mais uma CONTO com o Título de

    2.CONTO PANTERA BORRALHEIRA DE BARBACENA.

    Quero amar tanto ao meu irmão, o quanto amo meu amigo.

    Quero rasgar as cortinas de ferro sem desobrigar meus ideais.

    Quero colocar algemas com a certeza que o erro não vai repetir.

    Quero sentir as emoções de um derrotado com medo e sem consolo.

    Quero sentir como piranhas ao devorar, sem nada para reparar.

    Quero ser a fortaleza do quebrador de linha, como se fosse bolhas a pipocar.

    2.CONTO PANTERA BORRALHEIRA DE BARBACENA.

    Complementos: Tive a idéia de transformar alguns trechos dos meus escritos em poesias para reabilitar meus meios poéticos e mostra meus sentimentos, entre as duas áreas que para mim, deixam muito feliz e cheio de amor.

    Para isto eu conto com a sua colaboração e os meus pensamentos para suprir. Tudo que necessita para lhes agradar, com bastante emoção e um enorme bem querer. Um beijo do seu poeta e escritor.

    Desejos. Desejos de um Poeta, sem poderes e sem nome grande: Gostaria que a poesia fosse igual, A um fuxico real, que de boca em boca, Conquista seus ideais. Acordando, seus poetas ou leitores, Com missões de conquistas, De um ser bom, ou um ser mau. Fazendo da Poesia, uma consideração despertadora, Para uma conscientização do ser, a pena me tica e poética, Volumando todo visto, com todas as suas vantagens, De louco, ou lunar;

    Deixando todos em uma tangente incógnita Sobrando para toda lembrança inesquecível para a dor. Para outros que leva tudo ao pé da letra, Conquistando o seu final, com uma corda no pescoço, Sem vontade de viver, culpando a sua própria vida, Sem sentido, ou por sonhar demais,

    Sem querer acordar em nada ou nunca mais.

    Quem sou eu?

    Cubro todos os corpos carnais.

    Quando retirado sou beneficiado.

    Sofro mergulho na água com cal.

    Por mais de trinta dias.

    Sofro outros compostos.

    Depois pronto sofro fabricações.

    Ou mesmo de artesanato.

    Hoje sirvo a cinco cabeças diferentes.

    Pense no assunto e rascunhe embaixo

    No ponteado: x............................................

    Autor - Gonçalo Santos

    © Gonçalo Costa dos Santos, 2020.

    É proibida a reprodução total ou parcial da obra, de qualquer forma ou por qualquer meio sem a autorização prévia e por escrito do autor. A violação dos Direitos Autorais (Lei n.º 9610/98) é crime estabelecido pelo artigo 184 do Código Penal.

    _____________________________________________________________________________________

    2.ONTO PANTERA BORRALHEIRA DE BARBACENA. /Gonçalo dos Santos

    Edição do autor

    São Paulo, 2020

    Poemas e contos de amor.

    TEXTO O2..............TEXTO O2.

    O2. PANTERA BORRALHEIRA DE BARBACENA. UM.

    Que maravilha quando menos esperamos sempre ganhamos um amigo irmão ou mesmo um interessado de se livra da alimentação da tua filha, mais do outro lado o pai de família sempre quer tudo de melhor para a tua família, e assim aquele Valete protetor amigo resolveu a voltar na mansão do amigo irmão de Barbacena, apesar de que, no momento ele não querer nada com aquelas duas jóias raras, mais ganhou e deu coisas mais maravilhosas que eram a amizade incondicional, pois com aquela maravilhosa recepção recebida ou doada daquela nobre família coube ao Valete querer voltar a mansão dos teus amigos de Barbacena, que na verdade ele foi convidados para com que eles fosse a uma caçada de onça jabitirica, ou mesmo pacas ou tatus, ou mesmo uma pescaria regrada de cachaça de alambique que ficava logo na estrada das aventuras. Que com estas e outras nasceram às maiores curiosidades de conhecer as grandes fazendas daquele que antes se apresentava como um nobre ou simples empresário com tuas muitas construções de alvenarias na Cidade de BARBACENA e também nos redores ou municípios. Aquilo tudo não se passavam de grandes aventuras principalmente daquele Valete que vivia na terra da urgia, que era o Rio de Janeiro com tuas mordomias de bons passeios e também com bons jantares e até mesmo ensaios de escolas de sambas, e alem de mais salões de danças, de urgias, a comparar com a pacata Cidade de Barbacena, que o costumem era diário ao doar oitos horas da noite cansados de ouvir os cânticos dos vagos lumens e também dos pássaros com teus cânticos, e assim eles conseguiram chegar até a sonhada fazenda, que lá tudo era sonhos de condões, ao anoitecer com fogos de toxas, ou a menos fogo a lenha de fogão  conseguia através dos latires dos amigos cachorros que logo identificavam alguns tatues e pacas, e vezes os próprios animais não doavam tempos em deixarem os caçados entrarem no buraco, era logo abocanhado, e esperava o seu dono que fosse fazer o resto e logo ele contava na capanga, e já assim o cachorro já contava com mais uma alimentação de angu, recheado de caldo de  tatu, que aquele alimento descia mais suaves na garganta, aquele passeio nos anoiteceres davam margens que agente usufruía alguns litros de cachaças, deixando os mosquitos bêbados, e agente tinha mais margens de ter um bom sono ao chegarmos da colchoada cama, apesar que tudo se tornavam em bons confortos. Aquele Valete achava tudo fácil demais perante aquela grande família, que na verdade apenas eles queriam pegar o genro pelo bom tratamento. Pensando aquele Valete em repetir muitas vezes naquele lugar, pois tudo eram mares de rosas, vejamos depois de tudo aquilo aquele Valete fez de tudo varias repetências. Foi quanto àquele jovem depois de temos, ele já no teu colchão começa ou volta para teu passado quando tudo aquilo acoterceu, e assim lá ele ia estar pela a terceira vez. Era um mês de Maio em pro das festas das rosas, que eram apresentados, constavam os festejos com apresentações de duplas sertanejas, montagens de animais e rodeios com varias quesitos, e assim se passavam um mês de festejos com festas cheios de lucros.  Em todas as regiões das cidades, que ninguém falava outras coisas a não ser a festa das rosas.

    A não ser trazerem, muitas quantidades ou qualidades de comidas e bebidas regionais, velhos e jovens, o importante, era que teria de ser apresentáveis. Ao vermos que a muitos se ficava apreensíveis, quando aquela capital a mais de quatro horas daquele ligar, que era o Rio de Janeiro com tua quentura a mais de quarenta graus, que vezes teríamos de dormir no chão, para colher

    O2. PANTERA BORRALHEIRA DE BARBACENA DOIS.

    Frescor e víamos naquela bela cidade das Rosas um gelo com garoa

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