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Cristianismo Sem Cristo E Com Cristo
Cristianismo Sem Cristo E Com Cristo
Cristianismo Sem Cristo E Com Cristo
E-book100 páginas1 hora

Cristianismo Sem Cristo E Com Cristo

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Sobre este e-book

Deus é Espírito, o homem é carne! Se Deus se afasta, então a carne morre, ou seja, analogicamente expressando, diz, quanto ao homem. Deus revelou que no dia em que o homem provasse do fruto proibido ele morreria; note-se que, no dia em que o fizesse, pelo que, Adão, de fato, ele morreu em espírito, quando desobedeceu a glória de Deus! O estado de morte espiritual foi transferido para toda sua descendência, a saber, toda a humanidade, porque todos descendemos do primeiro homem criado por Deus. Trata-se de erro pensar, pois, que recém-nascidos que morram, herdam o reino dos céus por causa de sua inocência. Não é bem assim! Tudo ocorre por causa da cobertura do sangue de Cristo, oferecido para justificação do pecado e para concessão de acesso à natureza divina. Deus fez a promessa de que o reino dos céus é das criancinhas.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento12 de set. de 2020
Cristianismo Sem Cristo E Com Cristo

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    Cristianismo Sem Cristo E Com Cristo - Pastor Geovaldo Barroso

    "Nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniquidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça". (Romanos 6.13)

    Autor

    Pastor Geovaldo Barroso

    Ceará-Brasil

    2020

    Créditos

    Pastor Geovaldo Barroso

    Cristianismo, Sem Cristo! Com Cristo, quem sou eu?

    https://www.facebook.com/TeologiaDistancia

    Versão ePub: 2020 – Francisco G Barroso ebtadbr@gmail.com

    Sumário

    Capa

    Folha de Rosto

    Créditos

    Introdução

    Prefácio

    Capítulo1

    Capítulo2

    Capítulo3

    Capítulo4

    Capítulo5

    Capítulo6

    Capítulo7

    Palavra Final

    Bibliografia

    Autor

    Notas

    INTRODUÇÃO

    Quem é o morto que sepulta outro morto; e por que Jesus disse isto? "Mas Jesus insistiu: Deixa aos mortos o sepultar os seus próprios mortos (Lucas 9.60). Visto que está no uso da palavra natureza, pois, ambos os textos bíblicos alinham o seguinte: Esse texto se refere a humanidade, onde, em (Efésios 2.3) diz: Entre os quais também todos nós andamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais; Nesse caso, também, já se aplica o texto de (2 Pedro 1.4) Pelas quais nos têm sido doadas as suas preciosas e mui grandes promessas, para que por elas vos torneis coparticipantes da natureza divina, livrando-vos da corrupção das paixões que há no mundo", neles os textos citados, quanto a palavra natureza, vem do original grego, fúsis (pronúncia físis), e significa condição de origem, ou seja, nascimento.

    No texto de (Efésios 2.3) achamos a indicação da natureza terrena, herança de Adão; mas, em (2 Pedro 1.4) indica a natureza divina, a qual é assistida pelo novo nascimento (leia, 2 Coríntios 5.15), senão, nominada de regeneração através do Espírito Santo. Enfim, em se falando de nascimento natural, o homem, não herda a natureza de Deus.

    Por outro lado, o homem está totalmente desprovido dessa natureza, por isso, ele está impossibilitado de ter comunhão com Deus, enquanto permanece em tal condição, simplesmente natural, senão, revelado na Bíblia, como carnal.

    Portanto, o Senhor Jesus disse a Nicodemos que, o que é nascido da carne é carne, ou seja, o homem natural não pode gerar, de modo nenhum o homem espiritual, pois, esse é o que possui a natureza de Deus. Daí a necessidade de o homem nascer de novo do Espírito Santo, para que possa nele ser gerada a natureza divina, então, ele poderá agradar e ter comunhão com Deus.

    Porquanto, na carne, por mais justa e correta, simpática e amiga, dedicada e carinhosa, religiosa e paciente, e alegre que seja o homem, essa não pode haver paz e nem agradar a Deus, porque para tanto, necessário é haver comunhão no Espírito Santo, e quem está na carne, ou seja, tendo apenas a natureza terrena, não pode de modo algum se sujeitar, nem agradar ao Senhor. Fácil é de que isso seja observado, pois, experiência cristã autêntica e espiritual, não pode ter comunhão e prazer, nem satisfação com a testificação do Espírito Santo, com aqueles que vivem na carne, ou com outros cristãos carnais. Isso revela o mesmo princípio espiritual relativo ao natural, quando diz respeito à natureza, por isso, companheirismo e aceitação entre naturezas iguais, daí se afirmar que águia não pertence à família de abutres! Por que essa comparação? Simplesmente por causa da natureza!

    Porém, relativo ao homem, que apesar de no princípio da criação, não possuir qualificação pecaminosa, não tinha, pois, a mente de Deus: Adão ainda não havia comido do fruto da árvore da vida, figura da vida de Cristo em nós; e assim, antes da queda, nele havia a natureza terrena, natural, e não tinha a habitação do Espírito Santo, por isso, não possuía a natureza divina.

    Até mesmo Adão, sem pecado, carecia da habitação do Espírito Santo, a fim de criatura de Deus, chegar à posição de filho de Deus. Necessitava, ainda que sem pecado, alcançasse a adoção de filho de Deus. Se Adão, portanto, não tivesse pecado, se, sua natureza não tivesse se corrompido, não teria Jesus Cristo sido oferecido como sacrifício, a fim de nos conceder a natureza divina. Assim, Adão pecou e o pecado entrou no mundo. Toda a sua descendência ficou sujeita ao pecado; e o homem passou a ter, então, uma natureza terrena decaída e culpada, e condenada à destruição eterna, que é a morte espiritual eterna.

    De fato, existe não apenas uma situação a ser revertida, a saber, que o homem volte para a condição inicial, ou seja, sem o pecado de Adão no jardim do Éden, do estado de pecado para o de natureza terrena, sem pecado, porque o alvo de Deus na criação do homem, sempre foi que desde antes dos tempos eternos, que ele (Adão) fosse um com Jesus Cristo em espírito; que o homem pudesse viver pela vida de Cristo n’Ele, tendo ao Senhor Jesus como sua cabeça eterna.

    Por isso, que a árvore da vida estava no centro do Jardim do Éden, indicando tal propósito. Visto que, apenas em Cristo é que o homem pode se abrigar e se alimentar; pois, Ele é a única árvore que foi designada para tal propósito, de modo que, sem Cristo, o homem está perdido, e não pode viver eternamente na presença de Deus.

    Por outro lado, para lançar mão da árvore da vida, a qual é Cristo, o homem precisa, antes de tudo o mais, resolver a problemática da corrupção da sua natureza, da sua dívida eterna para com Deus, devido ele se achar em rebeldia contra o Senhor, odiar a Sua santa e perfeita vontade, devido ao pecado. Por isso, o homem, antes de ser perdoado e justificado do pecado, ele precisa se adequar à perfeita justiça perfeita de Deus. Essa é a condição adversa de inimizade da natureza decaída do homem, contra Deus, motivada pelo pecado que passou a habitar nele, assim, o homem odeia a ideia de tudo o que se refere à palavra santidade, principalmente, porque para esse propósito foi o homem criado por Deus, a fim de ser completamente santo, como o próprio Senhor é santo, (leia, Jó 9.4).

    Qual é a visão de Deus relativa àqueles que têm sido designados para a salvação em Cristo Jesus? Simplesmente que sejam convencidos do pecado pelo Espírito Santo (leia, João 16.7,8), ou seja, para que saibam que eles possuem uma natureza pecaminosa decaída, que precisa ser crucificada, a fim de que receba a nova natureza divina, bem como despojada, para crescer na graça divina. Que sejam humildades de espírito, a fim de que se reconheça e confesse isso. Também, um coração quebrantado e contrito que se derrame em clamor diante o Senhor em oração para os livrar dessa natureza decaída, para lhes dá a nova natureza divina, através de Cristo Jesus nos seus corações. Vemos que o caos no homem sem Cristo, não é apenas o fato de cometer atos pecaminosos e transgredir os mandamentos de Deus. Portanto, sua negligência básica, maus pensamentos e ações, coisas semelhantes a essas, a propósito já devia detestar e abandonar, como natureza carnal que todo homem possui por condição de nascimento natural, herdada de Adão, que faz com haja concepção em pecado, ou seja, sujeição e escravidão ao pecado. (Leia, Jó 8.13)

    Nessa perspectiva, o

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