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Já Chegou Aos Confins Da Terra. E Agora?
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E-book75 páginas1 hora

Já Chegou Aos Confins Da Terra. E Agora?

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Sobre este e-book

O marco de partida que fará com que Deus ponha em marcha todas as ações previstas para o tempo do fim, que culminará com a volta do Senhor é a pregação do verdadeiro evangelho em todo o mundo (Mt 24.14). Jesus não disse que o evangelho prevaleceria na Terra antes da Sua volta, mas que ele seria pregado em todo o mundo. E isto tem ocorrido ao longo das sucessivas gerações nestes vinte séculos de evangelização. O evangelho deve ser pregado a toda criatura, mas Jesus não disse que só voltaria depois que ele fosse pregado a todas as pessoas do globo, mas, sim, em todo o mundo, em todas as nações.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento5 de fev. de 2016
Já Chegou Aos Confins Da Terra. E Agora?

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    Já Chegou Aos Confins Da Terra. E Agora? - Silvio Dutra

    Até aos Confins da Terra

    O marco de partida que fará com que Deus ponha em marcha todas as ações previstas para o tempo do fim, que culminará com a volta do Senhor é a pregação do verdadeiro evangelho em todo o mundo (Mt 24.14).

    É interessante considerar que até fins do século XIII a civilização que guardava o depósito do evangelho nos continentes africano, asiático e europeu, sequer tinha chegado ao continente americano, que a propósito, ainda viria a ser descoberto pela civilização ocidental.

    Se o domínio marítimo pertencesse ao mundo oriental, e caso fosse este o descobridor do continente, certamente, em vez do cristianismo, teríamos o hinduísmo, o islamismo, o taoísmo ou até mesmo o budismo como religiões dominantes.

    Mas, o senhor da história é Deus e não o homem. 

    Um outro ponto importante a destacar é que o evangelho introduzido na América Latina, não foi por meio da Igreja Reformada, como no caso da América do Norte, mas pela Igreja Romana, que exerceu domínio absoluto no continente, por quase trezentos anos.

    O contraste entre o tipo de sociedade produzido pelo evangelho do tipo protestante nos EUA, Canadá e Groelândia, e o do tipo católico nos países da América Latina, seria profundamente marcante.

    Tanto que, a introdução do evangelho protestante na América Latina ficou dependente, principalmente da ação missionária dos EUA.

    A decadência moral que começa a ser percebida na América do Norte não é resultante da prática do evangelho, mas exatamente do seu abandono.

    Os primeiros missionários protestantes só chegaram à América do Sul, a partir de meados do século XIX. Podemos dizer, bem recentemente, em comparação aos dois mil anos de pregação do evangelho no mundo.

    Entretanto, como já comentamos anteriormente, o evangelho progrediu muito mais nos séculos XVIII e XIX do que em qualquer outra época da história da cristandade.

    Teve muito boa receptividade, por assim dizer, e avançou rapidamente, nas três Américas: do Norte, Central e do Sul.

    O continente europeu foi evangelizado desde os dias apostólicos, estando a Igreja de Cristo presente em todos os países do continente.

    Na África e parte da Ásia, especialmente a Ásia Menor, evangelizada pelo apóstolo Paulo, ocupada atualmente pela Turquia, o evangelho em vez de avançar, sofreu um recuo em face da ocupação muçulmana, e isto ocorreu em  outras nações destes continentes.

    Através dos empreendimentos missionários desenvolvidos, especialmente a partir do século XVIII, muitas áreas foram alcançadas pelo evangelho, mas algumas ainda permanecem quase que hermeticamente fechadas, configurando o grande desafio para a conclusão da obra de evangelização em nossos dias, mas entre estas,  não devem ser contadas, para efeito de cumprimento da palavra do Senhor referente à Sua volta, aquelas que já haviam sido evangelizadas e até contado com a presença de comunidades evangélicas em outras épocas da história. Todavia, deve ser considerado que com o advento, especialmente da tecnologia virtual, sobretudo da Internet, as barreiras físicas têm sido ultrapassadas para que Cristo seja anunciado em todas as partes do mundo.

    Devemos sempre lembrar que muitas das regiões da Ásia e África, que se encontram atualmente sem  a presença do evangelho, foram em outras épocas até o próprio berço deste. A Turquia, por exemplo, que ocupa todo o território pertencente à Ásia Menor, onde Paulo evangelizou muitas cidades, como as da Galácia e Éfeso. As sete cidades citadas nos capítulos segundo e terceiro de Apocalipse, estavam ali localizadas, figurando entre elas a de Éfeso.

    Como poderia estar o evangelho na América daqui a mil e oitocentos anos? A Turquia é uma das possíveis respostas para tal indagação.

    Durante a Idade Média, a Europa Oriental e parte significativa da África foram evangelizadas, e no início do século XV havia várias comunidades cristãs na Ásia, fruto dos empreendimentos missionários dos séculos anteriores.

    Então não é adequado o modo de abordagem estatístico, e deve a afirmação do Senhor ser entendida como expressão daquilo que tem ocorrido ao longo da história da igreja: Ele morreu e ressuscitou. Quem nEle crê está salvo. O que não crê será condenado. Este é o testemunho que deve ser dado em todo o mundo. E isto, a par de todas as dificuldades, vem sendo feito.

    Não podemos esquecer, quando pensamos em áreas remotas e em países fechados para o evangelho, que estamos em plena era da comunicação por satélites, que não conhece fronteiras.

    Todas as barreiras que se levantam contra o avanço do evangelho, são quebradas pela providência de Deus, mesmo quando o caminho usado é o do chamado mundo secular.

    Por exemplo, o poderio dos impérios português e espanhol, fortemente católicos, foi primeiramente rompido, especialmente por Napoleão Bonaparte, que viria a ser derrotado, posteriormente pelos ingleses, num momento em que a presença do evangelho era forte na Inglaterra, assim como também, secularmente falando, era grande a influência daquela nação na economia do mundo. Isto possibilitou que as leis dos países latino-americanos fossem alteradas, possibilitando a emigração e livre confissão religiosa do evangelho por parte dos emigrantes que desejassem fixar residência em tais países.

    Vemos nisto a obra da providência divina criando caminhos para o evangelho, assim como as estradas e a Pax romanas garantiram à Igreja Primitiva a sua pregação inicial por todo

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