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Relatos De Uma Dominadora
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E-book69 páginas50 minutos

Relatos De Uma Dominadora

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Sobre este e-book

Meu nome é Viviane G. Sou conhecida no meio do femdom/inversão como Domme Vivi Glory. Sou mestiça de mãe brasileira e pai japonês. Sou enfermeira e exerço a profissão há muitos anos, conciliando com minha vida dupla no submundo do BDSM. Tenho 1,77 de altura (eu sei, estou bem acima da média mesmo) cabelos lisos até a cintura e olhos bem pretos. Tenho uma pele tipicamente asiática da região de Okinawa. Não mostro meu rosto por motivos óbvios... Sou uma feminista ferrenha, tenho piercing nos mamilos, gosto de não me depilar quando está frio ou quando quero quebrar alguns comportamentos AINDA vigentes, pois meu maior prazer é ver alguém chocado quando levanto meus braços em algum local público e minhas axilas estão peludinhas, encaro a pessoa firmemente como se realmente fosse comê-la... Nesse livro de relatos, irei narrar algumas situações reais de como conheci um menino e o transformei completamente em minha menininha. Adoro modificação corporal, feminização forçada e BDSM. Sendo de forma consensual, eu topo tudinho...não tenho limites nem pudores (tirando scat e sangue). Mikaela foi minha experiência mais extrema e contarei nesses capítulos como cheguei até lá...
IdiomaPortuguês
Data de lançamento6 de mai. de 2024
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    Relatos De Uma Dominadora - Domme Vivi Glory

    Relatos de Uma

    Dominadora

    Domme Vivi Glory

    Vivi Glory,

    Relatos de uma Dominadora. Curitiba: s.c.p., 2022.

    122p.

    ISBN: 978-85-69448-67-9

    Literatura brasileira – Biografia/Contos. I. Título.

    15/011

    CDU 869.3B

    Índices para catálogo sistemático

    1. Literatura brasileira 869.8B

    2. Contos – Literatura brasileira 869.3B

    ÍNDICE

    Sobre a Autora

    6

    Relatos de meu Início

    10

    Ilha de Lesbos

    32

    Quando Conheci Zequinha

    42

    A Desvirginização

    65

    O Contrato

    71

    Os Remedinhos

    82

    Epílogo

    114

    SOBRE A AUTORA

    Meu nome é Viviane G.

    Sou conhecida no meio do femdom/inversão como Domme Vivi Glory. Sou mestiça de mãe brasileira e pai japonês. Sou enfermeira e exerço a profissão há muitos anos, conciliando com minha vida dupla no submundo do BDSM.

    Tenho 1,77 de altura (eu sei, estou bem acima da média mesmo) cabelos lisos até a cintura e olhos bem pretos. Tenho uma pele tipicamente asiática da região de Okinawa. Não mostro meu rosto por motivos óbvios...

    Sou uma feminista ferrenha, tenho piercing nos mamilos, gosto de não me depilar quando está frio ou quando quero quebrar alguns comportamentos AINDA vigentes, pois meu 6

    maior prazer é ver alguém chocado quando levanto meus braços em algum local público e minhas axilas estão peludinhas, encaro a pessoa firmemente como se realmente fosse comê-la...

    Nesse livro de relatos, irei narrar algumas situações reais de como conheci um menino e o transformei completamente em minha menininha.

    Adoro modificação corporal, feminização forçada e BDSM. Sendo de forma consensual, 7

    eu topo tudinho...não tenho limites nem pudores (tirando scat e sangue).

    Mikaela foi minha experiência mais extrema e contarei nesses capítulos como cheguei até lá...

    8

    9

    RELATOS DE MEU INÍCIO

    A primeira vez que comecei a vislumbrar e me masturbar quase que diariamente pensando em feminização forçada, foi quando li alguns relatos de mulheres americanas autointituladas de Prodommes (dominadoras profissionais) americana em um site de relacionamentos kinky. Guardei esses textos em minhas notas pessoais e toda vez que abria para ler, minha boceta encharcava e eu ficava com um tesão absurdo onde quer que eu estivesse. Abaixo irei transcrevê-los em português:

    Texto Amiga 1- Mistress Beatrix:

    "Em um relacionamento sempre um dos dois dá o primeiro passo para o mundo liberal, poderia citar vários relatos, onde na sua maioria, são os 10

    homens que inspiram esse desejo em suas parceiras, mas há aqueles que, por outro lado, como no meu caso, a mulher é quem abre seu coração, é importante identificar que o cara é um beta antes de propor a ele um relacionamento liberal, onde você se diverte e o dever dele é ficar feliz por você! "

    "Nesse texto, quero ressaltar a importância de ser uma esposa gostosa o suficiente para que seu marido ou namorado entenda que o que é bom deve ser compartilhado, quando digo gostosa, não falo do corpo, que fique claro. No início, é bom brincar com a imaginação do seu corno enquanto transa com ele, deixá-lo se deliciar com o que em breve não sentirá mais!

    "O corno passa a servir a sua hotwife, ele tem socialmente

    uma

    autoridade

    sobre

    a

    esposa/namorada e aos poucos isso vai se destruindo, até não sobrar um resquício de relação tradicional, patriarcal e monogâmica, 11

    nesse momento perde o machismo, a misoginia e o sentimento de posse, que ainda existe e é o que causa a excitação no corno, é muito fácil ser devoto a sua Rainha quando ela deixa claro que você jamais a penetraria, difícil, é manter devoção por aquela que, você já sentiu, e agora decidiu não dar mais para você e quer receber em si todos os tamanhos, cores e formatos. E é aí que a castidade entra...

    Ela pesquisa sobre modelos, e até mesmo a possibilidade de ir diminuindo gradativamente os tamanhos das gaiolas, para atrofiar seu membro e te reduzir a nada, te orienta a fazer xixi sentado, a usar calcinhas e meias 7/8 e quando menos percebe, já está chupando o pinto do comedor.

    Amor, vem ver essa peruca calcinha é muito pouco, deixa o seu cabelo crescer, e era uma vez um macho!!! Entre quatro paredes: 12

    calcinha, batom vermelho, cinta liga, e um salto tamanho 44. "

    "O pensamento de talvez inserir hormônios, um jogo

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