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Poesias Amor--faz
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E-book79 páginas29 minutos

Poesias Amor--faz

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Sobre este e-book

Bacharelando em Economia, em minha vida já vi muito. Pouco do que queria. Gosto de escrever sobre os dilemas de um jovem brasileiro apaixonado e suas inseguranças na vida longe dos pais e da família, meu caso a partir outra cidade em busca de realizar o que eu diria ser meu sonho de ser um economista. Tenho 18 anos. Ainda. Pontuo tudo isso com uma linguagem direta, sem presunção, e salpico um pouco de humor, ironia e crítica por cima.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento10 de abr. de 2021
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    Poesias Amor--faz - Deivid Moraes

    eu me atrevi ir a

    até a ti. A pé, parti

    para te amar por lá.

    PARTE UM -

    SEMENTE

    I – tenho que ler

    Ethos de ler

    Adoçar o meu espírito

    Com um vocabulário lindo

    Um dicionário genuíno

    Mesmo sem entender

    Tenho que ler

    Encaixar as tais palavras, Refinadas,

    Nas orações, nos períodos E o que mais atrai

    Para construir as ideias

    Que mantenham-me longe de uma tela Tenho que ler

    Pois não sei o que fazer

    Apesar de maçante

    O mercado de trabalho não me compra calmante Tenho que ler

    Estudar e formular

    Fórmulas, teoremas

    Gráficos, esquemas

    Sem os quais

    A vida é sem lazer

    Tenho que...

    Bem, por quê?

    Ainda não senti,

    Em nenhum livro,

    A resposta para o que escrevi.

    II – tudo o que quero

    É o que penso

    Não muito tenso

    Tudo o que quero

    É de ti, estar perto.

    2

    É o caminho

    Ao qual me dedico

    Tudo o que quero

    Não seja só um petisco.

    É o pavor

    Se eu falhar

    Tudo o que quero

    Não falhe em te amar.

    É o ardor

    O desejo trabalho

    Tudo o que quero

    Bem, pode ser mal interpretado.

    É a a voz

    Ela controla o meu ser

    Numa sinfonia de prazer

    Da qual não consigo me impedir de beber Um vício descontrolado

    Sem o qual não há viver

    Ah, isso é você

    Tudo o que quero

    É não deixar de querer.

    I I – o grito da vida

    A existência confirma duas situações: Primeiro, no estado sem início Incongruente

    Onde existimos, mas nisso não insistimos Atraente

    Nos criamos para fugir do aquário de sermos um todo aparente.

    Então, nascemos

    Há um estado intermediário Divisor d'águas

    Onde sentimos

    Independemente de causas

    3

    Vivemos

    Buscamos alongar um momento fugaz Não prescindimos de vontade Desejos de deixar para trás Conforme afastamo-nos

    Do momento genial

    e circunstancial

    Quando tomamos forma

    neste ser temporal

    Aí concentra-se o holofote Curiosamente

    No momento onde a dor se faz presente Até que chegue a morte:

    Enfim, retornamos ao estado indolente.

    IV - ah-gá

    Hoje em dia

    Horas são como semanas

    Hesitações são corriqueiras Haveria a chance de uma despedida?

    Hiatos são esperados

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