Infinito Eu
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Poesia para você
Pra Você Que Sente Demais Nota: 4 de 5 estrelas4/5Se você me entende, por favor me explica Nota: 5 de 5 estrelas5/5O Profeta Nota: 5 de 5 estrelas5/5Desculpe o exagero, mas não sei sentir pouco Nota: 5 de 5 estrelas5/5Eu tenho sérios poemas mentais Nota: 5 de 5 estrelas5/5A flauta e a lua: Poemas de Rumi Nota: 1 de 5 estrelas1/5Poemas de Álvaro Campos Nota: 0 de 5 estrelas0 notasTodas as flores que não te enviei Nota: 5 de 5 estrelas5/5o que o sol faz com as flores Nota: 4 de 5 estrelas4/5Contos Pornôs, Poesias Eróticas E Pensamentos. Nota: 0 de 5 estrelas0 notasA Odisseia Nota: 0 de 5 estrelas0 notasEmily Dickinson: Poemas de Amor Nota: 5 de 5 estrelas5/5Tudo Nela Brilha E Queima Nota: 4 de 5 estrelas4/5A amplitude de um coração que bate pelo mundo Nota: 5 de 5 estrelas5/5Também guardamos pedras aqui Nota: 4 de 5 estrelas4/5Sentimento do mundo Nota: 0 de 5 estrelas0 notasPoemas selecionados Nota: 5 de 5 estrelas5/5pequenas palavras Grandes Sentimentos Nota: 5 de 5 estrelas5/5Sede de me beber inteira: Poemas Nota: 4 de 5 estrelas4/5Antologia Poética Nota: 5 de 5 estrelas5/5As palavras voam Nota: 5 de 5 estrelas5/5meu corpo minha casa Nota: 5 de 5 estrelas5/5Melhores Poemas Cora Coralina Nota: 0 de 5 estrelas0 notasAlguma poesia Nota: 4 de 5 estrelas4/5Melhores Poemas Cecília Meireles (Pocket) Nota: 0 de 5 estrelas0 notasAristóteles: Poética Nota: 5 de 5 estrelas5/5Sonetos Nota: 0 de 5 estrelas0 notasPara não desistir do amor Nota: 5 de 5 estrelas5/5Laços Nota: 5 de 5 estrelas5/5
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Pré-visualização do livro
Infinito Eu - Tânia Kvalknt
Dedicatória
Ao meu filho, Gabriel.
Agradecimento
À Vanessa e Rafael pela paciência e atenção.
Quem eu sou
Quem eu sou?
Sou uma mulher
que não sabe
fazer beicinho
quando quer algo!
Faço, sim, são caretas
e viro piruetas
dentro do meu
bom senso!
Porque no mundo
nem tudo
são graças,
tampouco
desgraças,
só não admito
que se use
ou faça tolice
usando o
sexo frágil
como razão!
Amor & Maya
Perdão pelo cacoete
Mas minha teimosia
Quando penso com
A razão estar
Abate meu escasso
Dom de poetizar.
Ao ler sobre o amor
Só palavras rimadas
Com felicidade,
Ventura, luar e doar
O que me vem à mente
Sinceramente, é o mar.
Talvez seja minha analogia
Uma aventura poder
Sentir as marés a ondular,
Com a mente a divagar
Sem nada a preocupar
Velejando, tendo
A mais bela vista
Para olhar.
Mas não é amor
É a Maya que nos faz sonhar.
Minha loucura
Minha loucura é sentir ainda
A presença de tua ausência,
Como se inda pudesses voltar.
Ela
Ela vivia o dia a dia
Sobrevivendo de teimosia,
Tentando lembrar da alegria.
Se é que alguma vez
Provou dela nessa vida.
Apocalipse bestial
O que é o Apocalipse senão as telas
Descomunais de televisão, que hoje
Ocupam os altares de nossos lares,
Onde nos regozijamos omissos
Em assistir às desgraças que varrem
O mundo, como se dele nada
Nos atingisse?
Cruel bestialidade humana.
Loucura ou razão
Ah, essa maldita razão!
E onde fica o coração?
Loucura não dar
Vazão ao sentimento.
Ficar por aí sofrendo
Como cão sem dono
Ou peão sem patrão.
A gente vai se
Perdendo em vão.
Bela razão para
Manter a razão!
Ou talvez, perder.
Opções ocultas
A vida é uma passarela fantástica
De elos e opções ocultas,
Cuja questão fundamental é ter em si,
Um lampejo mágico de criatividade
Ou a faísca de um raio destrutivo.
Agora
Esse amor que
Hoje vejo