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Perdas: Estratégias de Sobrevivência
Perdas: Estratégias de Sobrevivência
Perdas: Estratégias de Sobrevivência
E-book126 páginas1 hora

Perdas: Estratégias de Sobrevivência

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Sobre este e-book


Perdas: estratégias de sobrevivência é uma obra construída a 04 mãos e que somadas contam com 130 anos de experiência, mais de um século de vivência. Nós sofremos muitas perdas e ouvimos de nossos clientes outras inúmeras histórias de suas perdas, dores e sofrimentos causados por elas. Perdas são inevitáveis, a diferença é como você pode passar por elas e sair mais forte e renovado a cada dia. Estar atento a você, perceber como você se sente e reage frente a adversidade e escolhe como enfrentá-la é fundamental para o seu bem-estar.

Você já parou e se perguntou o que tem feito com sua vida? Qual a melhor forma de vive-la? O que pode mudar para ser mais feliz? Como deseja ser lembrado quando não estiver mais neste mundo? Este livro é para você que já perdeu relacionamento, dinheiro, trabalho, amigos, saúde e também para você que, se foi agraciado por não ter perdido, certamente passará por isso. Os exercícios ao longo dos capítulos certamente lhe ajudarão a chegar a uma versão melhor de si mesmo. Desejamos uma excelente leitura.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento2 de mai. de 2023
ISBN9786525042367
Perdas: Estratégias de Sobrevivência

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    Pré-visualização do livro

    Perdas - Patricia Helena Napolitano

    Capítulo 1

    Perdas, somos todos sobreviventes

    O que a lagarta chama de fim do mundo,

    o homem chama de borboleta.

    (Richard Bach)

    Perdas fazem parte da vida, gostando ou não, querendo ou não, sabendo lidar ou não, perdemos desde o nascimento.

    Perdemos o útero, a vivacidade da pele, os dentes, o emprego, o(a) companheiro(a), amigos em todas as fases da vida, perdemos apenas por passar o tempo, as idades que se vão. Perdemos quando mudamos de escola, de turma, de cidade. O mais importante é como vamos lidando com elas e sobrevivendo ao longo do caminho.

    A cada perda precisamos nos reinventar e acreditar que o novo virá, e se estivermos abertos ao novo, ao desconhecido, ao não comum a nós, então estaremos de forma funcional convivendo com a nova escola, a nova turma, a nova idade, o novo amor, a nova casa, o novo do novo (aliás, termo muito usado durante o período de pandemia da COVID-19).

    Se você andar para frente olhando para trás, com certeza irá levar um tropeção, um tombo, perdendo a oportunidade de novas experiências. Vai cair e talvez leve um tempo para se levantar. Na vida também é assim, olhar para o passado nos faz parar no presente sem vivenciá-lo. Não é possível ter 20 anos quando já está com 30. Se perdemos o corpo e a pele dos 20, temos a experiência dos 30.

    Não é fácil, mas quanto mais nos exercitarmos com as mudanças, algumas inevitáveis como a passagem do tempo, ficará mais leve e fácil sobreviver as perdas e, mais que isso, aprender a viver intensamente o momento presente.

    Eu e você não temos controle sobre nada na vida. Vivemos acreditando que temos controle sobre todas as coisas, mas isso é um engano, muitas vezes necessário ao viver. Quando nos tornamos conscientes de que o único controle real que temos é o de como vamos nos comportar frente as mudanças, aprendemos a lidar melhor com nossos pensamentos, sentimentos, ações e passamos a expressar mais leveza e alegria diariamente.

    Se observar a frase de entrada do capítulo, para tudo na vida existem, no mínimo, duas formas de olhar para as circunstâncias, o que nos possibilita observar melhor a vida em seus pequenos, porém importantes detalhes, como por exemplo: a transformação da lagarta em borboleta:

    O fim de tudo

    O início de um novo ciclo

    Uma lagarta nunca será uma borboleta se não deixar de ser lagarta. É imprescindível que ela desabroche e se torne linda. Entendendo que nada mais será como antes: "Um novo tempo, apesar dos perigos..." (música de Ivan Lins). Esse processo é, muitas vezes, penoso, pois leva tempo. Mas ser borboleta é belo, admirado por muitos,

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