Coleção Completa de Moedas de A a Z: O Guia Passo a Passo Sobre Como Começar Sua Coleção de Moedas Do Zero Com Pouco Dinheiro

De Óscar Humberto

Você está pronto para começar sua coleção de moedas do zero, mas não sabe por onde começar?
Você já pensou em colecionar moedas como um novo hobby divertido e gratificante para criar um investimento lucrativo?

 

Bem, não precisa mais procurar e continue lendo!

A coleção de moedas está entre os hobbies mais antigos e mais praticados do mundo. Descobrir as origens, o valor e o contexto histórico de uma moeda torna esse hobby muito fascinante.

No entanto, com todas as diferentes moedas, denominações e cunhagens, isso pode ser muito desgastante e estressante para você.
Você pode cair em golpes e pagar preços exorbitantes se não souber distinguir entre uma moeda falsa e uma verdadeira.

 

É aí que entra este livro. 

 

Este manual útil explica como iniciar sua jornada de colecionador de moedas e descobrir as delícias por si mesmo usando uma abordagem fácil e recomendações úteis de colecionador de moedas.

Confira o conteúdo:

• Noções básicas de colecionismo de moedas: tudo o que você precisa saber antes de iniciar uma coleção de moedas;
• Valor das moedas: quais características devem ser observadas para determinar facilmente o valor de mercado de uma moeda específica;
• Start Collecting Coins: uma estratégia passo a passo para iniciar sua coleção com segurança e dentro de seu orçamento;
• Error Coins: como identificar moedas falsas ou falsificadas em um piscar de olhos para evitar fraudes;
• Vender sua coleção de moedas: a melhor maneira de vender sua coleção pelo preço mais alto para obter o máximo de lucro.
• Principais sites de colecionadores de moedas: os melhores sites para comprar e vender moedas e fazer negócios com outros colecionadores como você.

 

Mesmo que você nunca tenha colecionado moedas na vida, este guia completo fornecerá as informações de que você precisa para iniciar esse incrível hobby!

 

• Idioma: Português
• Editora: Óscar Humberto
• Data de lançamento: 17 de mai. de 2023
• ISBN: 9798223221227

Pré-visualização do livro

INTRODUÇÃO

Este é um livro bíblico oito-em-um sobre coleccionismo de moedas. Trata-se, portanto, de um guia passo-a-passo tudo-em-um para principiantes que queiram começar a coleccionar moedas: o nosso objectivo é mostrar ao leitor como identificar perfeitamente uma moeda e reconhecer o seu valor através das ferramentas certas reconhecidas. A discussão será inteiramente sobre a colecção de moedas com dois objectivos principais: negócio e passatempo.

Qualquer que seja o seu objectivo pessoal, este guia prático é adequado para todos os que querem começar.

Assim, encontrará tudo o que precisa: noções, teoria, informação, práticas, métodos, ferramentas e dicas não só para criar a sua colecção de moedas, mas também para tirar o melhor partido dela.

Como lhe dissemos, o livro será dividido em 8 partes, todas elas funcionais, para criar a sua colecção de moedas perfeita. Vamos então ver em pormenor quais são essas oito partes:

No primeiro livro, que será o imediatamente a seguir, encontrará todas as noções básicas sobre coleccionismo de moedas. Das partes de uma moeda à numismática e à história das moedas, encontrará toda a informação básica necessária para prosseguir.

O segundo livro centrar-se-á em ajudá-lo a estimar o valor das moedas.

No terceiro livro, depois de ter reconhecido todos os aspectos a saber, mostrar-lhe-emos como começar a coleccionar moedas de forma adequada.

O quarto livro será também fundamental, porque tratará de todas as moedas com erro.

No quinto livro, o debate será sobre o coleccionismo de moedas a nível mundial.

O sexto livro será mais prático e explicará como vender correctamente a sua colecção de moedas.

O livro sete mostra-lhe todos os principais sítios Web para coleccionadores de moedas.

No livro final, encontrará todas as perguntas frequentes: no final, dedicamos uma secção que servirá para esclarecer quaisquer outras dúvidas que possa ter.

O nosso objectivo é, portanto, levá-lo até ao fim do oitavo livro e dar-lhe ideias claras sobre como iniciar e vender uma colecção de moedas. Desde as noções básicas até aos sítios onde se pode procurar e vender moedas, não haverá nenhuma informação ou prática que seja esquecida: por esta razão, estamos certos de que se tornarão verdadeiros peritos em moedas e que poderão dar o seu melhor para as vender ou criar uma colecção invejável.

Convidamo-lo a começar a ler este livro o mais rapidamente possível e esperamos que, no mais curto espaço de tempo, também possa atingir o objectivo final.

LIVRO 1: NOÇÕES BÁSICAS DE COLECÇÃO DE MOEDAS

Neste guia, o primeiro de oito, vamos começar com as bases rudimentares. Este primeiro guia é adequado para aqueles que já têm algum conhecimento de moedas e querem expandir esse conhecimento, mas também para aqueles que não fazem ideia por onde começar. Não te preocupes, estamos aqui para te ajudar, por isso relaxa e aproveita a leitura.

CAPÍTULO 1: ANTES DE COMEÇAR

No primeiro capítulo, veremos quais são as principais bases para poder iniciar o seu conhecimento das moedas.

O que é uma moeda?

Bem, comecemos pela base dos fundamentos: estamos a falar de moedas, certo? Então, vamos fazer uma primeira e devida apresentação: moeda, o que é exactamente?

Na sua definição essencial, a moeda representa um meio de troca e, por conseguinte, de pagamento, com um valor em que todos confiam. Outra forma de definir o dinheiro é também uma unidade de conta que permite atribuir um determinado preço a certos bens e serviços. As moedas são também concebidas como uma reserva de valor. Apesar deste significado que a quer como reserva, a moeda circula, ou seja, é utilizada para pagamentos, sendo que apenas uma parte do dinheiro em circulação é em dólares. A moeda também pode ser vista como algo ligado à cultura e ao simbolismo de um determinado país, que também pode ter evoluído com a sua história. Obras-primas refinadas da antiga arte da gravura, as moedas eram também instrumentos de comunicação e propaganda, ou seja, meios de transmitir ao reinado as mensagens que o imperador desejava transmitir à população. Hoje em dia, estes objectos são documentos históricos muito importantes: ao contrário de qualquer outro tipo de artefacto, de facto, as moedas mantiveram sempre a conotação de arte oficial e, por conseguinte, o maior respeito pelas tradições culturais e religiosas da sociedade.

Uma ferramenta e múltiplas funções

O instrumento que desempenha as funções da moeda pode variar ao longo do tempo e do local e, além disso, pode haver vários instrumentos utilizados como moeda. As funções da moeda são 3:

Unidade de conta.

Meios de pagamento e meios de troca.

Reserva de valor.

O primeiro significa que o valor de qualquer bem (ou serviço, ou actividade) sujeito a troca é expresso em unidades monetárias (dólares, dólares, etc.). A segunda indica que a moeda é aceite como pagamento final pelo vendedor. A terceira recorda que a riqueza dos agentes económicos pode ser detida sob a forma monetária, em alternativa ou conjuntamente com instrumentos de investimento menos líquidos, quer se trate de títulos financeiros ou de activos reais (casas, jóias, etc.).

O dinheiro é, acima de tudo, um meio de troca, ou seja, o instrumento através do qual se adquire um bem ou um serviço: por exemplo, quando vamos ao mercado, trocamos as nossas moedas e notas na caixa registadora por uma determinada quantidade de frutas e legumes.

Ao mesmo tempo, o dinheiro é uma medida de valor, de facto, permite-nos atribuir um valor quantitativo preciso a cada bem ou serviço, ou objecto de troca. No entanto, devemos prestar atenção a este conceito de medida de valor, pois infelizmente hoje em dia temos tendência para quantificar e medir coisas que até há poucos anos estavam completamente excluídas do mundo do dinheiro. Por fim, o dinheiro tem a função de reserva de valor, pois é um activo que tende a conservar o seu valor: é muito mais fácil guardar a riqueza acumulada sob a forma de dinheiro, talvez debaixo do colchão ou numa conta bancária, do que comprar toneladas de cereais para armazenar algures. O único fenómeno a ter em conta, uma vez que gera uma diminuição do valor da moeda, é a inflação.

Resumindo o que dissemos até agora, o dinheiro é um produto cultural, uma verdadeira tecnologia, que utilizamos há milhares de anos para regular a troca de bens e serviços entre nós, seres humanos.

Partes de uma moeda

Depois de termos compreendido o que é uma moeda e a sua função, vamos explicar as suas partes essenciais. Uma moeda é composta por várias partes cujos nomes os coleccionadores devem conhecer, de facto, observando o estado de desgaste das mesmas, veremos no decorrer deste livro como se avalia e descreve a conservação da moeda. Por conservação da moeda, que veremos em pormenor mais adiante, entendemos o estado de saúde em que se encontra um exemplar, o que influencia o seu valor intrínseco. O valor intrínseco também será discutido mais adiante.

Vejamos estas partes essenciais:

Rostos

Para distinguir as faces da moeda, os coleccionadores utilizam convencionalmente a terminologia de anverso e reverso. Vamos então explicar estas duas faces:

Anverso: O anverso ou anverso é, ao longo da história da numismática, o lado em que se encontra impressa a face do soberano ou o símbolo da autoridade que emite a moeda.

Verso da moeda: O reverso contém geralmente a indicação do valor nominal da moeda e uma representação de qualquer tipo: se a moeda for comemorativa, a imagem do reverso reflecte o acontecimento celebrado.

Margem exterior da moeda

No bordo da margem exterior da moeda, podemos encontrar:

✓  Campo.

✓  Espaço do anverso de uma moeda sem legendas ou imagens.

✓  O reverso da moeda.

✓  A parte inferior do excerto de uma moeda, normalmente utilizada para informações como a casa da moeda, o gravador, a data de emissão ou o valor.

✓  O anverso da moeda contém a indicação da autoridade que cuida da emissão; é também designado por recto.

✓  Gravação incusa de uma imagem ou legenda abaixo do nível da superfície de uma face ou de um bordo.

✓  Inscrição de uma legenda numa das faces da moeda.

✓  O valor nominal da moeda é expresso em termos da moeda utilizada no Estado emissor.

✓  A marca de identificação da casa da moeda que cunhou a moeda.

✓  Milésima data de cunhagem da moeda.

✓  Módulo de diâmetro da moeda.

✓  O reverso da moeda é o oposto do anverso.

✓  Percentagem de finura dos metais com que a moeda foi cunhada.

Flan

O disco é o disco metálico no qual a moeda é cunhada.

Eixos de rotação

As duas faces de uma moeda têm um ângulo de rotação em relação uma à outra. Este ângulo depende do tipo de moeda e do seu período histórico.

Na primeira cunhagem, o alinhamento entre as duas faces é frequentemente casual, e vice-versa; na cunhagem moderna, o eixo de rotação é quase sempre pré-determinado, por razões estéticas, em 0° (eixo alemão) ou 180° (eixo francês).

Lado

O contorno ou corte da moeda divide as suas duas faces e forma a sua espessura. Na numismática antiga, uma vez que as moedas eram cunhadas com a técnica do martelo*, o contorno é muitas vezes irregular ou inexistente; após a invenção da cunhagem mecânica ou de fusão*, o contorno foi muitas vezes serrilhado ou enriquecido com inscrições e decorações.

Estas são as partes principais que fazem parte de uma moeda. Nas faces aparecem outros elementos com uma designação específica, cuja tipologia varia, no entanto, ao longo da história da numismática.

Campo

O campo é a parte lisa do rosto, ou seja, a que não está ocupada por inscrições ou imagens.

Borda

O bordo é uma faixa em relevo colocada na extremidade das faces. Está normalmente presente nas moedas cunhadas mecanicamente.

Legenda

Nas moedas antigas, as legendas indicam as inscrições, tanto no anverso como no reverso.

O exórdio

O exergue, outra característica típica das moedas antigas, mas também presente nas moedas modernas e contemporâneas, é uma parte semicircular situada na parte inferior da face (geralmente no reverso) e delimitada por um segmento horizontal. Muitas vezes, o exórdio contém inscrições que indicam o valor nominal.

Sinal da casa da moeda e indicação do valor nominal

A marca da casa da moeda, presente desde a numismática antiga, indica o estabelecimento onde a moeda foi cunhada. Trata-se frequentemente de um símbolo ou de um monograma.

A indicação do valor nominal só está presente a partir da numismática moderna; na época grega e romana, de facto, o valor extrínseco das moedas era calculado com base no seu peso, enquanto na Idade Média era calculado com base no peso e na qualidade do metal.

Termos Glossário

Aqui está, para completar este capítulo de apresentação, uma lista completa de termos de colecção de moedas por ordem alfabética.

✓  Acmonital: Nome dado pela casa da moeda de Roma a uma liga de aço; Aço Monetário Italiano.

✓  Uma epígrafe: Diz-se de uma moeda ou de uma face sem inscrições.

✓  Bracteate Tipo de moeda de prata medieval; incusa e de diâmetro muito grande em relação à espessura.

✓  Mil milhões: Ver Mistura.

✓  Bronzital: Nome dado pela casa da moeda de Roma a uma liga de bronze.

✓  Quilate (K); em numismática é a unidade de medida que geralmente indicava a quantidade de metal nobre, expressa em vinte e quatro avos, contida numa moeda: assim, teremos, para o ouro 750, 18 quilates. A etimologia vem do árabe qirat, que significa semente de alfarroba.

✓  Cunhagem: cunho utilizado para cunhar moedas. Distingue-se na cunhagem a bigorna e na cunhagem a martelo. As figurações podem resultar da gravação directa do metal (de um único cunho ou de uma mãe), bem como de golpes infligidos ao cunho por meio de punções (por exemplo, no caso de letras ou números).

✓  Circulação: A quantidade produzida, num número de peças cunhadas, de uma determinada moeda.

✓  Consagração: na cunhagem romana clássica, é uma moeda póstuma emitida por ocasião da deificação da pessoa retratada.

✓  Contra-marca Letra: símbolo, monograma perfurado na face de uma moeda - com o objectivo, por exemplo, de alterar o seu valor ou, mais frequentemente, de certificar a sua qualidade - por autoridades públicas e privadas. Por vezes, é utilizado com um significado puramente político de afirmação da autoridade que o coloca, mesmo sem alterar o curso da própria moeda.

✓  Dentellata Moneta: (denominada serrata em latim) com um bordo serrilhado (cf.), geralmente para evitar o corte (cf.). Alguns tipos de dinheiro consular romano são típicos.

✓  Denominação: A espessura da moeda; pode ser lisa, serrilhada (cf.), serrilhada, apresentar inscrições em relevo ou incursas (cf.), frisos ou outras; o seu tratamento foi introduzido para evitar a fraude e o corte (cf.) do metal precioso. Também o bordo.

✓  Bordo: A parte externa das faces de uma moeda, geralmente constituída por um círculo, arcos ou semelhantes, dentro dos quais se encontram as figuras e as legendas. Este termo indica também o contorno ou o corte (cf.).

✓  Exergue: a parte inferior da moeda contém normalmente o ano de emissão, o valor e as marcas da casa da moeda. Normalmente no reverso, o exórdio é frequentemente delimitado por uma linha horizontal.

✓  Flan: O disco metálico que constitui a moeda a cunhar.

✓  Campo: O pano de fundo das figuras e das lendas (cf.: O campo).

✓  Fino: O metal nobre, pretensamente puro, que faz parte da liga metálica.

✓  Finura: a quantidade de um determinado metal, geralmente expressa em percentagem ou em milésimos, contida numa moeda.

✓  Híbrido: Moeda que tem o anverso de um tipo de moeda e o reverso de um tipo diferente.

✓  Intrínseco Refere-se à quantidade de metal, convencionalmente o nobre (prata, ouro), contido na liga; é geralmente expresso em milésimos.

✓  Italma: O nome foi dado pela casa da moeda de Roma a uma liga de alumínio.

✓  Serrilhado: série de linhas paralelas gravadas no contorno de uma moeda. Por outras palavras, o processo de impressão de densas linhas paralelas no contorno da moeda, geralmente perpendiculares às faces. Introduzido com a cunhagem contemporânea, evoluindo a partir dos vários frisos antifraude utilizados no passado.

✓  Esquerda: parte da moeda que corresponde à esquerda da pessoa que está a olhar para a moeda.

✓  Legenda: inscrições em ambas as faces da moeda.

✓  Milésimo: a data indicada na moeda. Este termo é geralmente utilizado para as moedas decimais.

✓  Casa da Moeda - empresa e oficina onde as moedas são cunhadas.

✓  Marca da casa da moeda - escrita ou símbolo que indica a casa da moeda em que a moeda foi produzida. Nalgumas moedas, não está presente.

✓  Mistura Liga de prata de baixo título. As moedas que contêm menos de 50% de metal nobre são consideradas mistas e não propriamente de prata.

✓  Módulo: diâmetro da moeda em milímetros Anverso (D) - face principal da moeda. Apresenta geralmente a efígie do governante ou os símbolos da autoridade emissora.

✓  Nominal: O valor legal de uma moeda, que lhe é imposto pela autoridade emissora.

✓  Obsidiana: Diz-se de uma moeda emitida durante um cerco. E também militar.

✓  Anverso A face da moeda que apresenta a legenda (cf.) ou as imagens mais importantes, ou seja, o nome, a imagem ou os símbolos da autoridade emissora. Coincide geralmente com o cunho da bigorna.

✓  Contorno - parte circular externa da moeda, que pode ser lisa, forrada ou gravada com inscrições, símbolos ou outros.

✓  Sobregravação: O over-striking de uma moeda é a reutilização da mesma, em vez de um novo flan, para um novo processo de cunhagem. Muitas vezes, permanecem vestígios do primeiro traço.

✓  Pátina: cor assumida pelo metal devido ao efeito de factores ambientais que actuaram sobre a moeda, como o tipo de solo, o contacto com outros metais, a água do mar, os minerais ou outros; é típica das peças em bronze, cobre, mistura (o ouro está praticamente isento dela e a prata é mais frequentemente sujeita apenas a sulfuração) e pode ser uma garantia, se original e não reconstituída artificialmente, de autenticidade, bem como um factor de valor (especialmente se intacta, uniforme, brilhante). Pode variar de várias tonalidades de verde a amarelado, castanho, preto, vermelho, raramente azul claro, etc.

✓  Prova: um termo equivalente ao nosso PM (Proof Mirror).

✓  Referindo-se a uma moeda: quando o reverso é equivalente ao anverso em negativo (pode ser um erro de dactilografia, mas é também uma particularidade deliberada de algumas moedas clássicas).

✓  Restituição: moeda da cunhagem romana clássica é uma moeda que, num intervalo mais ou menos longo desde a primeira emissão, é cunhada de novo por outro imperador, reproduzindo mais ou menos fielmente o protótipo com a adição do novo emissor e uma inscrição ad hoc.

✓  O retrógrado de uma moeda: com uma inscrição no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio.

✓  Verso (R): a face oposta à direita, na qual o valor é normalmente indicado.

✓  Direita: parte da moeda que corresponde à direita da pessoa que está a olhar para a própria moeda.

✓  Direita e Esquerda: Destinam-se ao observador, diferentemente das heráldicas.

✓  Suporte de engaste: como os utilizados para as pedras preciosas, no interior dos quais a moeda é fixada para ser utilizada como pendente ou ornamento.

✓  Cisalhamento Fraudulento: processo de limar o contorno de moedas de metais nobres.

✓  Imperfeição de cunhagem: devida à cunhagem ou a um movimento da moeda entre os golpes sucessivos do martelo. Também cunhagem por salto.

✓  Moedas suberosas com o coração de