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O Nariz: Versão Molière
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O Nariz: Versão Molière
E-book146 páginas1 hora

O Nariz: Versão Molière

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Sobre este e-book

Uma comédia em dois atos.
É mais um desenvolvimento temático do que uma adaptação baseada nos contos do escritor ucraniano Gogol "O Nariz", "O Capote" e "A carruagem", que são combinados em uma única peça cômica com um toque erótico, na qual a queda do Nariz é acompanhada pelo colapso da aristocracia russa durante a revolução de 1917, e muitas figuras russas como Lênin, Rasputin, Gogol, Pushkin e outros são mencionadas na obra.
É chamada de "versão de Moliere" porque é a mais próxima e semelhante em estilo de escrita à comédia de Moliere já escrita na história do teatro. Nessa peça, Bedrettin misturou o estilo clássico de Molière com o estilo moderno, onírico e surrealista do cineasta americano David Lynch para criar uma comédia baseada em uma realidade distorcida ou, em outras palavras, em interpretações de pesadelo da realidade, o que é algo muito "Lynchiano".
IdiomaPortuguês
Data de lançamento29 de jun. de 2023
ISBN9786259903941
O Nariz: Versão Molière

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    O Nariz - Bedrettin Simsek

    Obras teatrais de Bedrettin

    O ESTRATAGEMA DO AMOR DO MARQUÊS DE SADE

    Uma comédia em dois atos para pelo menos cinco atores (2m, 3f) baseada no conto La Stratagem de Amor do Marquês de Sade.

    Quase todas as falas, o enredo, as intrigas e os personagens, exceto Villeblanche, foram criados pelo autor. Tanto é assim que a peça não contradiz o estilo do Marquês de Sade, nem literal nem intelectualmente.

    É uma comédia que lembra Molière, mas com um sabor Sadeano. Uma mulher disfarçada de homem é um tema típico de Shakespeare. Bedrettin Simsek trouxe esse tema para a obra com o mesmo senso de humor.

    As características da peça incluem o uso de duplo sentido, travestismo, cenas de amor cômicas, sedução física, cinismo e outras formas de linguagem ousada.

    Não há cenários ou adereços na peça, exceto cadeiras. Portanto, ela tem um custo baixo e é adequada para turnês.

    Para aqueles que querem redescobrir a comédia clássica com um toque moderno.

    A EXPULSÃO DE ADÃO E EVA DO CÉU SEGUNDO O DIABO (Comédia em dois atos)

    Quão verdadeiro é o que sabemos sobre Adão e Eva, o casal mais famoso do mundo? Quando e por quem essa extraordinária história da criação foi contada pela primeira vez? Foi um ensaio em que Deus testou a obediência de seus servos ou há realmente muito mais nessa lenda? Ou a história de Adão e Eva foi, na verdade, uma conspiração de Deus na qual o diabo desempenhou apenas um papel?

    Não sabemos, pois mesmo conforme descrito nos livros sagrados, esse mito parece estar incompleto, já que o papel do demônio não é totalmente explicado.

    Mas agora, pela primeira vez nessa comédia, que só pode ser comparada ao Evangelho de Judas, o Diabo, sempre culpado e sem permissão para se defender, revela os segredos contando a verdade a partir de sua própria perspectiva e nos leva a descobrir a essência perdida do mito. Ele também confessa por que e como fez Eva dar a Adão o fruto proibido.

    Uma abordagem diferente e irônica da história mais antiga do mundo, que nos conta sobre a vida oculta do diabo em um tom satírico, a peça não é apenas profunda, mas também engraçada, com anjos inteligentes e espirituosos e uma Eva que se pergunta por que tudo acontece e faz perguntas.

    Para aqueles que sentem falta de uma verdadeira comédia de valor intelectual no teatro.

    A COMÉDIA DIVINA/ PARAÍSO

    Uma comédia em dois atos para pelo menos sete atores, A Divina Comédia/Paraíso é uma das peças mais engraçadas já escritas, tão divina quanto a Divina Comédia de Dante e tão diabólica quanto o Fausto de Goethe.

    Só que, desta vez, o homem seduz o demônio, e não o contrário.

    A peça, que inclui música e dança, é como uma versão cômica da Divina Comédia de Dante, satirizando as situações ridículas em que as pessoas se encontram para entrar no céu após a morte.

    Embora escrita em linguagem coloquial simples, a peça tem o estilo de uma comédia de Molière, temperada com o gosto shakespeariano, não apenas por fazer da intriga a base de sua ficção, mas também por usar trocas inteligentes e respostas espirituosas em seu contexto. O charme da animada réplica do Diabo o lembrará surpreendentemente das comédias de Oscar Wilde.

    A peça usa uma técnica ousada baseada em situações incongruentes e uma estrutura cômica enriquecida pela justaposição de elementos contrastantes. Basicamente, trata-se de juntar duas coisas que normalmente não combinam. A comédia vem da contradição do que o público vê e ouve.

    A DIVINA COMÉDIA/ INFERNO

    Comédia em dois atos ambientada no inferno.

    É uma versão engraçada do Inferno de Dante.

    O URSO FILÓSOFO OU FILOSOFIA PARA CRIANÇAS

    É uma peça alternativa e divertida para famílias que combina filosofia e vida por meio do teatro, mostrando às crianças como questionar, pensar de forma independente e raciocinar, preparando-as para a vida real. Embora a comédia pareça ser para crianças, ela agrada a crianças de todas as idades e ainda mais aos pais. O enredo é muito simples. Os diálogos são espirituosos e lembram as histórias de Oscar Wilde, com significados profundos para a filosofia por trás deles. A peça requer sete atores, um dos quais é uma criança.

    CABELO OU AS ESTRANHEZAS DO AMOR

    (Comédia em dois atos)

    É uma comédia absurda em dois atos - não apenas verbalmente, mas também visualmente - cujo enredo pode ser resumido como variações engraçadas de um tema do conto " La Chevelure", de Maupassant, e trata de fetichismo com uma estrutura cômica excitante e provocativa que mantém o interesse do público desperto o tempo todo. É escrita em um estilo muito lógico e inteligente, tanto que quanto mais absurda é a peça, mais sentido ela faz.

    São necessários três atores, um dos quais é uma mulher, sem nenhum cenário além de uma escrivaninha antiga removível. Isso a torna uma peça barata, fácil de encenar e adequada para turnês.

    Sobre " O cabelo ou a estranheza do amor: Em um painel oculto de um móvel antigo, um homem descobre uma longa trança de cabelo. E a contemplação dessa cabeça de cabelo o leva à loucura. Será que os espíritos realmente voltam para habitar as formas que deixaram neste mundo? Ou somos nós que damos vida a essas formas?

    A GRANDE COMÉDIA: POLÍTICA E RELIGIÃO

    (Comédia em duas peças)

    A comédia consiste em duas peças, 'Os truques de um político' e ‘As discussões entre um ateu e um sacerdote’. Uma é apresentada como o primeiro espetáculo e a outra como o segundo.

    Cada peça também pode ser apresentada sozinha...

    Peça 1/ OS TRUQUES DE UM POLÍTICO

    Nessa peça de pelo menos quatro pessoas, há apenas cadeiras e uma mesa, se disponível, como decoração. Portanto, ela tem um custo baixo e é adequada para turnês.

    Uma comédia política brilhantemente escrita no tom da famosa série britânica " Yes Minister". A peça é sobre um político maquiavélico que usa truques para derrotar todos os seus adversários e chegar a altos cargos. Assim como Yes Minister, ela satiriza o mundo atual da política e da economia.

    Peça 2/ DISCUSSÕES ENTRE UM ATEU E UM SACERDOTE

    É uma peça de um ato não convencional para dois atores masculinos sobre a morte e outras questões que preocupam as pessoas em todo o mundo.

    Nessa comédia, Bedrettin ironicamente traz ao palco o conflito intelectual entre um ateu moribundo e um padre. O paciente moribundo acreditou em Deus durante toda a sua vida e vive de acordo com sua religião. Mas as coisas que ele vivencia abalam sua fé em Deus e na religião, e ele se torna ateu antes de morrer. Entre o ateu que vive seus últimos dias e o clérigo que tenta dissuadi-lo de seus pensamentos, inicia-se uma discussão que satiriza de forma ousada todas as nossas crenças sobre Deus, vida após a morte, céu, inferno, morte, justiça etc., com muitas trocas inteligentes e respostas espirituosas. Especialmente para o público que sente falta do humor inteligente no teatro.

    SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO (Versão de Bedrettin)

    (Comédia em dois atos)

    Escrito por Shakespeare e desenvolvido por Bedrettin.

    A interpretação de Sonho de uma Noite de Verão adota uma abordagem diferente da essência do texto original, introduzindo várias alterações e reconstruindo a peça em torno de um tipo de fantasia baseada em realidades estranhas, como déjà vu e cognição disjuntiva, um fenômeno bizarro nos sonhos identificado pela primeira vez pelo psicanalista Mark Blechner, no qual o sonhador reconhece a identidade de um personagem, embora a aparência não corresponda à identidade.

    Alguns diálogos foram movidos para serem usados em situações mais apropriadas. Alguns diálogos foram condensados para torná-los mais curtos, concisos, espirituosos e funcionais. Novas falas foram adicionadas para definir melhor os personagens, intensificar o conflito e aumentar a dose de comédia. O enredo também foi desenvolvido com o acréscimo de mais intrigas, mais travessuras, mais magia e mais humor. Sempre dentro da estrutura, o tema foi enriquecido com variações surpreendentes. Elementos visuais e verbais relacionados a sonhos, amor, casamento etc. foram acrescentados ao subtexto para tornar a peça uma comédia de várias camadas mais adequada ao público moderno.

    Como encenar Sonho de uma Noite de Verão (versão de Bedrettin)

    Sonho de uma Noite de Verão (versão de Bedrettin) não é uma adaptação, mas um desenvolvimento temático que retoma o tema com uma abordagem contrastante. Portanto, é uma alternativa a Sonho de uma Noite de Verão de Shakespeare, menos poética, mas mais engraçada, com mais conflitos, contradições e intrigas do que a original devido às variações hilárias do tema. No entanto, ainda é a versão de Shakespeare, pois é composta principalmente de trechos - os diálogos deslocados - do original. Esse é o aspecto exclusivo da versão.

    As adaptações anteriores de Shakespeare são repetições formais que não acrescentam nada ao tema. Mas a versão completa as partes que faltam do original e se integra a ele. Na versão, novos sonhos foram acrescentados ao sonho que Shakespeare teve. Se o original for encenado, a versão deve ser encenada ao lado dele para mostrar as possibilidades do texto de Shakespeare. O original e a versão podem ser apresentados alternadamente na mesma temporada pelos mesmos atores em um clima festivo... Esse modelo pode ser uma maneira criativa de os teatros atraírem mais público e gerarem vendas de ingressos.

    Traduzido para o Português por Bedrettin Simsek

    bedrettinsimsekk@gmail.com

    Personagens da peça

    KOVALEV Major, diretor de um escritório do governo. Um homem muito rico.

    KAROLINA Empregada de Kovalev

    IVAN Mordomo de Kovalev

    CONDE YARIJKIN

    CONDE STROGOV

    CONDE RUHNOV

    CONDESSA PODTOCINA

    MADAME FEKLA mulher mediadora

    FUNCIONÁRIO PÚBLICO Akakiy Akakyivevic Bashmachkin

    GERENTE SUBSTITUTO

    OS PAPÉIS DUPLO (Para um ator interpretar dois ou mais papéis)

    CONDE NULIN

    CHICHIKOV

    CARTOMANTE CEGO

    MORDOMO DA CARTOMANTE

    JESTER

    MÉDICO DO PALÁCIO

    MÉDICO

    JORNALISTA

    COMISSÁRIO

    MULHER DO ORÁCULO

    DWARF Mordomo da mulher do oráculo

    BARBEIRO

    MORDOMO DO PALÁCIO

    EMPREGADA DO PALÁCIO

    LEV ARNOLDI

    Cidadãos...

    ATO 1

    Cena 1

    A

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