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Capacidade do fungo Pleurotus ostreatus (cogumelo shimeji) na biorremediação de solos contaminados com chumbo (Pb)
Capacidade do fungo Pleurotus ostreatus (cogumelo shimeji) na biorremediação de solos contaminados com chumbo (Pb)
Capacidade do fungo Pleurotus ostreatus (cogumelo shimeji) na biorremediação de solos contaminados com chumbo (Pb)
E-book103 páginas44 minutos

Capacidade do fungo Pleurotus ostreatus (cogumelo shimeji) na biorremediação de solos contaminados com chumbo (Pb)

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Sobre este e-book

O uso de biorremediação está ganhando interesse, e o objetivo da presente investigação é usar o fungo Pleurotus ostreatus para remediar solos contaminados com chumbo (Pb) e serragem como um complemento, um nutriente que permite maior eficiência e velocidade de crescimento. Para delinear esta pesquisa, foram testados três repetições e três tratamentos e unidade de uma placa como experimental inoculadas 3, 6 e 9; do substrato e do solo, foi reduzida a concentração, tanto quanto possível, de quatro a 12 dias. O tratamento foi mantido com uma umidade de 33% e uma temperatura estável de 22 °C na incubadora. Os resultados da concentração de chumbo no solo foram dados pelo tratamento T1 (três sementes) sendo o mais eficaz com 792,00 mg/kg, com redução do diâmetro do solo de 29,4%. Em conclusão, a dose mais eficiente é T1 com três sementes inoculadas com o fungo Pleurotus ostreatus em 4, 8 e 12 dias de colonização do solo. Esta pesquisa procurou salientar a eficiência, a velocidade e a viabilidade desse produto para tratamento de solos contaminados.
IdiomaPortuguês
Data de lançamento22 de ago. de 2023
ISBN9786525275420
Capacidade do fungo Pleurotus ostreatus (cogumelo shimeji) na biorremediação de solos contaminados com chumbo (Pb)

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    Capacidade do fungo Pleurotus ostreatus (cogumelo shimeji) na biorremediação de solos contaminados com chumbo (Pb) - Duilio Pereira

    capaExpedienteRostoCréditos

    Dedico este trabalho à minha família, em especial à minha esposa, que sempre me apoiou; aos meus pais e irmãos e a todos que, de certa forma, contribuíram com meu crescimento.

    Agradeço ao meu Deus, em quem confio e sempre busco refúgio, e à minha família de modo geral, sempre me apoiando e ajudando em todas as etapas da minha vida acadêmica. Agradeço aos meus professores e mestres os conhecimentos transmitidos que contribuíram muito ao meu crescimento profissional e pessoal.

    ÍNDICE DE ABREVIATURAS E SIGLAS

    Ag - Símbolo Prata

    Al - Símbolo Alumínio

    Au - Símbolo Ouro

    °C - Grau Celsius

    Ca - Cálcio

    Cd - Cádmio

    CdOH - Hidróxido de Cádmio

    cm - centímetros

    Co - Símbolo Cobalto

    CO2- Dióxido de Carbono

    Cs - Símbolo Césio

    Cu - Símbolo Cobre

    DNA - Deoxyribonucleic acid (Ácido desoxirribonucleico)

    Fe - Símbolo Ferro

    g / mol - gramas por mol (massa molar)

    H2O - Água

    HAP - Hidrocarbonetos aromáticos policíclicos

    Hg - Símbolo Mercúrio

    K - Símbolo Potássio

    Mg - Símbolo Magnésio

    mg/kg - miligramas por quilo

    ml - mililitros----

    mm - milímetros

    Mn - Manganês

    Na - Sódio

    Ni - Níquel

    NO3- Nitrato

    O2- Oxigênio

    pH - potencial Hidrogeniônico

    ppm - partes por milhão

    Rb - Símbolo Rubídio

    RNA - Ribonucleic acid (Ácido ribonucleico)

    Se - Símbolo Selênio

    Zn - Símbolo Zinco

    SUMÁRIO

    Capa

    Folha de Rosto

    Créditos

    INTRODUÇÃO

    MARCO TEÓRICO

    CAPÍTULO 1: O SOLO E SUA CONTAMINAÇÃO POR METAIS PESADOS

    1.1 HORIZONTES DO SOLO

    1.2 SOLO E MATÉRIA ORGÂNICA

    1.3 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

    1.4 CONTAMINAÇÃO DO SOLO

    1.5 BIORREMEDIAÇÃO

    1.5.1 Biorremediação in situ

    1.5.2 Biorremediação ex situ

    1.6 INTERAÇÃO DE METAIS PESADOS COM FUNGOS

    1.6.1 Classificação dos metais

    1.6.2 O chumbo

    CAPÍTULO 2: O REINO DOS FUNGOS

    2.1 O PAPEL DOS FUNGOS NA BIORREMEDIAÇÃO

    2.1.1 Cogumelo como ferramenta de biorremediação

    2.1.1.1 Biodegradação

    2.1.1.2 Biossorção

    2.1.1.3 Bioconversão

    2.2 VIABILIDADE DA FERRAMENTA E PROCESSOS DE BIORREMEDIAÇÃO

    2.2.1 O fungo Pleurotus ostreatus

    2.3 FUNGITOXIDADE DOS METAIS: ABSORÇÃO DOS METAIS PESADOS

    2.4 MECANISMOS DE TOXICIDADE

    2.4.1 Influência ambiental sobre a toxicidade do metal pesado para com fungos

    2.4.2 Resistência e tolerância

    2.4.3 Mecanismo de defesa

    2.4.4 Efeitos de metais pesados nos fungos da podridão branca

    2.4.5 Crescimento e a atividade metabólica

    2.4.6 Morfologia micelial

    CAPÍTULO 3: DESENHO METODOLÓGICO

    3.1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA

    3.2 DELIMITAÇÕES E LIMITAÇÕES DO TRABALHO

    3.3 UNIVERSO E SUJEITOS DA PESQUISA

    3.4 PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA A COLETA DE DADOS

    3.5 PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA A APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE DADOS

    MARCO EMPÍRICO

    CAPÍTULO 4: RESULTADOS E DISCUSSÃO

    CAPÍTULO 5: CONCLUSÕES GERAIS E PROPOSTAS DE PESQUISAS FUTURAS

    REFERÊNCIAS

    ANEXOS

    Landmarks

    Capa

    Folha de Rosto

    Página de Créditos

    Sumário

    Bibliografia

    INTRODUÇÃO

    O uso indiscriminado de produtos químicos leva à contaminação severa de segmentos ambientais por metais pesados. Esses metais não são biodegradáveis e tendem a ser bimagnificados na cadeia alimentar (Sirvinskas, 2018). Eles representam um risco para a saúde humana, quando transferidos por meio da cadeia alimentar, e podem levar a efeitos tóxicos nos organismos, mesmo em quantidades vestigiais. Esses metais podem dificultar diferentes processos celulares; seus efeitos geralmente são dependentes da concentração e diferem em relação à toxicidade individual. Portanto, torna-se crucial removê-los antes da descarga final de efluentes em segmentos ambientais.

    Métodos convencionais, como precipitação química, adsorção, troca iônica, osmose reversa e eletrodiálise, para eliminar a carga de metais pesados do meio ambiente, têm suas próprias deficiências. Esses métodos oferecem limitações, como precipitação lenta de metais e remoção incompleta (De Souza,

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