Capacidade do fungo Pleurotus ostreatus (cogumelo shimeji) na biorremediação de solos contaminados com chumbo (Pb)
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Capacidade do fungo Pleurotus ostreatus (cogumelo shimeji) na biorremediação de solos contaminados com chumbo (Pb) - Duilio Pereira
Dedico este trabalho à minha família, em especial à minha esposa, que sempre me apoiou; aos meus pais e irmãos e a todos que, de certa forma, contribuíram com meu crescimento.
Agradeço ao meu Deus, em quem confio e sempre busco refúgio, e à minha família de modo geral, sempre me apoiando e ajudando em todas as etapas da minha vida acadêmica. Agradeço aos meus professores e mestres os conhecimentos transmitidos que contribuíram muito ao meu crescimento profissional e pessoal.
ÍNDICE DE ABREVIATURAS E SIGLAS
Ag - Símbolo Prata
Al - Símbolo Alumínio
Au - Símbolo Ouro
°C - Grau Celsius
Ca - Cálcio
Cd - Cádmio
CdOH - Hidróxido de Cádmio
cm - centímetros
Co - Símbolo Cobalto
CO2- Dióxido de Carbono
Cs - Símbolo Césio
Cu - Símbolo Cobre
DNA - Deoxyribonucleic acid (Ácido desoxirribonucleico)
Fe - Símbolo Ferro
g / mol - gramas por mol (massa molar)
H2O - Água
HAP - Hidrocarbonetos aromáticos policíclicos
Hg - Símbolo Mercúrio
K - Símbolo Potássio
Mg - Símbolo Magnésio
mg/kg - miligramas por quilo
ml - mililitros----
mm - milímetros
Mn - Manganês
Na - Sódio
Ni - Níquel
NO3- Nitrato
O2- Oxigênio
pH - potencial Hidrogeniônico
ppm - partes por milhão
Rb - Símbolo Rubídio
RNA - Ribonucleic acid (Ácido ribonucleico)
Se - Símbolo Selênio
Zn - Símbolo Zinco
SUMÁRIO
Capa
Folha de Rosto
Créditos
INTRODUÇÃO
MARCO TEÓRICO
CAPÍTULO 1: O SOLO E SUA CONTAMINAÇÃO POR METAIS PESADOS
1.1 HORIZONTES DO SOLO
1.2 SOLO E MATÉRIA ORGÂNICA
1.3 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS
1.4 CONTAMINAÇÃO DO SOLO
1.5 BIORREMEDIAÇÃO
1.5.1 Biorremediação in situ
1.5.2 Biorremediação ex situ
1.6 INTERAÇÃO DE METAIS PESADOS COM FUNGOS
1.6.1 Classificação dos metais
1.6.2 O chumbo
CAPÍTULO 2: O REINO DOS FUNGOS
2.1 O PAPEL DOS FUNGOS NA BIORREMEDIAÇÃO
2.1.1 Cogumelo como ferramenta de biorremediação
2.1.1.1 Biodegradação
2.1.1.2 Biossorção
2.1.1.3 Bioconversão
2.2 VIABILIDADE DA FERRAMENTA E PROCESSOS DE BIORREMEDIAÇÃO
2.2.1 O fungo Pleurotus ostreatus
2.3 FUNGITOXIDADE DOS METAIS: ABSORÇÃO DOS METAIS PESADOS
2.4 MECANISMOS DE TOXICIDADE
2.4.1 Influência ambiental sobre a toxicidade do metal pesado para com fungos
2.4.2 Resistência e tolerância
2.4.3 Mecanismo de defesa
2.4.4 Efeitos de metais pesados nos fungos da podridão branca
2.4.5 Crescimento e a atividade metabólica
2.4.6 Morfologia micelial
CAPÍTULO 3: DESENHO METODOLÓGICO
3.1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA
3.2 DELIMITAÇÕES E LIMITAÇÕES DO TRABALHO
3.3 UNIVERSO E SUJEITOS DA PESQUISA
3.4 PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA A COLETA DE DADOS
3.5 PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA A APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE DADOS
MARCO EMPÍRICO
CAPÍTULO 4: RESULTADOS E DISCUSSÃO
CAPÍTULO 5: CONCLUSÕES GERAIS E PROPOSTAS DE PESQUISAS FUTURAS
REFERÊNCIAS
ANEXOS
Landmarks
Capa
Folha de Rosto
Página de Créditos
Sumário
Bibliografia
INTRODUÇÃO
O uso indiscriminado de produtos químicos leva à contaminação severa de segmentos ambientais por metais pesados. Esses metais não são biodegradáveis e tendem a ser bimagnificados na cadeia alimentar (Sirvinskas, 2018). Eles representam um risco para a saúde humana, quando transferidos por meio da cadeia alimentar, e podem levar a efeitos tóxicos nos organismos, mesmo em quantidades vestigiais. Esses metais podem dificultar diferentes processos celulares; seus efeitos geralmente são dependentes da concentração e diferem em relação à toxicidade individual. Portanto, torna-se crucial removê-los antes da descarga final de efluentes em segmentos ambientais.
Métodos convencionais, como precipitação química, adsorção, troca iônica, osmose reversa e eletrodiálise, para eliminar a carga de metais pesados do meio ambiente, têm suas próprias deficiências. Esses métodos oferecem limitações, como precipitação lenta de metais e remoção incompleta (De Souza,